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Como compreender a Transfiguração de Jesus (Lc 9,28-36). E nós? Comentário de Gilvander Moreira

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14 Março 2025

"A Transfiguração de Jesus o revela como aliado da humanidade. O êxodo evoca a libertação dos povos de Deus da escravidão do Egito rumo à posse da vida e da liberdade na terra prometida, Palestina. Lá os povos oprimidos puderam sentir a presença do Deus, aliado fiel que liberta e salva", escreve Frei Gilvander Moreira. 

Gilvander Moreira é frei e padre da Ordem dos carmelitas; doutor em Educação pela FAE/UFMG; licenciado e bacharel em Filosofia pela UFPR; bacharel em Teologia pelo ITESP/SP; mestre em Exegese Bíblica pelo Pontifício Instituto Bíblico, em Roma, Itália; assessor da CPT, CEBI, SAB e Ocupações Urbanas; prof. de “Movimentos Sociais Populares e Direitos Humanos” no IDH, em Belo Horizonte.

Eis o artigo. 

No Evangelho segundo Lucas, o episódio da Transfiguração de Jesus (Lc 9,28-36) aparece na mesma ordem do texto de Marcos (Mc 9,2-9), imediatamente depois das cinco máximas sobre o seguimento de Jesus, nas quais se descrevem as atitudes dos discípulos e das discípulas de Jesus no caminho da doação de vida testemunhando um jeito libertador de conviver e lutar até a Cruz (cf. Mc 8,34-9,1; Lc 9,23-27).

Como elementos próprios da redação de Lucas, podemos destacar os seguintes: “uns oito dias depois” (Lc 9,28), em vez da datação de Marcos: “seis dias depois” (Mc 9,2); o motivo pelo qual Jesus sobe a montanha: “para orar” (Lc 9,28); as circunstâncias de sua experiência, isto é, de sua “transfiguração”: “enquanto orava” (Lc 9,29); a substituição do título "querido" [1] (Mc 9,7) por eleito [2] (Lc 9,35). Exclusivo da composição lucana são os versículos Lc 9,30-33.34b e 36bc. O contexto literário mostra que o episódio está intimamente relacionado com o final da máxima anterior, onde se fala de "ver o Reino de Deus" (Lc 9,27).

No Evangelho segundo Lucas, a Transfiguração de Jesus está especialmente relacionada com a cena do batismo de Jesus. O Batismo marca o começo da missão de Jesus na Galileia, inaugurada por meio de uma voz celeste, que lhe proclama: "Tu és meu Filho querido, meu predileto” (Lc 3,21-22). Aqui se repete essa apresentação, estreitamente relacionada com a viagem a Jerusalém (Lc 9,51). Jesus vai à capital Jerusalém na qual deve cumprir sua missão (Lc 9,31) - cidade que "mata os profetas" (Lc 13,34) - porque seu êxodo (Lc 9,31) está relacionado com sua "assunção/subida" [3]. "Quando se completaram os dias de sua assunção (= subida), ele tomou resolutamente (sterissein, em grego) o caminho de Jerusalém” (Lc 9,51). A expressão "tomou resolutamente o caminho" tem, no original, também o sentido de "endureceu o rosto rumo a”, como se fosse alguém que vai sempre reto sem aceitar mudar de rumo, com firme e decisão inabalável.

A voz que sai da nuvem declara que Jesus é mais que Messias; é "Filho” e "eleito" pelo Deus da Vida. Jesus é o "Filho" de Deus, o "Eleito" do Deus vivo, nosso Senhor. O primeiro anúncio da paixão (e da ressurreição) não termina na perspectiva da morte, mas inclui essencialmente a ressurreição de Jesus "no terceiro dia".

Outro aspecto desta passagem é a presença das figuras do Primeiro Testamento: Moisés e Elias. Em Mc 9,4 aparecem simplesmente "conversando com Jesus", porém sem especificar o assunto da conversa. Por outro lado, em Lucas falam concretamente "de sua partida", de seu êxodo, e diz que "apareceram cheios de glória". A menção de êxodo está indubitavelmente relacionada com a subida para Jerusalém, perspectiva geográfica de Lucas; porém a palavra, em si mesma, recorda o "êxodo" de Israel, a subida dos pobres escravizados fugindo da escravidão no Egito sob o imperialismo dos faraós para conquistar a terra prometida por Deus a Abraão e Sara, e à sua descendência que são todos os povos injustiçados.

