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Ordenação de diáconos permanentes casados seria ''uma ruptura''

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29 Outubro 2019

Canonista acolhe proposta do Sínodo que encerraria um milênio de história de celibato obrigatório no sacerdócio.

A reportagem é de Claire Lesegretain, publicada por La Croix International, 28-10-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O padre Alphonse Borras, professor emérito de Direito Canônico da Universidade Católica de Louvain, na Bélgica, e vigário geral da Diocese de Liège, considera que, ao propor a ordenação de diáconos permanentes casados como sacerdotes, os Padres sinodais preferiram optar pelo “pragmatismo minimalista” a fim de “evitar um posicionamento frontal demais” sobre a questão perante a oposição.

Eis a entrevista.

Como o senhor entende a proposta no documento final da assembleia do Sínodo na Amazônia de “ordenar sacerdotes a homens idôneos e reconhecidos pela comunidade, que tenham um diaconato permanente fecundo, podendo ter uma família legitimamente constituída e estável”?

É bom que se esteja pensando em recrutar padres entre os diáconos permanentes. Essa proposta, que de modo algum pressagia aquilo que o papa escreverá na sua exortação pós-sinodal, é da ordem de um pragmatismo minimalista. Podia-se esperar que não se poderá ordenar os “viri probati” da noite para o dia. Era necessário, portanto, olhar para o lado dos diáconos permanentes, ou seja, homens que já foram testados há anos no seu saber-ser e no seu saber-fazer.

Por que o senhor fala de um “pragmatismo minimalista”?

Era possível esperar que este Sínodo proporia procurar líderes das comunidades indígenas e catequistas. Ao ordenar diáconos permanentes como padres, necessariamente privaremos o ministério diaconal. Mas eu entendo que este Sínodo preferiu evitar um posicionamento frontal demais diante das oposições. Nesse sentido, alegro-me com esse passo, que é uma ruptura!

Essa possibilidade de ordenar os diáconos permanentes casados como padres poderia levar a uma dispensa do celibato para os candidatos ao sacerdócio?

A disciplina do celibato na Igreja latina há um milênio é uma coisa boa e não pode ser mudada da noite para o dia. Mas, mantendo essa lei comum do celibato, pode-se considerar a possibilidade da dispensa para chamar homens casados ao sacerdócio.

Quem poderia conceder essas dispensas?

Isso poderia ser confiado às Conferências Episcopais ou às províncias eclesiásticas. Isso estaria de acordo com uma eclesiologia de comunhão das Igrejas, pois, como o Papa Francisco costuma dizer, não cabe a Roma resolver todos os problemas. Mas é uma questão de mudar profundamente a representação sacralizada do padre. No imaginário de muitos católicos, a sacralidade é percebida como que ligada à virgindade e à ausência de sexualidade. Portanto, essas questões de sacralidade e de sexualidade ainda precisam ser trabalhadas.

O parágrafo 111 foi um dos mais mal votados, com 128 Padres sinodais a favor e 41 contra (de um total de 181). Isso é indicativo de certas relutâncias?

É um bom placar, apesar de tudo! Mas essas relutâncias não me surpreendem, porque estamos diante de uma realidade totalmente nova. Mesmo que seja notável que o Sínodo, que é o conselho do bispo de Roma, tenha dado esse passo, pode-se compreender que haja resistências devido às representações que ainda temos do padre.

A maioria dos grupos de trabalho também propôs que se considerasse o diaconato permanente para as mulheres, então se esperava que esse Sínodo abriria um caminho nessa direção. Na sua opinião, por que essa proposta não figura no documento final?

Já é muito importante que tenha sido relançada a comissão de reflexão sobre o papel das diáconas no início do cristianismo [que o Papa Francisco havia instituído em 2016]. No entanto, é ilusório pensar que se encontrará uma resposta por meio da simples abordagem histórica, pelo próprio fato de que as realidades diaconal, presbiteral e episcopal evoluíram ao longo dos séculos, e não se é diácono no século XXI do mesmo modo que no século III, em um contexto patriarcal. A resposta pode ser encontrada no nível de uma hermenêutica da Tradição, a fim de entender como a Igreja está constantemente em diálogo com o seu ambiente. Essa questão do diaconato feminino ainda precisa amadurecer, mas eu espero que isso não demore muito.

 

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