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Educação não formal e a cultura oceânica

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09 Junho 2020

"Se quisermos continuar usufruindo da 'generosidade oceânica', precisamos conhecer os Oceanos, protegê-los e conservá-los. E a educação não formal é uma importante ferramenta para ajudar a alcançar esse objetivo", escreve Rubem Perlingeiro, membro do Comitê Escoteiro Interamericano e fez parte do Comitê Organizador do I Fórum Mundial de Educação Não Formal, em artigo pelo Dia Mundial do Meio-Ambiente.

Eis o artigo.

08 de Junho - Dia Mundial dos Oceanos

“A Terra é um hábitat marinho.” (Dra. Nancy Foster, Bióloga Marinha norte-americana)

Os oceanos são fontes de oxigênio (metade de todo o oxigênio que vamos respirar em nossa vida é produzida pelos oceanos), alimentos, energia, minerais, medicamentos. Regulam o clima da Terra e abrigam a maior diversidade de vida e ecossistemas. São provedores de serviços econômicos e sociais para a humanidade. Conhecer e entender a influência dos oceanos em nós, e nossa influência nos oceanos, é crucial para viver e agir de forma sustentável. Esta é a essência da cultura oceânica.

Uma parceria global, liderada pela Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI) da UNESCO, foi formada para aumentar a conscientização sobre a conservação, restauração e uso sustentável dos oceanos e seus recursos, e para construir uma base de conhecimento público sobre os oceanos.

O kit pedagógico Cultura Oceânica para Todos da COI-UNESCO é o resultado de um trabalho conjunto e contribuições dos membros dessa parceria global. O kit fornece ferramentas, métodos e recursos inovadores para entender os complexos processos e funções dos oceanos a educadores e educandos em todo o mundo, e também para alertá-los sobre as questões mais urgentes dos oceanos. Também apresenta os princípios científicos essenciais e as informações necessárias para se entender a relação de causa e efeito entre o comportamento individual e coletivo e os impactos que ameaçam a saúde dos oceanos.

A tradução para o português se deu por iniciativa do programa Maré de Ciência da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), campus Baixada Santista, com apoio da FAPESP e em parceria com a Prefeitura Municipal de Santos.

A promoção da cultura oceânica é uma das metas da UNESCO para a próxima década (2021-2030), proclamada pelas Nações Unidas como a Década do Oceano, período que corresponde justamente à última fase da Agenda 2030 – o plano de ação estabelecido pela ONU em 2015 para erradicar a pobreza e proteger o planeta, que contém 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), e que tem os Oceanos como um objetivo específico (ODS 14).

No artigo que escrevi recentemente sobre “Educação Não Formal e Meio Ambiente”, publicado no Instituto Humanitas Unisinos – IHU, discorro sobre o conceito de educação não formal[1] e de como ela contribui com o desenvolvimento do indivíduo, em complemento aos outros dois tipos de educação (formal e informal), ajudando a construir um sistema educacional mais moderno, holístico e inclusivo, e promovendo um conjunto de habilidades e competências que ultrapassam o currículo da educação formal.

A educação não formal é proporcionada por múltiplos agentes.

No caso específico da cultura oceânica, há uma grande rede de organizações e movimentos (que aumenta a cada ano) promovendo o tema em nosso País atualmente. Só para mencionar alguns exemplos (pois seria muito difícil pretender ter uma lista exaustiva com todos os agentes que vêm desenvolvendo a cultura oceânica), citem-se, além do Programa Maré de Ciência (acima referido), o Aquário Marinho do Rio de Janeiro (AquaRio), o Projeto Tamar, o Projeto Baleia Jubarte, o Projeto Tatuí de Limpeza de Praias e Educação Ambiental (criado pelo Instituto Ecológico Aqualung), o Instituto Mar Urbano, o Instituto Mar Adentro, o Movimento Route Brasil, a Rede Ecosurf, o Monitoramento Mirim Costeiro, o Projeto “Praia limpa é a minha praia”, desenvolvido pelo professor da UERJ, Fábio Vieira de Araújo, e os Escoteiros do Mar[2].

A educação não formal tem um potencial de transformação sobre os jovens e cumpre um importante papel de, muitas vezes, ser o portal de entrada para os temas que ela aborda. Tratando-se de cultura oceânica, isso ocorreu, por exemplo, com Luís Felipe Skinner, que foi escoteiro do mar por muitos anos, e hoje é doutor em Biologia Marinha, professor da UERJ e Coordenador do Museu do Meio Ambiente da Ilha Grande. Segundo Skinner:

“O contato com a natureza e com as pessoas neste espaço sempre me trouxe enorme sensação de satisfação e bem estar, e, no momento da escolha profissional, a ideia de trabalhar em um ambiente que trouxesse essas sensações foi muito importante. Tão importante quanto as muitas técnicas que aprendi no Escotismo, a percepção ambiental e os muitos ecossistemas que conheci. Tudo isso me fez perceber que teria boas possibilidades profissionais na Biologia Marinha. Nos primeiros anos de faculdade, realmente a experiência de campo adquirida no escotismo auxiliou nos primeiros estágios e trabalhos, como um ponto de partida para todo o aprendizado que viria depois. Hoje, ao olhar para trás, vejo que sigo sendo um Escoteiro, não apenas do Mar, mas de muitos ecossistemas, tentando fazer com que as pessoas ao meu entorno possam experimentar as mesmas sensações, contribuindo para sua formação, profissional e também como cidadãos do mundo.”

Se quisermos continuar usufruindo da “generosidade oceânica”, precisamos conhecer os Oceanos, protegê-los e conservá-los. E a educação não formal é uma importante ferramenta para ajudar a alcançar esse objetivo.

Como dizia Jacques Costeau: “o motivo pelo qual fiz filmes sobre o mundo subaquático reside simplesmente na minha crença de que as pessoas protegem aquilo que amam. Mas só amamos o que conhecemos.”

Notas:

[1] Em dezembro de 2019, foi realizado o I Fórum Mundial de Educação Não Formal no Rio de Janeiro, em uma iniciativa da Organização Mundial do Movimento Escoteiro em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e o Escritório do Enviado da Juventude do Secretário-Geral da ONU (UNYouthEnvoy). O resultado das discussões durante os três dias de Fórum está condensado na Declaração do Rio de Janeiro, que pode ser acessada aqui.

[2] No Brasil, os Escoteiros do Mar são vinculados à União dos Escoteiros do Brasil (UEB). O Escotismo do Mar procura desenvolver nos jovens o gosto pela vida no mar. Em 2017, a UEB, em parceria com a ONU Meio Ambiente, criou a Insígnia Mares Limpos, que visa chamar a atenção dos jovens (e suas famílias) para a importância da redução do consumo de plásticos descartáveis. Mais de 5000 jovens já conquistaram essa insígnia.

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