Trump lança seu novo Escritório de Fé sob a direção da televangelista Paula White

Paula White e Donald Trump | Foto: Reprodução / Religión Digital

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10 Fevereiro 2025

  • Esta nova agência substitui o chamado Escritório de Parcerias Religiosas e de Bairro, lançado em 2001 pelo então presidente dos EUA, George W. Bush.
  • Rachel Laser, presidente da Americans United, denunciou a criação deste grupo, acreditando que ele pode ser usado para justificar intolerância, discriminação e subversão das leis de direitos civis.

A informação é publicada por Religión Digital, 08-02-2025.

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou no sábado a nomeação da televangelista Paula White para chefiar o recém-criado Escritório de Relações Religiosas da Casa Branca, uma agência dedicada a "apoiar entidades religiosas, organizações comunitárias e locais de culto em seus esforços para fortalecer as famílias americanas", bem como "proteger a liberdade religiosa".

Esta nova agência substitui o chamado Escritório de Parcerias Religiosas e de Bairro, lançado em 2001 pelo então presidente dos EUA George W. Bush e mantido com algumas mudanças por seus sucessores democratas Barack Obama e Joe Biden.

Na ordem, Trump orienta o gabinete a identificar maneiras de reduzir os encargos sobre o livre exercício da religião e exige que todas as agências federais designem um "agente de ligação religioso" dentro de 90 dias.

Trump anunciou essa decisão na sexta-feira passada e acrescentou a próxima emissão de uma ordem para criar uma "força-tarefa contra preconceitos anticristãos " para "perseguir a violência anticristã e o vandalismo na sociedade" e "defender os direitos dos cristãos e fiéis religiosos ao redor do mundo".

O grupo Americans United, que defende a separação entre Igreja e Estado, denunciou a criação deste grupo de trabalho, acreditando que "em vez de proteger as crenças religiosas, este grupo fará mau uso da liberdade religiosa para justificar a intolerância, a discriminação e a subversão de nossas leis de direitos civis ", segundo declarações feitas por sua presidente, Rachel Laser, ao jornal 'The New York Times'.

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