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Liberalismo e neoliberalismo: degradação da esfera pública e da liberdade política e as derivas autoritárias. Artigo de Márcia Rosane Junges

Foto: Noland Live | Pexels

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22 Outubro 2025

O liberalismo clássico, ao priorizar o privado e o econômico, esvaziou o significado da política e da liberdade autêntica. O neoliberalismo radicalizou essa lógica, transformando o cidadão em consumidor e a política em gestão, produzindo massas de indivíduos atomizados e supérfluos. Este vazio de sentido, pertencimento e ação cria as condições perfeitas para a ascensão de autoritarismos, que oferecem identidades simples, ideologias totalizantes e a promessa sedutora de uma ação decisiva que restaura um senso de propósito e poder a uma população desorientada e desenraizada. Portanto, a conexão não é que o liberalismo "vira" autoritarismo, mas que a degradação da esfera pública e da liberdade política, um processo acelerado pelo neoliberalismo, destrói os anticorpos sociais necessários para resistir ao apelo do autoritarismo.

Márcia Rosane Junges é graduada em Jornalismo pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e licenciada em Filosofia pelo Centro Universitário Claretiano. É especialista em Ciência Política pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), mestra e doutora em Filosofia Política pela Unisinos e pela Universitá degli Studi di Padova (UNIPD), na Itália, onde realizou cotutela com dupla titulação. É professora permanente do PPG Filosofia da Unisinos e do curso de graduação em Filosofia e uma das jornalistas da equipe do Instituto Humanitas Unisinos – IHU. Coordena o grupo de estudos A Filosofia Política Pensada pelas Mulheres: Vozes, Ressonâncias e Insurgências, ligado ao projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG Filosofia Os Dilemas das Democracias Ocidentais: Espetacularização da Política e Recrudescimento do Neofascismo – Diálogos a Partir de Nietzsche e Agamben.

Dentre suas publicações, destacamos: "O Nietzsche de Agamben e sua crítica à política como fisiologia" (Veritas, Porto Alegre, v. 1, p. 1-15, 2024), "A espetacularização da política a partir de Agamben e Debord: a construção do migrante e do refugiado como homines sacri e seus direitos humanos sob ameaça" (Natureza Humana, v. 26, p. 1-19, 2024) e "Biopolítica e soberania em Foucault e Agamben: relações entre a sociedade punitiva e o homo sacer" (Síntese, Belo Horizonte, v. 1, p. 89-102, 2024).

Eis o artigo.

“Penso que o neoliberalismo leva ao paroxismo aquilo que Michel Foucault indicou com argúcia: o indivíduo acumulador autointeressado que é o presumido subscritor dos contratos que fundam as comunidades políticas não deixa de ser o agente econômico egoísta calculador que se supõe que ele era em um imaginado estado de natureza. Esse indivíduo que acaba por se converter formalmente em cidadão não tem qualquer compromisso com a liberdade política no sentido de um engajamento em questões comuns. Para ele, a política permanece sendo um mal necessário e o Estado não deve ser muito mais que uma força policial bem organizada”.

A análise é de Adriano Correia da Silva em entrevista ao Instituto Humanitas Unisinos – IHU em 16-04-2025. Segundo ele, “o liberalismo, entretanto, estabeleceu-se tendo como antagonista a soberania moderna e sua pretensão de domínio potencialmente ilimitado, e precisamente por isto julgava que a política parlamentar, representativa, era indispensável a uma vigilância constante contra o Estado e sua expansão para preservar liberdades econômicas, civis e políticas.” As reflexões antecipam aspectos que abordará na conferência Liberalismo, neoliberalismo e autoritarismos, dentro da programação do XXII Simpósio Internacional A extrema-direita e os novos autoritarismos. Ameaças à democracia liberal, no canal do YouTube do IHU, em 22-10-2025.

Há nexos multifacetados e nem sempre objetivos entre liberalismo, neoliberalismo e autoritarismos, que brotam nos contextos de sistemas econômicos que não têm comprometimento com quaisquer formas de liberdade política. “Compreende-se que a política é um mal potencialmente desnecessário caso seja possível assegurar um ambiente mínimo de estabilidade para que o agente econômico possa estabelecer a competição que torna significativa sua existência. Julgo que há estreita conexão entre a voracidade neoliberal contra direitos civis, políticos, trabalhistas e a indução sistemática de crises que induzem condutas inflamadas e adesões apaixonadas a grupos”, observa Correia. Uma das possíveis consequências é o surgimento de neofascismos, que se moldam conforme as diferentes realidades e contextos sociais, políticos e históricos. Se essas concretizações autoritárias esfacelam as estruturas estatais, o neoliberalismo que lhes serve de berço combate o Estado, esvaziando-o. “O comportamento induzido pelas redes sociais não parece deixar muita dúvida de que há um projeto deliberado de criação sistemática de cisão e de crises”, constata.

