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23 Julho 2018

O país mergulha numa fase de incerteza após Ortega intensificar a repressão, mesmo sabendo que seus críticos não vão ceder nos protestos.

A reportagem é de Javier Lafuente, publicada por El País, 22-07-2018.

“Destruíram seus sonhos. Não era para que terminasse desse jeito”. Gerald Vásquez queria se formar na faculdade e continuar sapateando El Solar de Monimbó, sua música preferida para dançar. Há três meses, deixou esses planos de lado para integrar as manifestações estudantis contra Daniel Ortega. No último fim de semana, durante um cerco à Universidade Nacional Autônoma de Manágua (UNAM), último bastião de resistência dos jovens, uma bomba explodiu perto dele, deixando-o atordoado. Foi a primeira vez que viram-no refugiar-se na paróquia vizinha ao campus, na madrugada de sábado para domingo. Na segunda-feira, ele tinha um disparo na cabeça. Os sonhos de Vásquez, de 23 anos, jaziam nesse dia num caixão. Seu corpo estava vestido com uma camisa branca e um chapéu de palha, envolto numa bandeira da Nicarágua manchada de sangue.

As irmãs de Vásquez choram desconsoladas. Primeiro sobre o féretro, depois no caminho ao cemitério, um trajeto que o pai percorre com um olhar perdido, desnorteado. É a mãe, Susana, que não para um segundo de recordar o filho, “El Chino” (o chinês), como o conheciam. Sua integridade impressiona. Uma e outra vez, ela grita a plenos pulmões:

– Gerald Vásquez!

– Presente!

– El Chino!

– Presente!

Muitos dos jovens que compareceram ao velório, e que se alternam para carregar o ataúde nos ombros durante os cerca de 10 quilômetros que separam a casa da família do cemitério, foram até lá escondidos. Chegaram aos poucos, vindos das casas onde se refugiam temendo ser capturados. O sandinismo tentou frear as manifestações primeiro com a polícia, depois com os paramilitares. Agora, amedronta com as leis. A Assembleia Nacional, com maioria sandinista, aprovou uma norma que pune com 15 a 20 anos de prisão quem financiar o “terrorismo”. Associações nicaraguenses e a ONU criticaram a lei por considerar que, na verdade, o Governo de Ortega busca criminalizar os protestos pacíficos. Segundo o Centro Nicaraguense de Direitos Humanos (CENIDH), as manifestações deixaram quase 400 mortos, cerca de 2.000 feridos e 226 presos políticos. A maioria permanece em El Chipote, a prisão para onde são levados os detidos e, segundo as denúncias, torturados. Na porta do lugar, as mães, inabaláveis, aguardam seus filhos à espera de alguma informação.

A aprovação da lei é só um sinal de que a crise da Nicarágua sofreu um ponto de inflexão na semana passada. Em questão de sete dias, o regime de Ortega intensificou a repressão: atacou os estudantes na UNAM e assumiu o controle, com cerca de 1.000 paramilitares armados, da cidade de Masaya, o bastião rebelde. Além disso, vários líderes sociais, entre eles Medardo Mairena, cabeça visível do movimento camponês, foram detidos e encarcerados.

A repressão permitiu que o regime recuperasse a ordem aparente. O Governo eliminou pela força os bloqueios de trânsito espalhados no país e facilitou a circulação de veículos e caminhões com mercadorias. Desde a quarta-feira, os estabelecimentos parecem ter mais provisões. Essa normalidade, contudo, é só aparente. Muitas lojas continuam fechadas, e o medo de sair de noite continua latente. Depois que escurece, impera um toque de recolher virtual. Quando o Sol se põe, a sensação em Manágua é a de uma cidade fantasmagórica.

