Mais um protesto contra a exclusão das mulheres do sacerdócio

Foto: Josh Applegate/Unsplash

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22 Julho 2025

A campanha nacional pelo sacerdócio de nove jovens teólogas na Arquidiocese de Friburgo está recebendo mais apoio. "Acolhemos esta campanha, que mais uma vez destaca a discriminação contra as flinta dentro da Igreja Católica, à qual também nos opomos", diz um comunicado publicado em Friburgo na segunda-feira pela Associação de Mulheres Católicas da Alemanha (KFD). "Flinta" é um termo coletivo para pessoas não masculinas de diversas sexualidades.

A informação e publicada por Katholisch, 21-07-2025.

A Associação Diocesana da Comunidade Feminina defende "a abertura de todos os ministérios ordenados a todos os gêneros e uma reformulação fundamental da compreensão da ordenação e do ministério dentro da Igreja Católica". Segundo suas próprias informações, a associação representa aproximadamente 16 mil mulheres em mais de 300 grupos paroquiais da diocese e defende os interesses das mulheres na Igreja, na política e na sociedade.

Aplicações apesar do Direito Canônico

De acordo com o Direito Canônico e em referência à sucessão dos discípulos masculinos de Jesus, somente homens podem se tornar padres na Igreja Católica. No entanto, em meados de maio, nove estudantes de teologia apresentaram suas candidaturas ao seminário de Freiburg. As teólogas de Freiburg, com idades entre 22 e 30 anos, participam da iniciativa "Meu Deus Não Discrimina – Minha Igreja Discrimina".

"Estou convencida de que seria uma grande vantagem para a Arquidiocese de Friburgo como padre", escreveu uma das mulheres em sua carta de candidatura. Deus deseja que todos possam servir à Igreja com liberdade e no cumprimento de sua própria vocação, afirmou outra.

A proibição de mulheres vem sendo criticada há décadas e não há sinais de mudança. Nas igrejas protestante, anglicana e católica antiga, as mulheres podem se tornar pastoras e bispas.

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