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Calor extremo escancara injustiça climática em São Paulo e Rio

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20 Fevereiro 2025

Bairros sem cobertura de árvores, predominantes na periferia das grandes metrópoles, tendem a ficar mais quentes do que regiões arborizadas de renda média mais alta.

A informação é publicada por ClimaInfo, 20-02-2025.

A onda de calor que assola boa parte do Sudeste e de outras regiões do Brasil nos últimos dias vem sendo sentida de diferentes formas, dependendo de onde você está. A diferença existe até mesmo dentro de municípios, onde os termômetros podem marcar diferentes temperaturas ao mesmo tempo. Os moradores de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), além de outras cidades na região, estão sentindo isso na pele.

O Globo destacou a diferença de temperatura nos bairros de São Paulo. Nos verões dos últimos dez anos, a diferença nas temperaturas máximas entre os bairros mais quentes e mais frios da cidade tem sido de 4,2°C em média. Em dias de calor extremo, essa diferença aumenta para mais de 10°C. Quando incluídas as áreas rurais e florestadas da capital paulista, o contraste é ainda maior, com uma variação que chega a quase 15°C.

“As mudanças têm muito a ver com o relevo e aspectos mais físicos da cidade. Mas também com questões de infraestrutura influenciadas pelas políticas públicas, como distribuição de áreas verdes, presença de parques e áreas permeáveis”, explicou a geógrafa Milena Pires de Souza, da Universidade de São Paulo (USP).

A distribuição desigual de áreas arborizadas, associada às diferenças nos materiais de construção e nos edifícios em cada região, causa as chamadas “ilhas de calor” – zonas em que a falta de vegetação, associada à má circulação do ar por conta de prédios e o uso de vidros e outros materiais que refletem a radiação solar, intensificam o calor.

Em geral, bairros mais pobres e de periferia acabam sendo os mais afetados pelas ilhas de calor, enquanto áreas mais nobres registram temperaturas mais baixas. Mas isso não é uma regra: bairros centrais em SP, como Pinheiros, Vila Mariana e Sé, também podem experimentar ilhas de calor.

Outro problema que intensifica o calor é a infraestrutura elétrica. No Rio de Janeiro, moradores de bairros mais afastados da região central e de municípios da Baixada Fluminense estão convivendo com interrupções no fornecimento de energia elétrica e de água, o que aumenta o desconforto causado pelo calor intenso.

De acordo com a Light, concessionária responsável pelo fornecimento elétrico na capital fluminense, o calor extremo tem gerado um aumento significativo nas interrupções de energia, causado pela sobrecarga na rede elétrica, especialmente por ligações clandestinas. A Folha deu mais detalhes.

O calor intenso dos últimos dias também está atrapalhando os estudos de milhares de crianças no RJ. Segundo a Agência Brasil, cerca de 200 das 1,2 mil escolas estaduais estão sem ar-condicionado, o que está forçando mudanças na rotina de estudos dos alunos. A orientação do governo estadual é que as escolas reduzam a carga horária presencial pela metade durante o período mais quente do dia.

Já o Corpo de Bombeiros do RJ confirmou nesta 4ª feira (19/2) que o estado registrou um aumento de mais de 370% no número de incêndios florestais na última semana em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o comando da corporação, foram registrados 312 focos de incêndio. A notícia é do g1.

Enquanto isso, a perspectiva é de que o calor siga forte em boa parte do Brasil para os próximos dias. Segundo O Globo, uma análise do Centro Europeu de Meteorologia indicou que o Brasil é o país com maior probabilidade de calor extremo em todo o mundo até a próxima 6ª feira (21).

Em tempo

Além do forte calor, a região metropolitana de São Paulo também vem sofrendo com tempestades intensas que vêm causando inundações repentinas. Na noite da última 3ª feira (18), a forte chuva causou uma enxurrada na Freguesia do Ó, na zona norte da cidade, que resultou na morte de uma mulher, afogada dentro do próprio carro. Este é o segundo caso do tipo na cidade em 2025. Uma pessoa seguia desaparecida na manhã de ontem, também levada pela enxurrada na Vila Galvão. Agência Brasil, CNN Brasil, Estadão, Folha, g1 e O Globo, entre outros, repercutiram a notícia.

Leia mais

  • “Como em uma air fryer”: Brasil experimenta onda de calor extremo e prolongado
  • Janeiro de 2025 foi o mais quente já registrado
  • Copernicus: 2024 deve ser o ano mais quente da história e o primeiro com média acima de 1,5°C de aquecimento
  • Confirmado: 2024 será o ano mais quente da história e superará limite do Acordo de Paris
  • Mortes pelo calor: previsões já são realidade. Artigo de Liszt Vieira
  • Ondas de calor extremas podem dobrar até 2050
  • Ondas de calor simultâneas já são sete vezes mais frequentes do que na década de 1980
  • Aquecimento antropogênico aumenta a frequência de eventos de calor extremo
  • Calor extremo poderá afetar 1 bilhão de pessoas
  • Emergência Climática – Os dias de calor extremo causam grandes prejuízos econômicos
  • Painel do Clima adverte: calor pode sair de controle
  • Aquecimento global já é responsável por uma em cada três mortes relacionadas ao calor
  • Climatologista da UFRJ relaciona ondas de calor com aumento dos óbitos no Rio de Janeiro
  • Ondas de calor extremo avançam pelo planeta
  • Ilhas de calor urbano aumentam o estresse térmico nas árvores
  • O crescimento acelerado das árvores causado pelo aquecimento do clima não se traduz necessariamente em maior armazenamento de carbono, sugere um estudo internacional.
  • 20 por cento mais árvores em megacidades significariam ar e água mais limpas, menor consumo de energia
  • Árvores e telhados verdes podem ajudar a reduzir o efeito da ilha de calor urbana
  • Arborização Urbana: Estudo vincula o crescimento da copa das árvores à diminuição da mortalidade humana
  • Superfícies refletoras e árvores podem reduzir a temperatura das cidades
  • As mudanças climáticas estão alterando o padrão de chuvas no Brasil, particularmente no Sudeste

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