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Médicos Sem Fronteiras suspende atividades em duas regiões do Sudão do Sul após sequestro de profissional

Foto: Ahmad Mahmoud/Médico Sem Fronteiras

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06 Agosto 2025

Sequestros são parte de uma tendência preocupante de violência contra profissionais de saúde e humanitários; profissional de MSF já foi libertado.

A informação é da assessoria de imprensa do Médico Sem Fronteiras (MSF), 05-08-2025.

Médicos Sem Fronteiras (MSF) suspendeu todas as atividades nos condados de Yei River e Morobo, no estado de Equatória Central, no Sudão do Sul, por um período mínimo de seis semanas. A decisão foi tomada após o sequestro de um dos nossos profissionais. Quatro dias antes, uma trabalhadora do Ministério da Saúde local também havia sido sequestrada em uma ambulância de MSF, na mesma estrada e local. Felizmente, nosso colega foi libertado algumas horas depois.

O incidente ocorreu durante a evacuação da equipe de MSF de Morobo para Yei, em meio à deterioração das condições de segurança. O comboio, composto por quatro veículos, foi interceptado por homens armados, que ordenaram que o profissional — líder da equipe — descesse do carro. O grupo o levou para o matagal e ordenou que os demais veículos e profissionais seguissem viagem.

“Estamos indignados com este ataque direcionado. Os ataques a trabalhadores humanitários que prestam assistência às pessoas em situação de vulnerabilidade devem parar”, afirma Ferdinand Atte, coordenador-geral de MSF no Sudão do Sul. “Embora estejamos profundamente comprometidos em prestar assistência a quem precisa, não podemos manter nossa equipe trabalhando em um ambiente inseguro,” acrescenta.

Este sequestro é parte de uma tendência preocupante da violência direcionada a profissionais de saúde e humanitários nesses condados. Em apenas três meses, vários episódios de violência contra profissionais humanitários e instalações de saúde foram relatados em Morobo, incluindo sequestros violentos, incêndios criminosos, saques violentos a hospitais e danos à infraestrutura médica. Sete desses incidentes envolveram o sequestro de profissionais humanitários.

“Exigimos responsabilidade e garantias concretas das autoridades e de todas as partes envolvidas no conflito, incluindo os grupos armados nos condados de Morobo e Yei River. É fundamental garantir o acesso seguro e sem obstáculos às populações em situação de vulnerabilidade e proteger os civis e as infraestruturas, incluindo profissionais de saúde, pacientes e instalações médicas, antes de considerarmos a retomada de nossas atividades”, acrescenta Ferdinand.

Os moradores dos condados de Yei River e Morobo vivem em áreas remotas e de difícil acesso, frequentemente isolados de serviços essenciais devido à infraestrutura limitada e ao conflito armado. Por isso, as pessoas dependem fortemente de organizações humanitárias como MSF para serviços essenciais.

Esta é a segunda vez em menos de três meses que MSF é obrigada a reduzir a prestação de serviços médicos na região. Em maio, fomos forçados a reduzir nossas atividades devido à crescente insegurança na área. MSF também suspendeu todas as atividades nos acampamentos de deslocados internos devido à violência implacável no condado de Morobo.

Hoje, MSF teve que tomar a difícil decisão de suspender todas as atividades em ambos os condados, aumentando o número crescente de projetos e instalações de saúde que a organização teve que fechar neste ano como resultado dos ataques.

“MSF é uma das poucas organizações médicas que presta apoio a várias instalações de saúde nesta área. Quando tais ataques ocorrem, são as populações locais que mais sofrem, pois isso prejudica gravemente o acesso a cuidados de saúde essenciais”, acrescenta Ferdinand.

Nos condados de Yei River e Morobo, MSF presta serviços de saúde primários, apoiando quatro instalações do Ministério da Saúde, oferecendo consultas ambulatoriais, vacinas de rotina e cuidados de saúde materno-infantil.

MSF também oferece clínicas móveis e apoia os cuidados de saúde comunitários por meio do programa Iniciativa de Saúde Boma. Entre janeiro e junho de 2025, MSF realizou 14.500 consultas ambulatoriais, 1.192 consultas pré-natais e prestou assistência em 438 partos nesta área.

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