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21 Agosto 2025

"Putin e Trump: que faísca poderá nascer dessas duas centrais elétricas?"

O artigo é de Domenico Quirico, jornalista italiano, publicada por La Stampa, 20-08-2025. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Como aqueles peixes de águas profundas acostumados à pressão constante de muitas atmosferas, que quando sobem à superfície não conseguem se adaptar à leveza desconhecida e morrem por insuficiência de pressão, os protagonistas da mísera negociação sobre guerra na Ucrânia, confortavelmente acomodados há mais de três anos no furor de mútuos vitupérios sempre exacerbados, agora que emergem à superfície, presos a mesas e mais mesas de negociação, não conseguem confiar uns nos outros. E correm o risco de deixar passar em vão o breve momento bom, a oportunidade de acabar com tudo. Infelizmente, esses sinédrios de figuras graves, austeras e sonolentas carecem do alimento essencial para qualquer acordo de paz: a confiança e o respeito mútuo. Portanto, é tudo um toma-lá-da-cá, uma gangorra, um ir e vir. A falsa diplomacia dos dias atuais não é a arte da garantia e dos contrasseguros, mas sim do engano e do contraengano, do cavar tantos buracos para o adversário que depois não se consegue mais caminhar pois estão por todo lado. Democratas falastrões, reacionários decadentes, tiranetes arrogantes: incapazes de querer plenamente o bem e o mal, atolados nos meios-termos e nos preconceitos.

Zombam dos crédulos que falam de seus posts e das cúpulas como "oportunidades históricas".

Vejam Macron, o europeísta disposto que, para "confiar", pretende guarnecer a Ucrânia com seus soldados para tirar a vontade de "revanche" de Putin. O que Macron não sabe, ele tão experiente, que viu tudo, catalogou tudo, analisou tudo e calculou tudo? Ele deixou claro, para evitar qualquer mal-entendido, que nós, europeus, vivemos com um ogro à nossa porta... ou seja, Putin.

Um pequeno pensamento destinado a deixar suas marcas. Vocês já viram um conto de fadas em que a paz é feita com o ogro? Não é de surpreender que algo nos condena, no Continente Decrépito, a ficar sozinhos com ele; a tratativa com tais personagens à mesa está destinada a seguir aos trancos e barrancos, a colidir com mil obstáculos, a ser invertida. Como querem que disso resulte algo de bom?

No máximo, precisamos de um farmacêutico político que, não podendo curar o mundo da desordem, saiba pelo menos colocá-lo a dormir. O sonífero chama-se equilíbrio. Que pode ser uma infusão composta de uma dose equilibrada de egoísmos.

É um problema de homens, então. Mas, acima de tudo, é um problema de regras; todo mundo se debate num Grande Jogo no qual não há acordo sobre como jogar. O Congresso de Viena foi um exemplo perfeito de negociações bem conduzidas, que colocava no mesmo nível até o derrotado. Porque todos os protagonistas, incluindo Talleyrand, compartilhavam um sistema de pensamento e um horizonte político, o Antigo Regime, que tinham a incumbência de restaurar após o ciclone napoleônico. Hoje, não existe nenhum ordenamento, correto ou não, que possa servir de referência para verificar se cada parte contratante depois irá implementar o que prometeu e, em caso de violação, possa razoavelmente contar com uma punição coletiva eficaz.

Portanto: a confiança. Tomemos o mais importante dos protagonistas, aquele que se apresenta como o mediador honesto empenhado em apagar uma "guerra estúpida": sim, ele, o lamacento Trump. Ele é a demonstração antropológica do princípio, compartilhado também por Napoleão, de que existem duas coisas que movem os homens: o interesse e o medo. Todo o resto é uma tola paixão na qual é perigoso confiar. Trump não é amigo de ninguém, nem mesmo daqueles que poderiam ser seus aliados.

Ele age e recua, diz e depois desdiz de acordo com seu próprio interesse. Ele é intensamente egoísta, é pérfido, trapaceia nas cartas, é um fofoqueiro prodigioso, gaba-se de saber tudo, tem maneiras grosseiras, mas exige os aplausos e a bajulação das ruas e dos vassalos. Recusa-se a agir como fiador; no máximo, compactua com algum lucrativo acordo. Seria errado suspeitar que por trás do pacifista está um charlatão? Vocês confiariam em alguém cujo método diplomático consiste em submeter seus "hóspedes" alternadamente a bajulações e tratamentos ladinos, sempre dando razão ao último com que se encontrou, apenas para inverter o roteiro no próximo encontro? Zelensky sobreviveu a esse método, a saraivada de pedras que se transforma em chuva de flores. Assim, voltou para casa satisfeito, especialmente de deixar apodrecer no indefinido esses desinvestimentos de terras sagradas. O que também seria uma das chaves para introduzir preventivamente para desemperrar a negociação.

E Putin? O que seria necessário para confiar em alguém que, como Gulliver em Lilipute, está convencido da inferioridade de todos ao seu redor? Para manter sob controle um personagem que lê a História como um imenso texto litúrgico em que os versículos são os destinos inevitáveis da Santa Rússia e acredita em suas cinco mil bombas atômicas e não o deixar com tentações, talvez não seria necessário repetir a ele que não vemos a hora de poder processá-lo com base num direito que só nós reconhecemos.

Putin e Trump: que faísca poderá nascer dessas duas centrais elétricas?

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