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Nível dos rios não cede e mantém enchentes em Porto Alegre e Região Metropolitana

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08 Mai 2024

Previsão de mais chuvas com ventos fortes nas próximas 48 horas provoca alertas no estado: nível do Guaíba estabilizou acima de 5,2 metros.

A reportagem é de Gilson Ricardo, publicada por Extra Classe, 07-05-2024.

Apesar de Porto Alegre estar com céu limpo desde domingo, o nível das águas continua alto alagando áreas que não tinham sido atingidas até o momento.

Moradores dos bairros da Cidade Baixa, no centro da capital gaúcha, e do Menino Deus, na zona sul, tiveram de evacuar as regiões depois que bombas de drenagem da prefeitura foram inundadas e acabaram sendo desligadas por questões de segurança.

Essas bombas são responsáveis por tirar a água e jogar de volta ao rio Guaíba, que está com 5,27 metros, acima da cota de inundação.

Com o desligamento, as ruas, carros, casas e comércios dos bairros foram tomados pela água em menos de meia hora.

“Peguei só o principal e vou voltar para o trabalho”, disse uma moradora.

“Foi o tempo de levantar as coisas e sair de dentro de casa”, afirmou outro morador, dentro da casa inundada.

Equipes de segurança foram ao local para ajudar na evacuação, com a recomendação que os moradores busquem locais seguros e abrigos.

Na tarde desta terça-feira, um gerador de energia começou a ser instalado para a retomada do funcionamento das bombas de água.

Até esta terça-feira, cerca de 80% dos municípios do Rio Grande do Sul já tinham sido afetados pelas fortes chuvas, segundo boletim da Defesa Civil estadual. O balanço aponta ainda 90 mortes confirmadas decorrentes dos temporais e outros quatro óbitos em investigação.

As fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul a partir da última quarta-feira, 29 de abril, e provocaram enchentes em mais de 400 municípios gaúchos deixaram um saldo de 95 mortes, de acordo com boletim das 18h da Defesa Civil do estado. Outros quatro óbitos estão sob investigação e podem ter ocorrido em virtude das cheias, que provocaram ferimentos em 370 pessoas. O estado tem 49 mil pessoas em abrigos, 160 mil desalojadas, 131 desaparecidos.

O nível dos principais rios que mantêm a capital gaúcha e a região metropolitana com inundações não apresentou baixas significativas e a previsão é de mais chuvas nas próximas 48 horas.

De acordo com a MetSul Meteorologia e Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), uma frente fria irá se deslocar pelo estado nesta quarta-feira, 8, provocando temporais generalizados em todas as regiões, com alerta para descargas elétricas, granizo e ventos fortes com rajadas que podem atingir até 100 km/h. À noite, as temperaturas caem. A previsão ainda é de chuva mais intensa no sul do estado. Na quinta-feira, 9, uma massa de ar frio avança, diminuindo temperaturas em todo o estado. A projeção é de mínimas entre 05 e 11 ºC no centro-sul e fortes chuvas na região Sul do estado. Em video postado em rede social agora à noite, o governador do estado, Eduardo Leite (PSDB) alertou que a previsão é de temporais distribuídos pelo estado.

De acordo com o monitoramento dos serviços de infraestrutura que reúne dados fornecidos pelas secretarias de estado sobre a situação do fornecimento de energia elétrica, água e telefonia e o panorama de rios, escolas e rodovias em oito dias as enchentes já afetaram 1,5 milhão de gaúchos.

Mesmo com a estiagem das últimas horas, o nível dos rios não apresentou redução significativa e há alertas para mais chuvas na região. Nesta terça-feira, às 17h, o nível do Guaíba estava em 5,22 metros. O Sinos, em São Leopoldo, oscilou em 7,12 metros; o Gravataí atingiu 6,19 metros no Passo das Canoas; o Taquari, em Estrela está com 15,05 metros; o Caí, 3,35 metros em Feliz e o Rio Uruguai atingiu 16,59 metros em Garruchos, mais de 1,5 metro acima do seu nível de inundação. A Lagoa dos Patos extrapolou o nível de inundação, que também é de 1,5 metro, chegando a 2,18 metros no Laranjal.