Por que Lucas menciona os três discípulos Pedro, Tiago e João presentes na cena da “transfiguração”? Por que não somente Pedro? Se mencionasse somente Pedro, poderia estar reforçando a autoridade de Pedro. É provável que Lucas quisesse valorizar a autoridade comunitária, ao invés de reforçar uma autoridade pessoal.

Foi na montanha (Lc 9,28). A tradição que associa este acontecimento com o monte Tabor não é anterior a Orígenes (185-254). Lucas não tem particular interesse na localização geográfica, porque, na sua perspectiva, o monte é um "lugar de manifestação" de Deus. A ideia global de Lucas é interpretar o monte como lugar específico "de oração" (cf. Lc 6,12; 19,29; 22,39).

Jesus subiu "para orar" (Lc 9,28). Lucas fala do verdadeiro motivo da subida de Jesus precisamente ao monte; sobe “para orar", não para manifestar-se a seus discípulos. Jesus não é exibicionista, não quer aparecer, mas prefere ser fermento, sal e luz no mundo (Mt 5,13-16). Os grandes momentos da vida e as maiores opções de Jesus nascem de sua comunhão com o projeto do Pai, na oração. E para rezar, Jesus sobe ao monte. Foi em um "lugar elevado" onde Jesus recusou a tentação de se tornar o maior latifundiário do mundo (cf. Lc 4,5-8) para realizar seu programa de libertação dos oprimidos (cf. Lc 4,16-21). A indicação de Lc 9,32 sobre o estado dos três discípulos - "caíam de sono" - sugere que era noite.

"O aspecto do rosto de Jesus mudou de repente" (Lc 9,29). Lucas, consciente da mentalidade dos seus leitores pagão-cristãos, evita a terminologia de Marcos (metamorphothe = "se transformou", "se transfigurou") para não dar lugar a possíveis associações equivocadas com os mitos gregos que falam da metamorfose de certos personagens. É possível que Lucas faça referência à experiência de Moisés em Ex 34,29, onde se diz que o grande libertador, ao descer do Sinai, "tinha radiante seu rosto por ter falado com Deus". Jesus não foi o primeiro a se “transfigurar”. Moisés se “transfigurou”. Nós também podemos nos “transfigurar”, revelar o que há de mais humano-divino em nós.

“Moisés e Elias apareceram” (Lc 9,30). Qual a função de Moisés e Elias neste episódio? Elias representa aqui os profetas, mas não é claro se Moisés representa a Lei ou se representa também os profetas. Moisés foi libertador, legislador, profeta, guia..., não foi apenas representante da Lei.

Os líderes libertadores do passado dão testemunho favorável a Jesus (Lc 9,30-31). Moisés e Elias – que, tradicionalmente, representam respectivamente a Lei libertadora e os Profetas, isto é, todo o Primeiro Testamento - se fazem presentes e conversam com Jesus sobre seu êxodo que iria acontecer em Jerusalém (Lc 9,31). Moisés é o líder da libertação do Egito; Elias é o restaurador do javismo no Reino do Norte no tempo do rei Acab, um grande idólatra. O profeta Elias libertou o povo da opressão da idolatria de Baal. O Primeiro Testamento testemunha que Jesus veio para libertar mediante a entrega total de sua vida.

"Vamos fazer três tendas" (Lc 9,33). Festa das Tendas era a festa da água e da luz. Recorda o tempo em que o povo vivia em Tendas no deserto [4]. A "Festa das Tendas" ou "dos Tabernáculos" era originalmente uma celebração de caráter agrícola - uma das antigas festas de Israel, conhecida também como "festa da colheita" (cf. Ex 23,16; 34,22); segundo Flávio Josefo: "a festa mais sagrada e a mais importante dos hebreus."[5] No tempo de Jesus havia sido convertida em uma festa de peregrinação, da qual participavam grandes caravanas de pessoas; a celebração durava sete dias, e durante esse tempo os peregrinos residiam em "tendas" ou em "cabanas" (cf. Lv 23,42-44 [6]).

