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Sobre a celebração do natal do senhor. Artigo de Carlos Rafael Pinto

Foto: Flickr

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20 Dezembro 2024

"E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade", escreve Carlos Rafael Pinto, mestre em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (FAJE-BH) e graduado em Filosofia e Teologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora (CES-JF). É professor de sociologia e filosofia.

Eis o artigo.

Era quase uma noite escura, quando o anjo Gabriel encontrou com a Virgem Maria, no dizer do evangelho de são Lucas: “O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria. O anjo entrou onde ela estava e disse: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!’” (1,26-28).

Muito surpreendida com o encontro inesperado com o anjo Gabriel, Maria começou a meditar, no seu coração, o sentido do encontro e das suas palavras. O anjo, depois da saudação, transmitiu-lhe a solicitação de Deus, segundo o evangelho de são Lucas: “O anjo, então, disse-lhe: ‘Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus’” (1,30-31).

O pedido de Deus chega à Virgem Maria: do céu em direção à terra. O anjo lhe respondeu como ela conceberá o Filho de Deus: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Altíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus” (Lc 1,35). A resposta da Virgem Maria chegou a Deus: da terra em direção ao céu. Maria, então, disse ao anjo: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” (Lc 1,38).

“E o anjo retirou-se” (Lc 1,38). Mas, antes de se retirar, com o “sim” da Virgem Maria, a luz começou a dissipar as trevas. Desde então, mesmo que nem sempre tudo esteja tão claro como o meio-dia, a proximidade da luz aquece o coração: eis uma certeza. No Natal, a igreja celebra o nascimento de Jesus, a luz do mundo que, ao contrário do anjo que se retirou, permanece conosco e, por isso, é chamado de Emanuel, “Deus-conosco” (Mt 1,23).

Na celebração do Natal do Senhor, escutamos as primeiras páginas belas do evangelho de são João (1,1-18), o Prólogo referente a Jesus como a Palavra de Deus:

No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus; e a Palavra era Deus. No princípio estava ela com Deus. Tudo foi feito por ela, e sem ela nada se fez de tudo que foi feito. Nela estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz brilha nas trevas, e as trevas não conseguiram dominá-la.

Surgiu um homem enviado por Deus; seu nome era João. Ele veio como testemunha, para dar testemunho da luz, para que todos chegassem à fé por meio dele. Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz: daquele que era a luz de verdade, que, vindo ao mundo, ilumina todo ser humano.

A Palavra estava no mundo – e o mundo foi feito por meio dela – mas o mundo não quis conhecê-la. Veio para o que era seu, e os seus não a acolheram.
Mas, a todos que a receberam, deu-lhes capacidade de se tornarem filhos de Deus, isto é, aos que acreditam em seu nome, pois estes não nasceram do sangue nem da vontade da carne nem da vontade do varão, mas de Deus mesmo.

E a Palavra se fez carne e habitou entre nós. E nós contemplamos a sua glória, glória que recebe do Pai como Filho unigênito, cheio de graça e de verdade.
Dele, João dá testemunho, clamando: “Este é aquele de quem eu disse: O que vem depois de mim passou à minha frente, porque ele existia antes de mim”.
De sua plenitude todos nós recebemos graça por graça. Pois por meio de Moisés foi dada a Lei, mas a graça e a verdade nos chegaram através de Jesus Cristo. A Deus, ninguém jamais viu. Mas o Unigênito de Deus, que está na intimidade do Pai, ele no-lo deu a conhecer.

Da etimologia latina da palavra Natal (“natalis”), deriva o verbo “nascer”. Portanto, no Natal, celebramos o nascimento de Jesus, a Palavra de Deus: a luz dos povos. Porém, semelhante àquela noite em que o anjo Gabriel encontrou com a Virgem Maria, o nascimento de Jesus se deu em uma noite escura. Era noite, e acompanhada de são José, a Virgem Maria chegou a Belém para dar à luz. Não tendo lugar na hospedaria (cf. Lc 2,7), eles se dirigiram à estrebaria, o local onde se abrigam animais.

A Virgem Maria deu à luz: a Luz, que vindo ao mundo, brilha nas trevas. Por isso, Jesus, como luz, oferece-se a si mesmo para todos os povos. De acordo com a ciência: “A luz é um tipo de onda eletromagnética visível, formada pela propagação em conjunto de um campo elétrico e um magnético”. De maneira semelhante à onda eletromagnética visível, Jesus, como luz, propaga o que dele faz parte: o amor.

O Sagrado Coração de Jesus traz no centro o coração pulsante e irradiante de amor. O amor recebido de Deus, propagado por Ele. Diante do mistério desse amor dadivoso, o silêncio acompanha a admiração: “Por que Deus enviou o seu Filho?”. Durante a vida, Jesus revela que Deus não poderia agir diferente daquilo que Ele é em si mesmo: amor. Diante do Presépio, podemos contemplar, em silêncio, o mistério profundo da gratuidade de Deus, revelado na chegada do menino Jesus, que está envolvido em faixas e deitado na manjedoura (cf. Lc 2,7).

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