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Diálogo com Fulvio Ferrario, teólogo valdense, sobre a ordenação de homens casados: uma pequena pergunta e uma pequena resposta

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29 Outubro 2019

Com um estilo leve, mas cheio de paixão, Fulvio Ferrario, teólogo evangélico valdense, levanta uma questão em torno do "presbiterado uxorado" que merece ser considerada.

Reapresento a sua pergunta e acrescento a minha breve resposta.

O texto é de Andrea Grillo, teólogo italiano e professor do Pontifício Ateneu Santo Anselmom, em Roma, do Instituto Teológico Marchigiano, em Ancona, e do Instituto de Liturgia Pastoral da Abadia de Santa Justina, em Pádua, em artigo publicado por Come Se Non, 28-10-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o texto.

"Padres casados"? Uma pequena pergunta (de Fulvio Ferrario)

Não adianta o esforço dos expoentes oficiais da Igreja Católica em dizer que a questão da ordenação de homens casados não esgota o documento do Sínodo da Amazônia: as razões pelas quais a atenção está voltada para esse aspecto nem exigem ser mencionadas. É verdade que a linguagem é mais rica de formulações hipotéticas do que a de Renzi quando fala da luta contra a sonegação de impostos, mas, em suma, a "coisa" é mencionada.

Sei que esse elemento deixa alguns amigos e amigas católicos felizes e, por solidariedade elementar, me alegro com eles. Há também uma aceno ao diaconato feminino (um degrau abaixo, era o que faltava ...) que "Avvenire" se apressa em catalogar como "uma hipótese, mesmo assim excepcional", mas que me lembra batalhas apaixonadas conduzidas por pessoas que me são caras.

A questão da ordenação de homens casados já inseridos no diaconato permanente (aquele masculino, como sabemos, não é "excepcional") já havia sido mencionada por Francisco e associada a países remotos e situações extremas. Agora, é explicitamente motivada pelo número reduzido de sacerdotes em um território imenso. O primeiro ponto, no entanto, não é um problema apenas amazônico, muito pelo contrário.

Como observador interessado, me permito uma pergunta crítica. Se for lícito: porque vejo em circulação expoentes de uma espécie de santo ofício cato-progressista e "francisquista", que rotulam como "inútil", "superado" e, em definitivo, antiecumênico qualquer "questionamento desse tipo, especialmente se vindo do lado protestante. Segundo eles, ser ecumênicos significa apenas abanar o rabo e pronto. Mas vamos à pergunta, que não é teológica, mas simplesmente lógica.

Em relação à proclamação do evangelho em sua autenticidade, que é a função de todas as igrejas, a ordenação de homens (no que me diz respeito, também de mulheres, é claro, mas vamos os ater ao ponto) casados pode ser: a) negativa, isto é, contrária à autenticidade da mensagem; b) positiva, isto é, conforme tal mensagem, assim como hoje o entendemos. Em teoria, também poderia ser "indiferente", por estar ligada a simples considerações de oportunidade, mas, em tal caso, não se entenderia a insistência na discussão.

Na hipótese a), a escolha deveria obviamente ser recusada; se, ao contrário, vale b), evidentemente aceita. Sem restrições, na Amazônia como na Noruega, como uma oportunidade e não como uma espécie de terapia de choque para doenças graves. Assim fez a Reforma Protestante, oferecendo motivações claras: nem todas exatamente teológicas (por exemplo: o celibato eclesiástico, de qualquer modo, é amplamente desconsiderado), mas precisas. A pergunta é: estava certa ou errada?

P.S. Obviamente, tudo isso não tem nada a ver com o significado carismático do celibato "para o reino de Deus", como Jesus expressa. A questão diz respeito apenas ao caráter obrigatório do celibato em relação ao ministério da palavra e dos sacramentos.

Uma pequena resposta: a tradição sabe caminhar (de Andrea Grillo)

A pergunta do prof. Fulvio Ferrario é, como ele mesmo diz, mais lógica que teológica. Diz respeito à correlação entre a proclamação do Evangelho e a ordenação de homens casados. E concentra-se em um juízo que o catolicismo, avaliando sua própria tradição em relação à dos irmãos da Reforma Protestante, poderia considerar para si com razões boas ou más. Mas, como sabemos, a lógica, que por si só tem autoridade diferente, também possui sua bela teologia.

De fato, não há dúvida de que a questão levantada e colocada dessa maneira não é facilmente contornável. Tampouco deveria necessariamente levar a uma negação da posição católica clássica.

Pode ser útil concentrar a atenção na mudança que a condição dos batizados "uxorados" conheceu nos últimos dois séculos. E que o catolicismo gradualmente recebeu, até chegar hoje a colocar em questão, ainda que de maneira limitada, o caráter absoluto "latino" do vínculo entre ordenação presbiteral e a vida celibatária. Um vínculo que, aliás, já havia conhecido, dentro do próprio catolicismo, claras formas de "exceção" não apenas para a modalidade de compreensão e de experiência "oriental" da vida ministerial, mas também pela recente novidade de admissão ao diaconato permanente de homens, precisamente, casados.

Mais interessante, porém, na pergunta levantada por Fulvio, parece-me a diferença, substancial, entre a compreensão da nova práxis católica como "caso de necessidade" e não como "oportunidade". Aqui, evidentemente, a passagem da tradição não é fácil. Acredito, parece-me em boa sintonia com Fulvio, que o que parece hoje admitido como "caso de necessidade" deva ser entendido como "oportunidade", para ampliar através da experiência e da cultura a "forma católica" do ministério ordenado. O fato de que hoje o catolicismo possa se preparar a reconhecer, gradualmente, um presbiterado de ministros uxorados e um diaconato exercido por mulheres constitui uma grande oportunidade, não apenas para entender melhor a si mesmos, mas também para reconhecer de maneira mais lúcida e mais honesta os esforços e os méritos do caminho alheio. Talvez tenhamos colocado peso demais nos ombros do celibato "sem vínculos" e muito pouco tenhamos valorizado a vida "vinculada" dos casados. Como disse em um esplêndido artigo no Osservatore Romano, o bispo Vesco, o celibato pode certamente ser entendido como um "manter para sempre a porta entreaberta" e permanecer disponíveis a cada encontro. Aqueles que se casam, ao contrário, fecham a porta. Mas nada garante que a porta entreaberta possa realmente caracterizar uma sala capaz de acolher a todos e que, em vez disso, a porta fechada possa não ser o sinal de uma vida definitivamente "trancada". Uma comparação entre os universos cristãos de relação entre celibato, casamento e ministério fará bem ao caminho da igreja, de toda igreja. Tal caminho nos permite descobrir novas regiões da experiência humana e cristã, chegando a transformar até as próprias palavras com as quais falamos. A partir de sábado, de fato, do momento em que conhecemos o texto do documento final do Sínodo, começamos a poder pelo menos imaginar que o diaconato "permanente" de uma pessoa casada pode se tornar, pelo menos em alguns casos, "diaconato impermanente". E que exista, pelo menos para alguns casais, depois de um diaconato permanente, também um acesso ao presbiterado. Essas surpresas reserva a tradição: mesmo em sua versão católica. Com pequenas ou grandes desorientações, mas não sem maiores e mais fundadas esperanças.

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