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A migração representa evolução, humanidade e oportunidades. Artigo de Justin Gest

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18 Abril 2025

Donald Trump voltou à Casa Branca. E com ele, uma onda de medidas muito mais radicais do que as de sua administração anterior. Entre elas, as deportações em massa — o caldo de cultivo que ferve todos os dias nos Estados Unidos —, que agita medos antigos e tensões sociais. A migração, uma realidade tão antiga quanto a própria humanidade, tornou-se o centro de uma narrativa que a apresenta como uma ameaça constante à sociedade americana. Mas até que ponto essa visão é precisa? Que consequências sociais e políticas ela pode trazer? Essas políticas são sustentáveis a longo prazo?

Para responder a essas perguntas, conversamos com Justin Gest, professor de Políticas Públicas na Universidade George Mason e autor de livros como The New Minority e Majority Minority, onde analisa a política migratória e a evolução demográfica das sociedades ocidentais. De passagem por Madri para participar do debate “Trump 2025: desafios migratórios, inclusão social e o futuro das minorias nos EUA”, na Casa de América, Gest ofereceu uma visão crítica sobre o impacto de Trump, a quem descreve como “um showman que governa simbolicamente”, mais interessado em projetar dureza do que em executar políticas eficazes.

A entrevista com Justin Gest, é publicada por CTXT, 14-04-2025.

Eis a entrevista.

Mal começou o segundo mandato de Donald Trump, e ele já impôs o terror como política migratória, com deportações em massa. O que representa para o senhor a migração neste momento?

A migração representa evolução, humanidade e oportunidades. Por meio da migração, estivemos em contato com diferentes culturas, o que foi uma fonte de ideias, criatividade e compreensão mútua. Isso não é algo exclusivo dos tempos modernos; é algo profundamente enraizado na história da humanidade. A migração sempre foi uma forma de adaptação, de evolução e de reconhecimento da humanidade comum entre comunidades distintas. Ao longo da história, a migração tem significado uma busca por oportunidades e a capacidade de se ajustar às mudanças do mundo.

Em seu livro Majority Minority, o senhor analisa como os grupos majoritários reagem e temem se tornar minorias. Quais são as reações mais comuns que observou em suas pesquisas?

As primeiras reações são de medo. Fechar fronteiras, cortar relações, limitar o acesso à cidadania… Às vezes também há nostalgia — e é isso que estamos vivendo atualmente nos Estados Unidos, embora seja algo que vem ocorrendo nos últimos 20 anos, porque o movimento de Trump existia antes de Trump. Ele apenas soube colher os sentimentos políticos preexistentes. Ele não é o criador. Está se aproveitando dos sentimentos de medo e impotência que as pessoas sentem nos EUA diante da mudança demográfica que se aproxima.

É possível frear essa mudança demográfica por meio de políticas antimigratórias?

Não. As políticas atuais não conseguem evitar essa mudança. Mesmo que a migração fosse completamente interrompida, a mudança demográfica continuaria ocorrendo, porque as taxas de natalidade entre as comunidades imigrantes são mais altas. Então, mesmo com restrições migratórias, a sociedade americana continuará se diversificando. A única alternativa seria reduzir drasticamente a população do país, e isso não é uma opção viável. Por isso, o que as sociedades devem fazer é se preparar para gerenciar essa mudança, não negá-la.

E esse medo ao qual o senhor se refere está mais relacionado à insegurança econômica ou à perda da identidade cultural?

As duas coisas estão entrelaçadas. Desde os anos 1960, os países desenvolvidos terceirizaram suas indústrias para regiões com mão de obra mais barata. Isso gerou insegurança econômica, especialmente nas classes trabalhadoras. Ao mesmo tempo, houve uma transformação demográfica importante, com movimentos migratórios vindos de antigas colônias. Embora sejam processos distintos, eles ocorreram ao mesmo tempo — e isso confundiu a opinião pública, que tende a culpar os migrantes pelos problemas econômicos.

O senhor também pesquisou profundamente a classe trabalhadora branca dos Estados Unidos. Como acredita que evoluirá seu pensamento político?

