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Pesquisa mostra famílias inglesas mais unidas sob isolamento social

Foto: Freepik

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30 Abril 2020

Dois terços de 2 mil pais ingleses ouvidos em recente pesquisa da OnePoll, encomendada pelo ChannelMum.com, acreditam que em nove meses o país verá um boom de bebês em decorrência do isolamento social a que casais estão submetidos por causa do coronavírus. Seis em cada dez afirmaram que agora estão mais felizes com @ cônjuge ou parceir@ do que em outro período. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

Quatro em cada cinco entrevistad@s disseram que suas famílias formaram um vínculo ainda mais forte, já que pais e filhos têm mais tempo juntos durante a quarentena. Metade das famílias se reúnem para jogos de tabuleiro, quebra-cabeças, e 30% formaram clubes do livro e leem juntos. Mais de um quarto (28%) adotou a jardinagem familiar. 

Quase três em quatro do universo pesquisado relataram que seus filhos estão mais “comunitários”, assumindo tarefas como a compra de mantimentos para pessoas vulneráveis ao coronavírus. 

A pesquisa mostrou que cresceu por telefone a busca por pessoas isoladas para oferecer apoio. Quase um terço d@s entrevistad@s começou a checar com frequência seus parentes mais velhos e 23% o fazem com seus vizinhos necessitados; 13% realizaram doações para bancos de alimentos; 10% ofereceram recursos para instituições de caridade; 28% decidiram fazer as compras em pequenos negócios em vez de numa cadeia de lojas. 

“Apesar do terrível custo que a pandemia está tomando, as pessoas estão ficando mais agradecidas pelos pequenos prazeres da vida”, declarou Siobhan Freegard, fundador do ChannelMum.com. Nove em cada dez pesquisad@s manifestaram um respeito maior pel@s professor@s e educador@s d@s filh@s. 

O quadro inglês, quase idílico, contrasta, contudo, com números, relatos e estatísticas surgidas em outros países. Desde o início da pandemia, a ONU relata que o Líbano e a Malásia viram as chamadas para as linhas de ajuda no combate à violência doméstica dobrarem em março, em comparação ao mês anterior; na China, o pedido de socorro triplicou e na Austrália o Gooble registrou o maior número de buscas pelo termo “violência doméstica” dos últimos cinco anos. 

Levantamento encomendado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, realizado pela Decode Pulse e divulgado pelo Portal R7, apontou um crescimento de 431% nos relatos de terceiros na internet sobre brigas de casais no Brasil após a adoção de medidas de isolamento social. No Estado de São Paulo, o Ministério Público, revela matéria da Rede Brasil Atual, identificou um aumento de 51,4% nas prisões em flagrante – 268 em março contra 177 em fevereiro – de casos de violência doméstica. 

O levantamento do Fórum analisou 52,3 mil menções no Twitter em diversos Estados brasileiros, plataforma em que internautas se manifestam de forma mais espontânea sobre acontecimentos do cotidiano. Mulheres (67%) foram as que mais reportaram brigas, contra 37% dos homens. 

Dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, atualizados no dia 13 de abril, contabilizaram 5.256 queixas no país registradas após o dia 18 de março. A maioria dos casos reporta ataques contra pessoas socialmente vulneráveis (3.469) ou em restrição de liberdade (797). Idos@s, crianças e pessoas com deficiência somam 1.028 ocorrências. Em 607 casos, @ agressor é conhecid@. 

Ainda no início de março, o secretário-geral da ONU, António Manuel de Oliveira Guterrres, alertou para a necessidade de combater “o horrível aumento global da violência doméstica” contra mulheres e meninas, em meio à quarentena imposta por governos na resposta ao covid-19. 

Em referência aos seus repetidos pedidos de cessar-fogo em conflitos em todo o mundo, Guterres lembrou que a violência não se limita ao campo de batalha, e que “para muitas mulheres e meninas, a ameaça parece maior onde deveriam estar mais seguras: em suas próprias casas”. 

Trata-se de um perigo histórico. A advogada e co-fundadora da Rede Feminista de Juristas e integrante da Comissão de Direitos Humanos da OAB, Tainã Góis, lembrou, em entrevista à RBA, que a violência doméstica é “epidêmica com ou sem isolamento, com ou sem coronavírus”. Seriam fundamentais, disse, políticas de garantia de renda, o fortalecimento de canais de recebimento de denúncia, a guarda comunitária. “Todos esses equipamentos são necessários, não o fim do isolamento”, frisou. 

O secretário-geral da ONU instou governos a cuidar da prevenção e da reparação da violência contra as mulheres como uma parte essencial de seus planos nacionais de resposta ao covid-19. Recomendou aumentar o investimento em serviços online e de organizações da sociedade civil, garantir que os sistemas judiciais continuem processando agressores, declarar abrigos como serviços essenciais e estabelecer sistemas de alerta de emergência em farmácias e mercados.

 

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