"Formou-se uma nuvem" (Lc 9,34). Essa nuvem é símbolo da presença e da glória de Deus, da "manifestação de Deus” [7], como com frequência aparece no Primeiro Testamento. [8]

"Saiu da nuvem uma voz" (Lc 9,35). Clara referência à palavra de Deus, que transmite uma revelação. Está mais para Diafania do que para Epifania. Esta significa aparição de Deus, mas com uma conotação de que surge de fora, que aparece de cima para baixo. Já Diafania parte do pressuposto de que Deus permeia, perpassa e inunda tudo, está em tudo, e irrompe de dentro para fora e debaixo para cima; logo não implica uma vinda de fora. Dá mais sintonia entre as dimensões humano-divina unidas.

"Este é meu Filho" (Lc 9,35). Esta apresentação é igual à do batismo de Jesus (Lc 3,22). "Meu eleito" (Lc 9,35). Uma voz "do céu" apresenta Jesus como Filho e como Escolhido. Observe que colocamos "do céu" entre aspas para indicar que a voz brota da transcendência existente na imanência.

O Pai dá testemunho de Jesus (Lc 9,34-36). Como um fio condutor, no início (batismo), no meio (transfiguração) e no fim desse evangelho (paixão) encontramos a declaração de que Jesus é o Filho de Deus (cf. 3,22; 9,35 e 22,70). O Pai declara que Jesus é o Escolhido. Esta palavra faz lembrar o Servo de Javé (cf. Is 42,1).

A Transfiguração de Jesus o revela como aliado da humanidade. O êxodo evoca a libertação dos povos de Deus da escravidão do Egito rumo à posse da vida e da liberdade na terra prometida, Palestina. Lá os povos oprimidos puderam sentir a presença do Deus, aliado fiel que liberta e salva.

A Transfiguração de Jesus acontece na sua humanidade. Jesus se deixa transformar pela luz do amor ao próximo e aos últimos da sociedade! É capaz de sair de si mesmo para ir ao encontro do outro a partir do outro mais injustiçado e violentado. Aí estão sua humanidade e sua divindade: na manifestação do amor.

Se assim entendermos, podemos também nos reconhecer como pessoas que podem “transfigurar-se”, a partir da libertação do egocentrismo, da coragem de abrir-se ao outro lutando por vida em fraternidade socioambiental, de saber ouvir o clamor de Deus no grito de tantos irmãos e irmãs e da Mãe Terra tão ferida!

 As videorreportagens a seguir atualizam o assunto tratado acima.

1 - + 25 HOMENS FORTEMENTE ARMADOS FIZERAM BRUTAL ATAQUE A ACAMPADOS, ACAMPAMENTO VIDA NOVA, JORDÂNIA/MG

2 - HUMANIDADE SÓ TERÁ FUTURO SE APRENDER A SEGUIR JEITO DE CONVIVER DE POVOS INDÍGENAS (FREI GILVANDER)

3 - CARNAVAL COM BLOCO CABRA CEGA: ALEGRIA E LUTA CONTRA DESPEJO DA CASA-LAR DE CEGOS em BH/MG. Vídeo 2

4 - 50 FAMÍLIAS EM NOVA OCUPAÇÃO NO BARREIRO, EM BH/MG, CLAMAM POR MORADIA PRÓPRIA E DIGNA. Vídeo 1

5 - Dr. HÉLDER, do MPF, VISITA ACAMPAMENTO CIGANO CALON EM IBIRITÉ/MG E EXIGE A LIBERAÇÃO DO TERRITÓRIO

6 - LULA NO QUILOMBO CAMPO GRANDE (11 Acampamentos), MST, SUL DE MG, LIBERA TERRA PARA 12.297 ACAMPADOS

Notas:

[1] (= ho agapetos, em grego).

[2] (ho eklelegmenos, em grego).

[3] (analempsis, em grego: Lc 9,51).

[4] Em uma escola de um Assentamento do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), do Rio Grande do Sul, as crianças Sem Terrinha da escola vivem uma semana por ano em tendas para recordar o tempo dos acampamentos dos pais e mães na luta pela terra.

[5] FLÁVIO JOSEFO, Antiguidades judaicas, VIII, 4, 1, n. 100.

[6] Cf. também R. DE VAUX, Ancient Israel, Nuova York, 1961, pp. 495-502.

[7] Cf. Flávio Josefo, Ant. III, 12, 5, n. 290; III, 14, 4, n. 310.

[8] Cf. Ex 16,10; 19,9; 24,15-18; 40,34; 2 Sm 22,12; 1 Rs 8,10-11; Ez 10,3-4; Sal 18,11; 2 Mac 2,8.

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