Depende muito do que fizerem os democratas. Essa classe trabalhadora, que historicamente votava nesse partido, sentiu-se abandonada. Nos anos 1990, com Bill Clinton, o Partido Democrata adotou muitas das políticas neoliberais que antes eram território dos republicanos. Isso reduziu as diferenças econômicas entre os dois partidos, mas aprofundou a divisão em temas sociais e culturais. Hoje em dia, a política americana está se reorganizando segundo linhas de classe e nível educacional, mais do que por raça ou etnia. Por isso vemos latinos, afro-americanos e asiáticos apoiando Trump — algo que parece contraditório, mas responde a novas prioridades: emprego, segurança, valores conservadores.

Um exemplo disso seria a comunidade cubana na Flórida…

Sim, os cubanos que já se integraram e envelheceram nos Estados Unidos não se sentem mais como imigrantes, mas como americanos. Suas preocupações, como a economia ou o crime, são as mesmas que as de outros americanos. Embora tenham raízes imigrantes, muitos já estão na terceira geração e não se identificam com os recém-chegados da mesma forma que seus pais ou avós. Para eles, a identidade mudou — sentem-se mais americanos do que latinos. Isso também reflete uma mudança em sua perspectiva política, já que as novas gerações priorizam temas como emprego e segurança, mais do que as questões relacionadas à imigração, que são vistas de maneira diferente.

Na Europa também estamos vendo uma ascensão da extrema direita e um endurecimento das políticas migratórias. Que diferenças você observa entre os dois contextos?

Europa e Estados Unidos vivem processos semelhantes, mas com ritmos diferentes. A Europa começou a receber imigração em massa mais tarde do que os EUA, por isso a mudança demográfica está uma ou duas gerações atrás. No entanto, os sentimentos sociais e as tensões são parecidos. O que faz a diferença são as estruturas políticas: na Europa, há sistemas parlamentares que distribuem o poder entre vários partidos, o que dificulta que um único líder concentre tanto poder quanto nos EUA.

No entanto, há exceções. Em países como Itália, Hungria, Polônia, República Tcheca, Eslováquia e Países Baixos, os populistas alcançaram posições de poder. A França esteve muito perto com Marine Le Pen, e o Reino Unido, especialmente sob Boris Johnson durante o Brexit, viu uma guinada para políticas mais populistas dentro do Partido Conservador. Já o sistema bipartidário dos Estados Unidos permite que, quando um partido se radicaliza, como aconteceu com os republicanos sob Trump, não haja uma alternativa clara dentro do próprio sistema.

E que papel a imprensa desempenha em todo esse contexto polarizado?

A imprensa atravessa uma crise estrutural. Ainda não encontrou um modelo de negócios sustentável. Isso permitiu o surgimento de muitos meios e vozes sem controles editoriais, o que tem vantagens democráticas, mas também abre espaço para a desinformação e o sensacionalismo. Os meios que tentam fazer jornalismo rigoroso perdem audiência para aqueles que apelam à emoção ou ao confronto. O que está acontecendo agora nos Estados Unidos é que muitos dos seus maiores jornais estão sob a propriedade de bilionários, e isso os obriga a responder a eles. Jeff Bezos, por exemplo, é dono do Washington Post, e o Wall Street Journal pertence a Rupert Murdoch. A única exceção é o New York Times, cujo modelo continua sendo mais tradicional. Com o tempo, o jornalismo está se tornando mais uma causa subordinada a interesses privados. Por isso, acredito que precisamos repensar o modelo — talvez com mais apoio público ou filantrópico. O jornalismo é um bem comum e deveria ser tratado como tal. Existem modelos como ProPublica ou Texas Tribune, que funcionam graças a doações e produzem conteúdo de alta qualidade sem depender de interesses comerciais ou ideológicos.

Trump reativou a Lei de Inimigos Estrangeiros de 1798 para deportar migrantes venezuelanos que ele acusa de pertencerem a cartéis. O que você pensa dessa medida?