O objetivo de Ortega era eliminar qualquer vestígio de protesto de rua antes de 19 de julho, quando se completaram 39 anos do triunfo da Revolução Sandinista. E conseguiu. O presidente saiu entre uma multidão de fiéis. Embora tenha tido menos apoio que nos anos anteriores, e precisado mobilizar funcionários do Estado, milhares de pessoas leais a Ortega se concentraram na praça da Fé e na da Revolução. Muitas comemoravam em tom de festa, enquanto outras se mostravam mais aguerridas, com uma sede de vingança que alimentou a mensagem incendiária do presidente. Ortega atacou a Igreja e convocou a mobilização das autodefesas, um claro apoio aos paramilitares.

O mandatário deixou claro, com sua mensagem, que se sente numa posição de força. É difícil acreditar que ele volte a permitir os protestos cívicos maciços que o nocautearam num primeiro momento, já que são imprevisíveis. A época dos bloqueios e das barricadas ficou no passado, pelo menos de uma forma tão exponencial. Mas os críticos de Ortega tampouco vão ceder. A luta entre as duas partes é também a recuperação dos símbolos. Os críticos de Ortega se apropriaram do lema “Que a sua mãe se renda!”, com o qual o poeta Leonel Rugama enfrentou um general da ditadura de Somoza. Os orteguistas, por sua vez, entoam o “Aqui ninguém se rende”.
Ainda não se sabe o que virá nos próximos dias. “Ortega está ganhando a batalha militar, mas perdeu a guerra”, afirma o escritor Sergio Ramírez. “Recuperar a situação anterior a 18 de abril [data do início dos protestos] é impossível. Ele não conta com o apoio da Igreja nem dos empresários, que considera os grandes traidores, mas tampouco da sociedade civil. Perdeu a rua. A mudança fundamental é que as pessoas deixaram de ter medo”, diz Ramírez, que foi vice de Ortega após o triunfo da revolução. “Muitos dos mortos são filhos e netos de ex-combatentes sandinistas. Os integrantes da frente cívica ainda não têm uma liderança, mas vão articular um movimento de resistência de verdade.”

Parte desse movimento está crescendo na clandestinidade, sobretudo entre os estudantes. Mas não só eles. “Todos os camponeses que estavam nos bloqueios das estradas foram para as montanhas ou fugiram. Não podem voltar às suas casas”, diz Freddy Navas, líder do movimento camponês. “A estratégia é deixar o 19 de julho para eles [o Governo], para que cantem vitória, fazer uma retirada e voltar com mais força. Temos que salvar a vida para nos reorganizarmos. Muitos de nós já não podem retroceder nessa luta. É a prisão ou a morte. Não podemos recuar”, afirma Navas num hotel de Manágua, onde explica a situação ao lado de outros três líderes. Eles estão há três meses longe de suas casas, perambulando entre refúgios e hotéis. O último onde se alojaram, ao lado de uma paróquia, foi alvejado. O fantasma de uma nova guerra civil, embora não próximo, já permeia as conversas.

“Sinto que o Governo quer chegar a esse ponto”, afirma Nayive Acevedo, também do movimento camponês. Seus companheiros não concordam, afirmando que tal cenário ainda é distante. “Mas as pessoas estão ficando cansadas e, se você lhes der armas, vão em frente. Eu mesma, que sou mãe, se os visse matar uma criança, faria isso.”
Os camponeses têm sido os mais críticos em relação a Ortega desde que, há cinco anos, iniciaram suas mobilizações contra o Canal da Nicarágua, um projeto que o Governo concedeu a uma empresa chinesa. Afirmam ter presença em 115 dos 153 municípios do país, embora sua presença seja menor nas grandes cidades. Por isso esperam conseguir apoio dos estudantes, os grandes protagonistas dessa rebelião contra Ortega, na medida em que deixaram mais vítimas. Uma de suas caras mais visíveis é Lesther Alemán, o jovem estudante de Comunicação de 20 anos que, na primeira jornada de diálogo, interrompeu o próprio Ortega para exigir que freasse a repressão e deixasse o poder. Alemán saiu de casa três dias antes daquela reunião com duas calças e dois camisas numa sacola. Sabia que demoraria a voltar. Agora, vive com vários de seus companheiros num local seguro, após ter recebido várias ameaças de morte. Só sai para ir às reuniões na cidade, pois sabe que não coloca apenas sua vida em risco. No dia anterior à entrevista, ele precisou mudar de trajeto ao sentir que um grupo de paramilitares o seguia. “Todos esperávamos ver um estadista, mas ele negou o conflito”, diz Alemán, com seu discurso articulado, distante da maioria dos garotos da sua idade, sobre Ortega, a quem se refere como ex-presidente. “Transformou o país numa jaula e ficou com as chaves. Por isso, não o considero mais meu presidente”, diz Alemán. Na mesa, com uma caneta e um adesivo tipo post-it, ele tem Banderas y Harapos (bandeiras e trapos), o livro de relatos da revolução escrito por Gabriela Selser. O jovem afirma que seu grupo estuda as intenções de Ortega para decidir os próximos passos. “Ele vai agir em silêncio. Por seu ego, em nenhum momento reconhecerá publicamente que errou. O que nós queremos é que ceda.”

