Conselho Mundial de Igrejas apela a governantes que defendam direito humano à água

(Foto: Ammar | Fundo das Nações Unidas para a Infância)

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16 Março 2023

A poucos dias da Conferência da Água das Nações Unidas, que acontecerá na sede da ONU em Nova Iorque, de 22 a 24 de março, o secretário-geral do Conselho Mundial das Igrejas (CMI), Jerry Pillay, divulgou esta terça-feira, 14, uma mensagem onde assegura que a instituição que representa “está comprometida com a justiça da água” e pede aos líderes mundiais que respeitem e atuem pelo direito humano à mesma.

A reportagem é publicada por 7 Margens, 14-03-2023.

“Acreditamos que a água é um presente de Deus”, sublinha o secretário-geral do CMI, organização que reúne mais de 350 igrejas e comunidades cristãs de todo o planeta. “É um bem público. Um direito humano fundamental”, acrescenta, assinalando que, apesar disso, “dois biliões de pessoas em todo o mundo não têm acesso a água potável gerida com segurança e cerca de 4 biliões de pessoas não têm acesso a instalações sanitárias”.

“Esta Conferência da Água da ONU é uma oportunidade vitalícia para garantir que, até 2030, todas as pessoas tenham acesso à água e ao saneamento”, defende o teólogo sul-africano. Na opinião de Jerry Pillay, uma das medidas a tomar pelos governantes para que esse objetivo seja atingido consiste em “envolver as comunidades religiosas na resolução da crise da água”.

Recordando que as comunidades cristãs estão atualmente a viver o tempo da Quaresma, tradicionalmente marcado pelo jejum e oração, Pillay convida todos a participar na iniciativa “Seven Weeks for Water” (Sete Semanas pela Água), que o CMI (Conselho Mundial de Igrejas) desenvolve desde 2008, dinamizando webinars e disponibilizando reflexões semanais inspiradas na Bíblia sobre a importância da água.

 

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