É claramente uma violação dos direitos humanos. Não se pode deportar pessoas que estão em situação de risco sem garantir um processo legal justo. Essa medida contradiz os princípios mais básicos do direito internacional e também das leis americanas. Além disso, cria uma enorme opacidade sobre as condições em que essas pessoas estão detidas, especialmente se forem expulsas para lugares onde não há supervisão legal nem acesso à informação. Recentemente, a Suprema Corte decidiu contra essa política, o que revela o conflito constitucional que estamos vivendo… É uma situação muito problemática.

Se todas as políticas antimigratórias anunciadas por Trump forem implementadas, que futuro espera pelas minorias?

Trump é um showman, um homem da televisão. Seu governo é mais simbólico do que outra coisa. Claro que há consequências práticas, mas sua prioridade é a narrativa: fazer a população acreditar que ele está agindo com mão firme. Na realidade, durante os primeiros quatro anos de Biden, mais pessoas foram deportadas do que no primeiro mandato de Trump. A diferença é que Biden o fez com mais discrição, diferenciando entre pessoas com antecedentes criminais e aquelas que simplesmente estão tentando construir uma vida melhor. Trump não faz essas distinções. Isso gera um futuro incerto para as minorias e as comunidades migrantes.

Como se pode construir um senso de pertencimento e identidade em uma sociedade que está crescendo e mudando tanto cultural e demograficamente?

A identidade de uma sociedade não deveria estar baseada em etnia ou religião. O que une uma comunidade é seu estilo de vida. Nos Estados Unidos, por exemplo, o “sonho americano” é um conceito compartilhado. Todos, ou quase todos, vêm de famílias migrantes que chegaram de navio, com pouco dinheiro no bolso, mas com grandes aspirações. O que realmente define a sociedade americana é o valor do trabalho duro, do esforço. Essa é uma base comum para construir pertencimento, independentemente da origem. Se conseguirmos articular uma identidade nacional baseada em valores e não em raízes étnicas, poderemos nos adaptar melhor às mudanças demográficas.

Você pode compartilhar um exemplo de integração bem-sucedida do qual os Estados Unidos poderiam aprender?

Sim, um exemplo bem-sucedido é o Havaí. Originalmente, era um reino independente, e sua cultura sempre foi muito aberta à diversidade. Com o tempo, comunidades das Filipinas, Coreia, Japão, China e Portugal se estabeleceram ali e conseguiram conviver de forma harmoniosa. A chave foi uma identidade nacional flexível, que não excluía, mas se adaptava às pessoas que chegavam. Essa capacidade de integrar sem apagar as diferenças é o que faz do Havaí um modelo interessante para o restante do país.

Já conhecemos as consequências diretas caso as políticas migratórias continuem com o mesmo enfoque nos próximos quatro anos, mas quais seriam as consequências para a sociedade norte-americana em geral?

Para os migrantes, as consequências seriam claras: mais discriminação e injustiça. Para a sociedade americana, por outro lado, isso deixaria uma mancha em sua história. Durante séculos, os Estados Unidos se orgulharam de proteger minorias, oferecer refúgio a quem foge da perseguição e ser um país de oportunidades para quem precisa. Essa reputação de acolhimento está em risco de se desmoronar. Ainda somos essa nação — ou só fomos?

Do ponto de vista econômico, os migrantes têm sido parte fundamental da força de trabalho e do motor da economia americana. Sua criatividade, capacidade de inovação e adaptabilidade são essenciais. E, além disso, são indispensáveis economicamente: trabalham, empreendem, se deslocam para onde há oportunidades. Se forem excluídos, o país enfrentará um vazio econômico e social muito difícil de preencher.

O que o mantém otimista em relação ao futuro das democracias?

O que me dá esperança é que ainda não tentamos, de fato, planejar o futuro. Nos Estados Unidos, não existe um departamento na Casa Branca dedicado às mudanças demográficas, nem uma comissão no Congresso para tratar da coesão social. Ainda não fizemos esse esforço. E isso significa que ainda podemos fazer. Se levarmos esses desafios a sério e criarmos políticas públicas que incentivem a inclusão e a adaptação, há muito potencial para construir um futuro melhor. Também é fundamental ajustar as expectativas da população e dar a ela o sentimento de estar sendo ouvida e considerada no processo. O primeiro passo é reconhecer a magnitude da mudança e enfrentá-la com responsabilidade.

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