A partir da perspectiva teórica de Hannah Arendt, com base na obra seminal As origens do totalitarismo, é possível estabelecermos uma conexão crítica entre liberalismo, neoliberalismo e a ascensão de autoritarismos, mapeando suas aproximações, intercruzamentos e paradoxos. Não se trata de causas diretas e objetivas, mas sim de uma sequência de colapsos, vacuidades e transformações que criam o terreno fértil para que o autoritarismo se reconfigure e reative por dentro de ordenamentos democráticos.

O liberalismo clássico e a erosão do espaço público

Para Arendt, a esfera pública, isto é, o espaço da aparência, do discurso e da ação coletiva (a vita activa), é o fundamento da liberdade humana autêntica. A política, em sua visão, não diz respeito a administração ou economia, mas sobre a capacidade dos seres humanos agirem em concordância, começarem algo novo e disputarem o poder através da palavra e da ação. O liberalismo clássico, com seu foco no indivíduo, nos direitos privados e na esfera econômica, contém, na visão arendtiana, uma semente problemática.

Em primeiro lugar, porque há uma primazia do privado sobre o público. O liberalismo eleva a liberdade individual, bem como a propriedade privada, como valores supremos. Isso, inadvertidamente, pode levar a uma desvalorização da esfera pública. A vida política passa a ser vista como um meio para proteger a vida privada e os interesses econômicos, e não como um fim em si mesma, onde a liberdade se realiza. Em outro aspecto, Arendt identifica uma redução da condição humana. Em vez do homo faber (o criador) ou do zoon politikon (o animal político), o liberalismo tende a produzir o animal laborans, o ser humano dedicado ao ciclo infinito de trabalho e consumo, voltado para a mera reprodução da vida. Esse indivíduo é apolítico por excelência: seu mundo é o privado, o doméstico, o econômico.

Assim, o liberalismo, ao enfraquecer o ethos da participação cívica e ao reduzir a política a uma ferramenta para fins privados, cria uma sociedade de indivíduos atomizados, mais preocupados com o bem-estar econômico do que com a liberdade política. Essa atomização e o vazio do espaço público são condições prévias para o autoritarismo.

O neoliberalismo e a radicalização da lógica antipolítica

O neoliberalismo, entendido como a doutrina que transforma todas as esferas da vida segundo a lógica do mercado, é a radicalização dessa tendência identificada por Arendt no liberalismo. Com isso, ocorre uma colonização da esfera pública pelo mercado. O neoliberalismo não apenas protege a economia da interferência política, mas transforma a própria política em uma forma de economia. Cidadãos tornam-se consumidores de políticas públicas, políticos são gerentes, e a liberdade é equiparada à escolha no mercado.

Por outro lado, se consolida o fim do debate substantivo, quando a política deixa de ser o reino da discussão sobre valores, do comum e da ação coletiva para se tornar uma questão de eficiência técnica, gestão e cálculo de custo-benefício. Isso esvazia completamente o conceito arendtiano de ação (praxis), substituindo-o por um mero fazer (poiesis). A produção em massa de “supérfluos” é outra das conexões potentes com o autoritarismo. Arendt argumenta que os regimes totalitários surgiram quando massas de pessoas se sentiram "supérfluas" — desenraizadas, sem lugar no mundo, sem voz política. O neoliberalismo, com sua desregulamentação, precarização do trabalho e lógica da competição global, gera precisamente isso: uma massa de indivíduos que se sentem economicamente inseguros, socialmente desprotegidos e politicamente irrelevantes. Eles são, na prática, supérfluos para o sistema econômico e, devido ao esvaziamento da política, também são supérfluos para a esfera pública.

