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24 Junho 2025

Al Thani mediou e pressionou pelo cessar-fogo desejado pelo presidente americano. Após obter a aprovação do Irã, apresentou-o como acordado com Israel.

A informação é de Gianluca DiFeo, publicada por La Repubblica, 24-06-2025.

Mísseis e diplomacia se entrelaçaram nas mesmas trajetórias ontem à noite, transformando uma retaliação em uma oportunidade para tentar interromper a guerra desencadeada por Israel contra o Irã, antes que ela corra o risco de arrastar todo o Oriente Médio para um conflito sem fronteiras. Os contornos das negociações que levaram ao anúncio de uma trégua pelos EUA ainda não estão claros, mas o Catar desempenhou um papel fundamental: o mesmo país alvejado ontem, após o pôr do sol, por uma barragem de mísseis do Pasdaran, lançados contra a base americana de Al Udeid, localizada no deserto a poucos quilômetros da capital.

Retaliação simbólica e propaganda

Uma retaliação simbólica, pois os esquadrões americanos abandonaram o aeroporto do Catar há alguns dias, afastando-se ainda mais do alcance dos dispositivos iranianos. Além disso, o fato foi comunicado com antecedência às autoridades em Doha, que puderam alertar suas baterias antiaéreas Patriot e as americanas para interceptar os 14 aviões de ataque: não houve danos a pessoas ou objetos.

As imagens de mísseis disparados em vingança pelo bombardeio americano às instalações nucleares do Irã no domingo, no entanto, permitiram que a propaganda de Teerã fizesse uma demonstração de força, que foi seguida pela declaração “Eles não nos subjugarão” do Líder Supremo Ali Khamenei e logo depois pela proclamação da Guarda Revolucionária: “Os ataques à nossa soberania não ficarão impunes”.

O papel de Al Thani

A intensificação dos contatos entre Teerã e Doha na época do ataque deu ao primeiro-ministro e ministro das Relações Exteriores do Catar, Mohammed bin Al Thani, a oportunidade de explorar suas relações de longa data com os aiatolás e transmitir sua mensagem à Casa Branca: a República Islâmica considerava o jogo encerrado e não ordenaria novas retaliações. Donald Trump aproveitou a oportunidade, confirmando que os EUA também não realizariam novas operações ofensivas. E ele relançou, colocando sobre a mesa sua disposição de declarar uma trégua nos combates para reabrir as negociações sobre o programa nuclear, o casus belli da guerra desencadeada por Israel doze dias antes.

Ao mesmo tempo, o presidente americano voltou-se para Netanyahu, ilustrando o novo cenário: "Quero um acordo e não quero outra guerra", disse-lhe, segundo a agência Axios. Pouco depois da meia-noite, horário da Itália, depois que os catarianos obtiveram o apoio dos aiatolás, Trump anunciou o cessar-fogo e o apresentou como acordado com Israel: "Acho que este é um dia maravilhoso para o mundo, estou convencido de que a trégua durará para sempre".

Nem o primeiro-ministro do Estado judeu nem seus ministros fizeram qualquer comentário. O problema é que o anúncio da Casa Branca ocorreu enquanto combatentes israelenses bombardeavam pesadamente o centro de Teerã. E logo depois houve um ataque à cidade iraquiana de al-Taji, ao norte de Bagdá, que supostamente teve como alvo um acampamento de milícias xiitas pró-iranianas, que até agora permaneceram fora dos combates. Além disso, quatro drones lançados do Irã foram abatidos enquanto se dirigiam para assentamentos israelenses nas Colinas de Golã.

Seriam estas as últimas rajadas antes do início da trégua marcada, segundo algumas fontes, para o amanhecer no Irã? Ou o governo Netanyahu deseja continuar os ataques? Após a intervenção americana para atingir os laboratórios nucleares de Fordow, Natanz e Isfahan, é difícil para ele se opor à linha de Trump: sem as superbombas MOP lançadas pelos americanos, a principal usina de enriquecimento de urânio, construída sob uma montanha de rocha, jamais teria sido atingida. E a Casa Branca está convencida de que "O Martelo da Meia-Noite" – nome dado à operação do Pentágono – infligiu danos gravíssimos aos planos dos aiatolás de chegar à bomba atômica. Israel, por sua vez, sabe que não poderá continuar os ataques por muito tempo, devido ao desgaste sofrido pelos aviões que realizam voos diários de três mil quilômetros.

Mas as escolhas de Netanyahu são imprevisíveis, mantendo-se fiel ao ditado de Moshe Dayan: "Israel deve lutar como um cão raivoso". Após o choque dos massacres jihadistas de 07-10-2023, ele sempre agiu segundo a lógica da agressão, atacando seus adversários sem se importar com seus aliados: na visão do primeiro-ministro, trata-se de ataques preventivos que, somados à ofensiva que arrasou Gaza, levaram os israelenses a lutar no Líbano, na Síria, no Iêmen e no Irã. Todas frentes abertas, onde soluções diplomáticas não estão à vista.

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