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24 Julho 2018

O presidente eleito do México, Andrés López Obrador (AMLO), revelou o conteúdo de uma carta que enviou a seu homólogo estadunidense, Donald Trump, com propostas para resolver os problemas de migração, segurança e comércio. Estes conflitos conduziram a relação entre os países vizinhos, nos últimos anos, a seu ponto mais crítico.

A reportagem é publicada por Página/12, 23-07-2018. A tradução é do Cepat.

“Anima-me que ambos sabemos o que dizemos e enfrentamos a adversidade com êxito. Conseguimos colocar nossos eleitores e cidadãos no centro, deslocar o establishment ou regime predominante”, escreveu López Obrador. AMLO, que venceu as eleições presidenciais no dia 1º de julho com 53% dos votos e assumirá as rédeas do país em dezembro, afirmou que a carta foi enviada ao chefe da Casa Branca através da delegação de altos funcionários estadunidenses que o visitou em Cidade do México, no último dia 13 de julho.

Após afirmar que já aguarda a resposta de Trump, López Obrador tornou pública a carta para que todos os mexicanos conheçam sua postura na nova relação que quer com os Estados Unidos.

Em uma coletiva de imprensa fora de seu escritório, o mandatário eleito defendeu um ambiente de respeito, amizade e centrado na cooperação para o desenvolvimento, em um momento em que as relações com os Estados Unidos atravessam sua pior crise, em décadas, com a chegada de Trump à presidência. A campanha do republicano foi carregada de insultos contra os mexicanos e insiste em construir um novo muro fronteiriço pago por seu vizinho do sul, enquanto se desenvolve uma tensa renegociação – a pedido de Trump – do Tratado de Livre Comércio da América do Norte (NAFTA, na sigla em inglês), vigente entre os Estados Unidos, México e Canadá, desde 1994.

“O objetivo é chegar a acordos para resolver os grandes problemas binacionais, como o comércio, a migração, o desenvolvimento e a segurança fronteiriça”, disse López Obrador em sua carta, na qual exorta o magnata estadunidense a fazer um esforço para concluir a renegociação do NAFTA para evitar, segundo se lê, prolongar a incerteza econômica. “Prolongar a incerteza pode frear os investimentos em médio e longo prazo, o que dificulta o crescimento econômico do México”, argumentou AMLO. A Chancelaria mexicana já havia anunciado, neste sábado, que Jesus Seade Kuri, o candidato de López Obrador para ser seu chefe negociador do NAFTA, participará nas negociações do tratado, na próxima semana, em Washington.

Trump e López Obrador conversaram no dia seguinte à vitória eleitoral do mexicano. “Acredito que a relação será muito boa (...). Irá buscar nos ajudar com a fronteira”, comentou Trump, naquele momento. México e os Estados Unidos dividem uma fronteira de mais de 3.000 km, que serve de ponte diariamente para milhares de trabalhadores e mercadorias, mas também para o tráfico de drogas, armas e pessoas indocumentadas. Após as palavras do estadunidense, López Obrador disse que planeja convidar o mandatário estadunidense para a sua posse. Desde que Trump assumiu sua presidência, não realizou visitas mútuas de Estado com o presidente do México, Enrique Peña Nieto.

O propósito mais essencial de meu governo é que os mexicanos não tenham que migrar por pobreza ou violência, (...), conseguir que as pessoas encontrem trabalho e bem-estar em seus lugares de origem”, lê-se mais adiante na carta. Entre os projetos do veterano de 64 anos está o incentivo ao turismo no Caribe mexicano, com a construção de uma linha de trem de alta velocidade que percorra balneários e lugares arqueológicos, de Cancun (Quintana Roo) até Palenque (Chiapas).

López Obrador também quer criar o que chamou de um corredor econômico e comercial que seja zona franca no sulino istmo de Tehuantepec, a região mais estreita entre os dois oceanos que margeiam o México. “Trata-se de unir o Pacífico com o Atlântico e facilitar o transporte de mercadorias entre os países da Ásia e a costa leste dos Estados Unidos”, explicou o presidente eleito.

Na fronteira norte, AMLO aumentará o salário mínimo ao dobro, reduzirá os impostos, melhorará os acessos à água potável, saúde e educação, e criará aí outra zona franca para, disse, promover o investimento, o desenvolvimento produtivo e tecnológico e a criação de empregos. “Será a última cortina para reter trabalhadores em nosso território”, afirmou o mexicano.

Além disso, López Obrador iniciará, em agosto, na fronteiriça Ciudad Juárez, um processo de consulta nacional para o que denominou a formulação de políticas públicas para a pacificação do país, em uma estratégia que pretende frear a crescente violência gerada pelos cartéis narcotraficantes que enviam drogas para os Estados Unidos. Mais de 200.000 pessoas foram assassinadas e mais de 30.000 desaparecidas na onda de violência originadas, em fins de 2006, com o combate militar antidrogas, lançado pelo conservador governo daquele momento.

O futuro primeiro presidente esquerdista do México também propôs apresentar ao Congresso uma iniciativa para conceder a governos centro-americanos recursos econômicos e experiência para frear a emigração de seus cidadãos através do México rumo aos Estados Unidos. Neste sentido, AMLO propôs a Trump um plano de desenvolvimento que inclua os países da América Central para atender as causas que originam o fenômeno migratório. “Se neste plano participarem México e Estados Unidos, além da América Central, cada um contribuindo de acordo com a dimensão de sua economia, podemos reunir uma considerável quantidade de recursos”, acrescentou. O arrecadado, de acordo com López Obrador, se utilizaria em 75% para financiar projetos para criar empregos, e combater a pobreza, bem como 25% para segurança e controle fronteiriço.

“Tudo está disposto para iniciar uma nova etapa na relação” com os Estados Unidos, concluiu a carta, lida aos jornalistas por quem será o próximo chanceler, Marcelo Ebrard.

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