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Chile. Saúde mental é viver em comunidade

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05 Junho 2020

“No Chile, em diferentes âmbitos, entre eles no educacional, foi implementada uma visão centrada em valores como a concorrência, o interesse privado e o êxito individual, o que trouxe consigo comunidades fragmentadas, segregadas e com baixa participação política”, escreve Andrés Kogan Valderrama, sociólogo, em artigo publicado por OPLAS, 03-06-2020. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Segundo dados obtidos de uma pesquisa realizada pela Associação de Municípios do Chile, 79,5% das pessoas afirmam que a emergência sociossanitária afeta emocionalmente o ambiente e 56% afirmam que sentiram ansiedade durante a quarentena.

São dados que deveriam nos deixar em alerta, considerando que o confinamento poderá trazer consigo, ao longo de tempo, um aumento considerável de transtornos psicológicos e de suicídios na população, levando em consideração que o Chile, juntamente com a Coreia do Sul, apresenta as maiores taxas em comparação à média mundial em meninos, meninas e adolescentes.

Portanto, esta emergência sociossanitária deveria nos fazer refletir sobre o modo de vida que vivíamos antes da pandemia e a importância de gerar políticas do cuidado para a população, no futuro, em especial para meninos, meninas e adolescentes, para fortalecer vínculos comunitários que sustentam nossa saúde mental.

Lamentavelmente, no Chile, em diferentes âmbitos, entre eles no educacional, foi implementada uma visão centrada em valores como a concorrência, o interesse privado e o êxito individual, o que trouxe consigo comunidades fragmentadas, segregadas e com baixa participação política, onde a integração social se deu através do consumo.

Como consequência, construiu-se a ideia de um indivíduo separado da comunidade e da natureza, como se a autonomia passasse por um desapego ao coletivo, o que acarretou em pessoas cada vez mais solitárias e desconfiadas em relação aos outros, afetando a saúde mental em geral.

Por sorte, desde a chamada explosão social, surgiu transversalmente um forte processo colaborativo entre as comunidades, onde valores e demandas como justiça, diversidade, sustentabilidade, bem viver, educação não sexista, plurinacionalidade, dignidade, entre outros, estiveram presentes para questionar a sociedade de mercado atual, baseada no endividamento individual, sendo os secundaristas protagonistas daquele processo.

Não obstante, os setores mais conservadores do país, em vez de valorizar aquele processo colaborativo, dedicaram-se a estigmatizá-lo, criminalizá-lo e até a construir a ideia de um inimigo interno, somente por colocar em questão um modelo de vida insustentável para as comunidades e a saúde mental das pessoas.

Por isso, a chamada guerra contra a Covid-19, proposta por esses mesmos setores conservadores, não faz outra coisa a não ser reproduzir esta visão centrada na desconfiança, por meio da criação de um novo inimigo, desta vez um vírus, em vez de trabalhar a partir de uma ética do cuidado, que coloque no centro a vida em comunidade.

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