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04 Outubro 2024

Nascido em Aimorés (MG), em 1944, Sebastião Salgado formou-se em economia mas tornou-se fotógrafo de fama mundial. Neste documentário, ele comenta a forma como fez várias de suas fotos e as motivações que o movem em seu trabalho.

O comentário é da jornalista e crítica de cinema Neusa Barbosa, publicado por Cineweb, 24-03-2015.

Fotógrafo dos mais premiados e conhecidos do mundo, o brasileiro Sebastião Salgado é uma espécie de aventureiro-viajante do século 21. Um viajante com pauta social, no entanto, cujas lentes acompanharam sagas humanas como êxodos, migrações, secas, deslocamentos decorrentes de guerras e genocídios, registrados em séries a que ele dedica longos anos.

No documentário O Sal da Terra, direção conjunta do premiado diretor alemão Wim Wenders e do brasileiro Juliano Ribeiro Salgado, filho de Sebastião, o foco desloca-se nessas viagens de Salgado, procurando revelar como se desenvolve o seu trabalho singular. Indicado ao Oscar de documentário, o filme recebeu o Prêmio do Júri na seção Un Certain Regard do Festival de Cannes 2014 e também o César como melhor documentário.


Wenders conheceu o trabalho de Salgado cerca de 30 anos atrás, através de fotos que comprou, uma delas da série realizada em Serra Pelada, uma das mais impressionantes da carreira do fotógrafo. Os comentários de Wenders, também fotógrafo e casado com uma (Donata Wenders), são, até por sua afinidade com o meio, muito pertinentes, sem deixarem de ser pessoais – e assim quebrando qualquer sugestão de formalismo que normalmente contamina as narrações tradicionais.

O grande êxito do filme está em apresentar os bastidores do processo de realização de muitas das incríveis fotos de Salgado através de seu próprio relato, o que fornece uma aproximação a um método de trabalho muito preciso e apaixonado, desenvolvido ao longo das mais de quatro décadas a que ele se dedica a uma profissão que abraçou pela irresistível maré do acaso.

Nascido em Aimorés (MG), em 1944, único filho homem entre sete irmãs, Salgado formou-se economista por pressão do pai, como ele chamado Sebastião, um fazendeiro e criador de gado. Uma bolsa de estudos o levou, junto com a esposa Lélia, a Paris, onde acabaram se radicando, ele trabalhando para a Organização Internacional do Café. Uma câmera de presente de Lélia e as viagens a trabalho acabaram desviando o economista rumo à fotografia em tempo integral.

Passando ao largo de uma preocupação estritamente biográfica, o documentário não detalha o período de consolidação da carreira de seu protagonista, nem sua passagem por agências com a Sygma e a Magnum. A preocupação é dar voz ao próprio Sebastião ou acompanhá-lo em algumas viagens, tarefa que é dividida entre Wenders e Juliano.

Até pelo parentesco próximo de Juliano com Sebastião, é diferente o material produzido pelos dois diretores, o que tornou mais trabalhosa a montagem, mas enriqueceu de visões e vozes um material que nunca corre o perigo da hagiografia. Há uma serena gravidade e contenção acompanhando cada imagem de O Sal da Terra, sem esconder uma irresistível admiração por seu personagem, desvelando seu enamoramento com a vida, com o ser humano em tantas situações-limite e também com os animais e a natureza, objeto de séries mais recentes.

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