Possíveis conexões com o autoritarismo

É a partir desse terreno devastado, com o espaço público esvaziado e uma massa de indivíduos atomizados e supérfluos que o autoritarismo (com o perigo de derivas extremas que se configurem em totalitarismos) encontra sua força. O ser humano, privado de um mundo comum significativo (a esfera pública), busca desesperadamente por novas formas de identidade e pertencimento. O autoritarismo oferece isso de forma brutalmente simples: uma identidade coletiva baseada na nação, raça, ou na figura de um líder carismático, além da construção de inimigos e na gramática mobilizadora do medo.

Arendt descreve as ideologias totalitárias como o nazismo e o stalinismo como sistemas lógicos fechados que explicam toda a história e a realidade. Para o indivíduo atomizado e confuso, essa simplicidade falsa, mas total, é profundamente atraente. Ela oferece certeza em um mundo complexo e incompreensível. O neoliberalismo, ao destruir narrativas coletivas e substituí-las pelo cinismo do mercado, cria um vácuo que as ideologias autoritárias preenchem com facilidade.

Outro aspecto a ser considerado é que a política liberal/neoliberal é frequentemente lenta, burocrática e comprometida com interesses particulares. Em contraposição, o autoritarismo se vende como uma forma de ação direta, eficiente e decisiva. Ele promete cortar a "complexidade" da democracia e impor soluções simples, apelando para a frustração com um sistema político percebido como corrupto e ineficaz, um sistema que, na visão arendtiana, já havia abandonado sua verdadeira vocação para a ação e a liberdade.

Por fim, é preciso lembrar que a base da política para Arendt é a pluralidade, o fato de que somos todos iguais enquanto humanos, mas distintos como indivíduos. Tanto o liberalismo econômico radical, que reduz todos a competidores no mercado, quanto o autoritarismo, que reduz todos a servos de uma única ideia destroem a pluralidade. O autoritarismo é, assim, a conclusão lógica e monstruosa de um processo que começou com o apagamento do sujeito político singular.

O liberalismo clássico, ao priorizar o privado e o econômico, esvaziou o significado da política e da liberdade autêntica. O neoliberalismo radicalizou essa lógica, transformando o cidadão em consumidor e a política em gestão, produzindo massas de indivíduos atomizados e supérfluos. Este vazio de sentido, pertencimento e ação cria as condições perfeitas para a ascensão de autoritarismos, que oferecem identidades simples, ideologias totalizantes e a promessa sedutora de uma ação decisiva que restaura um senso de propósito e poder a uma população desorientada e desenraizada. Portanto, a conexão não é que o liberalismo "vira" autoritarismo, mas que a degradação da esfera pública e da liberdade política, um processo acelerado pelo neoliberalismo, destrói os anticorpos sociais necessários para resistir ao apelo do autoritarismo.

Adriano Correia Silva possui graduação em Filosofia (bacharelado e licenciatura) pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) e mestrado em Filosofia pela mesma instituição. É mestre em Educação e doutor em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Leciona desde 2006 na Universidade Federal de Goiás (UFG). Organizou os livros Transpondo o abismo: Hannah Arendt entre a filosofia e a política (Forense Universitária, 2002) e Hannah Arendt e a condição humana (Quarteto, 2006). Publicou Hannah Arendt (Jorge Zahar, 2007), O caso Eichmann: Hannah Arendt e as controvérsias jurídicas do julgamento (Edições 70, 2023) e A banalidade do mal (Edições 70, 2025), cujo lançamento ocorreu na Biblioteca Estadual do Ceará (BECE), em 19 de setembro, no V Encontro do GT Filosofia Política Contemporânea, da ANPOF, em Fortaleza, com uma sessão de autógrafos e discussão dos conceitos centrais abordados.

Anote e participe

Liberalismo, neoliberalismo e autoritarismo

📍 Prof. Dr. Adriano Correia – UFG

⏰ 22/10 | 10h às 11h30min

🎥Transmissão ao vivo 

YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=-kKDuxzgXbc  

Facebook: https://www.facebook.com/InstitutoHumanitasUnisinos/events   

Página inicial do IHU: https://www.ihu.unisinos.br/   

📌 A atividade é gratuita. Será fornecido certificado a quem se inscrever e, no dia do evento, assinar a presença por meio do formulário disponibilizado durante a transmissão.

📌O evento ficará gravado no YouTube e Facebook e pode ser acessado a qualquer momento. 

Inscrições e mais informações: https://www.ihu.unisinos.br/evento/novos-autoritarismos

 

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