A CEEE Equatorial informou que 221.326 pontos estão sem energia elétrica (12,3% do total de clientes) da companhia. Na área de cobertura da RGE Sul, são 233,6 mil pontos sem energia elétrica, ou 7,6% do total de clientes da operadora. Já o abastecimento de água foi cortado para 606.744 clientes da Corsan. As operadoras de telefonia móvel e internet também estão operando parcialmente: 16 municípios estão sem serviços da Tim, 35 da Vivo e seis da Claro. Quase 300 mil estudantes das escolas públicas estaduais ficaram sem aulas, 421 escolas foram danificadas e 68 foram transformadas em alojamentos de flagelados. Nesta terça-feira, 22 das 28 Coordenadorias Regionais de Educação (CRE) retomaram as aulas. Não há previsão de retomada das aulas nas escolas estaduais de Porto Alegre, São Leopoldo, Estrela, Guaíba, Cachoeira do Sul, Canoas e Gravataí. Em municípios da região de Pelotas e de Rio Grande cancelaram as aulas.

De acordo com o Daer e Polícia Rodoviária Estadual, as chuvas deixaram 91 trechos de 40 rodovias com bloqueios totais e parciais, entre estradas e pontes.

Recursos emergenciais

Nesta terça-feira, uma reunião, em Porto Alegre, entre técnicos e gestores da Secretaria da Saúde (SES) e Ministério da Saúde alinhou como será o trabalho da Força Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS) no estado durante o enfrentamento à calamidade das enchentes. Inicialmente, a Força deverá ter equipes volantes, serviço aeromédico e atendimento nos hospitais de campanha, totalizando 68 profissionais.

Em um primeiro momento, serão cinco equipes volantes. Cada uma composta por dois enfermeiros e um médico, totalizando 15 profissionais. A ideia é que, a partir do comando da SES, eles possam ser enviados para as áreas mais atingidas.

As equipes podem, por exemplo, montar mochilas com medicações e se deslocar para essas áreas, passando o dia no local fazendo atendimentos de casos mais crônicos ou de pessoas acamadas que estão ilhadas. Podem, inclusive, estar acompanhadas de outros profissionais de saúde voluntários.

O serviço aeromédico, para socorro a pacientes por helicóptero, deverá contar com 20 duplas. Cada uma é composta por um médico e um enfermeiro, que serão acompanhados da tripulação.

Parte do grupo da Força Nacional do SUS será composta pelos trabalhadores do Grupo Hospitalar Conceição (GHC), de Porto Alegre. Neste momento uma equipe já está no hospital de campanha montado em Canoas, com 13 profissionais, rodando 24 horas, funcionando de maneira semelhante a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

Essa é a primeira equipe que virá ao estado. Há um banco no Ministério da Saúde com cerca de 40 mil voluntários credenciados. E, a partir do pedido da demanda autorizada pelo governo federal, esse banco é mobilizado. Por isso, o número de profissionais pode variar constantemente com as novas vindas e idas, mediantes avaliações diárias.

Voluntários

A SES abriu, na semana passada, um cadastro de profissionais da área da saúde para compor um banco de voluntários que poderão ser convidados a auxiliar os municípios gaúchos afetados pelos eventos climáticos e chuvas intensas.

Os profissionais que desejam atuar de forma voluntária preencheram um cadastro e, ao fazer o registro, autorizaram que seus dados fossem disponibilizados pela secretaria estadual para as gestões municipais e instituições de saúde, caso haja necessidade de substituição ou ampliação da força de trabalho.

Até esta terça-feira, 139 deles já haviam sido chamados para atuarem em dez cidades: Canoas, Colinas, Muçum, Porto Alegre, Dona Francisca, Eldorado do Sul, São Leopoldo, Cachoeira do Sul e Restinga Seca. Há ainda uma equipe de Itapema, Santa Catarina, que se disponibilizou a enviar uma equipe de saúde para auxiliar a região de Lajeado e cidades vizinhas (16ª Coordenadoria Regional de Saúde). Na listagem dos profissionais há médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, psicólogos, farmacêuticos e assistentes sociais.

Foram anunciados investimentos de R$ 200 milhões em recursos emergenciais, sendo R$ 70 milhões aos municípios, R$ 50 milhões para 20 mil famílias do CadÚnico e outros créditos, R$ 10 milhões para hospitais atingidos com necessidades emergenciais, R$ 40 milhões para recuperação e desobstrução de estradas e R$ 30 milhões para o aluguel social de 75 mil famílias.

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