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03 Junho 2019

Donald Trump abre uma nova frente contra a imigração: a partir da próxima semana aplicará taxas de 5% sobre as importações do México, se esse país não bloquear o afluxo de migrantes e refugiados para os Estados Unidos. Essas tarifas aumentarão cinco pontos por mês, até chegar a 25% em outubro, se as chegadas do sul não cessarem. É a versão "hard" do acordo UE-Turquia, aquele que delegou a Erdogan a tarefa de bloquear a rota dos Balcãs para a Alemanha. No caso turco, a Europa paga Ancara; Trump, em vez disso, cobra da Cidade do México a conta pela crise da fronteira. Mas, sem querer, chama a atenção para uma surpreendente história de sucesso: o México é o vencedor da guerra tarifária entre os EUA-China. E se Trump estudasse o exemplo mexicano, encontraria uma lição útil sobre o governo dos fluxos migratórios.

A reportagem é de Federico Rampini, publicada por La Repubblica, 31-05-2019. A tradução é de Luisa Rabolini.

A Casa Branca acusa os democratas de boicotar com os recursos judiciais a construção do Muro, enquanto na fronteira há uma "emergência". Dados oficiais da Patrulha da Fronteira e da Fiscalização de Imigração e Alfândega dizem que há realmente um aumento recente nas entradas na fronteira. O número de "detidos" (prisão e detenção temporária são o primeiro passo para abrir o exame do pedido de asilo) aumentou nos últimos dois meses. No entanto, a média nos primeiros dois anos de Trump é apenas ligeiramente superior à dos oito anos de Barack Obama: 37 mil contra 35 mil por mês. Uma emergência bem diferente da que ocorreu nos oito anos de George W. Bush: de janeiro de 2001 a janeiro de 2009, uma média de 82 mil estrangeiros por mês foram parados na fronteira, mais que o dobro da atual. A diferença? Na época eram os mexicanos que tentavam emigrar para o norte. Hoje, não mais. De fato, está em ato um retorno dos mexicanos para casa, saindo dos Estados Unidos. Por mais visíveis e dramáticos que sejam os fluxos de hoje, vêm de países muito menores, especialmente Honduras, El Salvador e Guatemala, acometidos pela miséria e pela violência. A economia mexicana, por outro lado, é a nova locomotiva da América Latina, mais brilhante que o Brasil em sua recente performance.

O desenvolvimento mexicano parece destinado a acelerar e graças a Trump. Um efeito das tarifas sobre o Made in China é que as exportações mexicanas estão substituindo as chinesas. Em março, pela primeira vez na história, ocorreu uma inversão sem precedentes: o México ultrapassou a China em volume de vendas no mercado norte-americano. Entre os setores que se destacam estão os componentes automotivos. A tal ponto que algumas multinacionais chinesas estão estudando a opção de abrir fábricas no México, para contornar a imposição das supertarifas de 25% contra elas.

Não por acaso, a primeira reação do presidente mexicano Andrés Manuel López Obrador, conhecido como Amlo, ao último anúncio de Trump foi cautelosa. Embora este líder de esquerda recentemente eleito tenha se tornado o anti-Bolsonaro por excelência, está tentando manter relações decentes com seu poderoso vizinho do norte. Amlo herdou uma revisão do NAFTA - o mercado único norte-americano - longe de ser desfavorável para as empresas que produzem ao sul do Rio Grande. Com discrição, nos últimos meses o governo mexicano já havia começado a repatriar para Honduras e Guatemala algumas das caravanas.

Trump cortou as ajudas dos EUA para aqueles países presos entre subdesenvolvimento, corrupção, tráfico de drogas e domínio das gangues. O modelo mexicano poderia ensinar a Trump que existe uma via mestra para controlar a imigração. Bill Clinton construiu um pedaço do Muro, mas não impediu o boom no fluxo de migrantes nos anos seguintes. Em vez disso, o que teve sucesso foi a decolagem do México.

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