Todos os olhares dos atores internos se dirigem agora à comunidade internacional. “Os próximos passos vão depender muito dos passos que eles derem”, é o comentário generalizado. Na última semana, a Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou uma resolução para que sejam convocadas as eleições presidenciais. A condenação foi unânime, após pelo menos 13 países latino-americanos terem exigido o fim da violência e dos ataques paramilitares. Os relatórios que acusam o regime de violar os direitos humanos se multiplicam com o passar do tempo.

À crise internacional, somou-se outra crise interna incomum na última década. Os últimos três meses mostraram que o milagre perfeito que a Nicarágua aparentava ser, com uma economia estabilizada, que crescia a cada ano e com índices de insegurança baixos em comparação com os países vizinhos, era, na verdade, uma miragem perfeita. A economia caiu na medida em que seu principal aliado, a Venezuela, afundava numa galopante crise institucional, econômica e humanitária. Sem dinheiro no meio, os empresários, que ignoravam os abusos de Ortega para manter seu status quo, agora criticam o presidente.

Um dos fatores que determinarão a nova fase da Nicarágua é a possibilidade de diálogo. Até agora, a Igreja desempenhou um papel de mediador que, segundo o discurso de quinta-feira, Ortega quer lhe tomar. “A situação é muito séria. Não está em jogo uma mudança de governo, e sim o futuro do país”, diz o D. Vivas, bispo da diocese de León, capital turística do país, que vê como a crise pode asfixiar seu principal sustento. Vivas é uma das vozes mais discordantes, embora não tenha se mostrado abertamente contra o Governo de Ortega, como fizeram outros membros da Igreja. “Ambas as partes cantaram vitória antes da hora. Não se trata disso quando existe tensão. O diálogo é mais urgente do que nunca. Mesmo com um Governo novo, quem garante a paz?”, questiona. “O acordo entre os contras e os sandinistas nos deixou uma pacificação dos corações durante 20 anos de, digamos, democracia, mas não resolveu os problemas de convivência. Não foram arrancadas todas as sementes do ódio.”

A revolução dos anos oitenta é onipresente na Nicarágua. Agora todos choram. Ortega se ampara nela, apesar de tê-la desfigurado além de qualquer limite. Os mais jovens tiveram de conviver com sua lembrança e agora defendem uma nova: “Nos diziam que vivíamos muito bem com o Facebook e o Twitter, que não tínhamos vivido nos anos oitenta, bla, bla, bla. Agora, quem está deixando mortos?”, diz Dolly Mora, neta de sandinistas que combateram naquela época. Para a maioria dos protagonistas de então, como Sergio Ramírez, o sonho foi pervertido pela ambição de poder de Ortega. “É um produto equivocado da revolução. A revolução, para mim, eram mais os ideais do que a ideologia. Que ideais existem aqui?”

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