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Por: Caroline | 05 Dezembro 2013

O conselho dos oito cardeais, nomeado por Jorge Mario Bergoglio para aconselhá-lo no governo da Igreja universal e na reforma da Cúria romana, faz sua segunda reunião, que se iniciou na terça e segue até quinta-feira, no Vaticano. Segundo o porta-voz do papa, Federico Lombardi, em um encontro realizado na terça-feira, às 13 horas, com os jornalistas na Sala de Imprensa vaticana, durante a manhã discutiu-se a questão da reforma da Cúria, a partir do dicastério vaticano responsável pela liturgia.

A reportagem é de Giacomo Galeazzi, publicada por Vatican Insider, 03-12-2013. A tradução é do Cepat.

Fonte: http://goo.gl/ppASEm

Desta maneira, inicia-se a modificação do organograma do vaticano com a segunda reunião do “C8”, que continua trabalhando em um projeto de revisão da Cúria, após a primeira reunião realizada em outubro. A reforma do Papa Francisco, que já está em andamento, tem três direções. A primeira é uma maior receptividade do Vaticano às instâncias que chegam a Roma das Igrejas locais de todo o mundo; a segunda, que será discutida nestes dias, é uma racionalização das estruturas da Cúria; a terceira, a longo prazo, é uma reformulação do Estado vaticano.
 
“Durante as reuniões antes do Conclave – explicou o cardeal hondurenho Óscar Andrés Rodríguez Maradiaga, em entrevista à revista italiana “Il Regno”– advertiu-se (de várias partes) sobre a necessidade dos cardeais, que vivem fora do Vaticano, fazer ouvir a sua voz. Muitos de nós acreditávamos que o Papa Bergoglio não estava bem informado sobre a realidade. Na história dos “vatileaks”, observou-se que é necessário contar com mais informações. Parecia que alguns documentos não chegavam às mãos do Papa. Sugeriu-se que os documentos não chegassem apenas através das nunciaturas ou da Secretaria de Estado, mas que haveria, por assim dizer, a possibilidade de que um grupo de cardeais, vindos de diferentes continentes, também tivesse acesso ao Papa. Assim que foi eleito, o Papa Francisco tratou de por em prática algumas destas sugestões”.
 
Duas das decisões do Pontífice argentino já provocaram um aumento na comunicação entre Roma e o restante do mundo católico. A primeira é o conselho dos cardeais. Coordenado por Maradiaga, e do qual fazem parte, até o momento, o italiano Giuseppe Bertello, o chileno Francisco Javier Errázuriz Ossa, o indiano Oswald Gracias, o alemão Reinhard Marx, o congolês Laurent Monsengwo Pasinya, o estadunidense Sean Patrick O'Malley e o australiano George Pell; e todos contando com a ajuda do secretário dom Marcello Semeraro, bispo de Albano. O calendário das próximas reuniões do “C8” já está agendado: depois das reuniões que acabam na próxima quinta-feira, haverá um terceiro encontro entre os dias 17 e 18 de fevereiro do ano que vem.
 
“Desta maneira, o trabalho do Conselho (sobretudo, nesta fase inicial) poderá ocorrer com mais velocidade”, explicou uma nota vaticana. O segundo aspecto da ‘devolution’ bergogliana, diz respeito diretamente ao Sínodo. Foi justamente este, sob a nomeação do novo secretário, dom Lorenzo Baldisseri, o argumento principal sobre o qual refletiram os oito cardeais conselheiros nas reuniões de outubro”.
 
 A Santa Sé enviou às conferências episcopais de todo o mundo um questionário sobre a família (que trata de temas como o casamento entre pessoas do mesmo sexo, os anticonceptivos, os casais “de fato” ou a comunhão entre divorciados em segunda união), em vista do sínodo extraordinário, em 2014, e do sínodo ordinário em 2015, ambos convocados pelo Papa para atualizar a pastoral em relação a estes temas. A secretaria do sínodo irá se reunir, durante a última semana de fevereiro, para analisar as respostas do questionário.
 
Além disto, em fevereiro, também irão se reunir no Vaticano o Conselho dos 15 cardeais para o estudo dos problemas logísticos e econômicos da Santa Sé; posteriormente, o conselho dos oito cardeais e, para concluir o mês, chegarão a Roma (em 20 e 21 de fevereiro) os cardeais de todo o mundo para se reunirem com o papa, quando irão celebrar seu primeiro Consistório para a criação de cardeais. Quanto à “descentralização”, também poderá haver novidades no campo das competências das Conferências episcopais nacionais.
 
“O Concílio Vaticano II afirmou que, à semelhança das antigas Igrejas patriarcais, as conferências episcopais podem ‘trazer uma contribuição múltipla e fecunda, para que o sentimento colegial leve à aplicações concretas’. Mas este desejo não se realizou plenamente, porque ainda não foi suficientemente explicitado um estatuto das conferências episcopais que as considere como sujeitos de atribuições concretas, incluindo alguma autêntica autoridade doutrinal”, escreveu Francisco na exortação apostólica “Evangelii Gaudium”.
 
“O primeiro tema discutido foi o do Sínodo”, explicou o cardeal Maradiaga, no Festival da Doutrina Social realizado em Verona. “Agora – acrescentou – estamos examinando todas as intervenções que têm chegado aos dicastérios. Talvez seja este o nosso trabalho na reunião de dezembro”. Além disto, é provável que alguns Conselhos Pontifícios se fundem ou que sejam reduzidos. Poderia nascer uma nova Congregação para o Povo de Deus com diferentes alçadas. Mas, o que é certo é que Bergoglio quer uma Igreja menos Romanocêntrica, com menos cardeais e, sobretudo, com menos escândalos relacionados aos negócios e às finanças.

Além disso, Bergoglio já começou a sanar as estruturas econômicas vaticanas. Decapitou a cúpula do IOR e aos quadros dirigentes da Apsa (Administração do Patrimônio da Sé Apostólica), criou duas comissões referentes a estes entes e nomeou recentemente seu secretario, dom Alfred Xuereb, como “vigilante” para ambas; continua com a adequação normativa às normas anti-reciclagem e contrário ao financiamento do terrorismo mantido pelo Conselho Europeu através de Moneyval; encarregou as empresas de consultorias Promontory group e Ernst&Young para monitorar as contas do IOR, da Apsa e do Governatorato. Além do mais, o Papa pretende racionalizar a máquina vaticana. Os encarregados dos dicastérios, os núncios apostólicos, os cardeais, devem poder acessar com maior facilidade o Papa. Também deve haver uma maior coordenação interna.
 
O ponto forte deste novo projeto é o novo Secretario de Estado, dom Pietro Parolin, hábil diplomata e apreciado há tempos por Bergoglio. Na próxima quinta-feira à noite, apresentará no Agostinuanum de Roma um livro, em companhia do cardeal Maradiaga. Seu papel deve ser o de “secretário papal”, que confia nas bases para reformular o significado próprio do papado, pois o Papa deve ser, como pretende Bergoglio, bispo de Roma e não um monarca vaticano.


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