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Foto: Pixabay

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10 Janeiro 2020

Publicamos aqui o comentário do monge italiano Enzo Bianchi, fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste domingo, festa do Batismo do Senhor, 12 de janeiro de 2020 (Mateus 3,13-17). A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Termina hoje, com a festa do Batismo, o tempo das manifestações de Jesus: no Natal, ele se manifestou aos pobres, representados pelos pastores; na Epifania, manifestou-se aos gentios; hoje, recebendo de João a imersão no Jordão, ele se manifesta ao povo de Israel.

O batismo é a primeira ocasião em que Jesus, homem maduro, entra na cena pública: ele não se mostra como protagonista de gestos extraordinários nem de um ensinamento, mas sim como um homem plenamente solidário com os homens e as mulheres pecadores. Sim, o caminho empreendido por Jesus desde o início do seu ministério é marcado pelo rebaixamento, pela humildade, pela misericórdia pelos homens e mulheres, e é assim que ele narra Deus (cf. Jo 1,18).

João, o Batizador, começou a sua pregação com o grito: “Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo” (Mt 3,2), e muitos judeus aderiram a esse convite, os quais, depois de decidirem em seus corações mudar de mentalidade e produzir frutos de conversão, deixam-se imergir por ele no rio Jordão.

O profeta é exigente: não basta o gesto ritual do batismo para encontrar salvação diante do juízo, nem é suficiente se vangloriar da própria identidade de filhos de Abraão (cf. Mt 3,9-10). Não, é preciso um comportamento que mostre concretamente a vontade de romper com o pecado e de empreender uma vida nova...

Quem acolhe essa pregação? Não os fariseus, nem a casta sacerdotal, nem aqueles que se consideravam justos, mas sim homens e mulheres que se sentiam pecadores ou que estavam manifestamente em estado de pecado, representados no Evangelho pelo binômio “publicanos e prostitutas” (Mt 21,32).

Podemos imaginar uma fila de pessoas, incluindo também aquelas “marcadas a dedo” que vão ao encontro de João para serem imersas no Jordão: pois bem, nesse fila, entra também Jesus, que João recém-anunciou e definiu como “mais forte do que eu, quem batizará vocês com o Espírito Santo e com fogo” (cf. Mt 3,11)!

O fato de Jesus ir ao encontro de João para ser batizado parecerá uma ação escandalosa até mesmo para os cristãos das primeiras gerações, alguns dos quais tentarão minimizar o evento até quase esquecê-lo. No entanto, todos os quatro evangelhos no-lo testemunham com clareza: Jesus se associa aos pecadores ao pedir o batismo a João.

O outro se opõe resolutamente: “Eu preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim?” – mas Jesus responde: “Por enquanto deixa como está””, convidando-o a cumprir juntos a vontade de Deus, a sua justiça: e a justiça de Deus é aquela coerência particular com a qual ele pretende realizar a sua misericórdia para com os pecadores, o seu desígnio universal de salvação. João, então, consente e se submete à vontade de Jesus, que, por sua vez, se submete a ele no batismo.

Justamente no momento em que Jesus emerge daquela água carregada dos pecados da humanidade, “o céu se abriu e Jesus viu o Espírito de Deus, descendo como pomba e vindo pousar sobre ele. E do céu veio uma voz que dizia: ‘Este é o meu Filho amado, no qual eu pus o meu agrado’”.

Assim se cumprem as Escrituras (cf. Sl 22,7; Gn 22,1; Is 42,1), e a voz do Pai atesta que a sua justiça se realizou: Deus queria ver Jesus assim, no meio dos pecadores e, precisamente naquele ato de rebaixamento, queria preenchê-lo com o Espírito Santo. É nessa inesperada epifania que nos é dada a oportunidade de captar a unidade da ação de salvação de Deus: o Pai age através do Filho Jesus, conferindo-lhe todo o poder do Espírito.

A festa do batismo de Jesus também é para nós memória do nosso batismo e, ao mesmo tempo, da voz de Deus dirigida a cada um de nós: “Tu és meu filho!”. Cada um de nós é filho de Deus e é causa da sua alegria, se, reconhecendo-se pecador, empreende o caminho de conversão, de retorno a ele. Sobre cada um de nós, desce e repousa o Espírito Santo, se soubermos invocá-lo e preparar tudo para acolhê-lo.

É assim que podemos nos sentir filhos de Deus, capazes de lhe gritar: “Abba, papai amado!” e de viver com as energias do Espírito: energias ocultas que também não deixam de se mostrar eficazes na nossa vida, energias mais fortes do que o pecado e, como veremos um dia, mais fortes até do que a morte.

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