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Francisco dá aos padres as chaves da pregação: “Uma ideia, um ato, uma proposta... e dez minutos”

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05 Dezembro 2024

  • O papel do Espírito Santo na tarefa evangelizadora da Igreja. Esse foi o tema da catequese do Papa na audiência geral de 4 de dezembro, quando, pela primeira vez, também ouviu a tradução das palavras de Francisco para o chinês.

  • “Com mais de dez minutos a pregação desmorona, desaparece, esmaece, e digo isso aos pregadores... Tantas vezes vemos homens que, quando começa a pregação, saem para fumar um cigarro".

  • No momento das saudações, o Papa recordou o tempo do Advento que acabava de começar e, novamente, pediu: "por favor, continuem a rezar pela paz, a guerra é uma derrota humana, a guerra não resolve os problemas, a guerra é má, a guerra destrói".

O Papa reitera a sua oração pela paz: “Tantas crianças mortas, tantos inocentes mortos”.

A reportagem é de José Lorenzo, publicada por Religión Digital, 04-12-2024.

O papel do Espírito Santo na tarefa evangelizadora da Igreja. Esse foi o tema da catequese do Papa na audiência geral desta quarta-feira, 4 de dezembro, na Praça São Pedro, que, pela primeira vez, ouviu também a tradução das palavras de Francisco para o chinês, prova do interesse que este pontificado representa quanto às relações com o gigante asiático e ao papel da Igreja Católica no país.

Nesta catequese destacou os “dois elementos constitutivos da pregação cristã: o seu conteúdo, que é o Evangelho, e o seu meio, que é o Espírito Santo”, começou por indicar o Papa, que depois sublinhou que “se não quisermos cair novamente no erro denunciado pelo apóstolo Paulo de colocar a lei antes da graça e as obras antes da fé , devemos sempre partir da proclamação daquilo que Cristo fez por nós. Por isso, na exortação apostólica Evangelii Gaudium insisti tanto no primeiro dos dois, isto é, no querigma ou “anúncio”, do qual depende toda aplicação moral.

Pregar com a unção do Espírito Santo significa transmitir, junto com ideias e doutrina, vida e convicção profunda. Significa confiar não em “discursos persuasivos de sabedoria, mas na manifestação do Espírito e do seu poder” (1 Cor 2, 4), como escreveu São Paulo.

O papamóvel com Francisco na sua chegada para audiência na Praça de São Pedro (Foto: Vatican Media)

“Mas como podemos colocá-lo em prática se não depende de nós, mas da vinda do Espírito Santo?” Há duas coisas que dependem de nós, continuou ele. A primeira é a oração, disse ele. “A segunda coisa – acrescentou o Papa – não é pregar a nós mesmos, mas pregar Jesus Senhor”, porque “não querer pregar a nós mesmos implica também nem sempre dar prioridade às iniciativas pastorais por nós promovidas e ligadas aos nossos próprios nome, mas colaborar de boa vontade, se nos for solicitado, em iniciativas comunitárias, ou que nos sejam confiadas por obediência".

Neste ponto, o Papa, improvisando, como muitas vezes faz, recordou algo que costuma insistir aos sacerdotes: as chaves para uma homilia que cumpra o seu objetivo: “Com mais de dez minutos, a pregação desmorona, desaparece, desaparece. desaparece, e digo isso aos pregadores... Muitas vezes vemos homens que, quando começa a pregação, saem para fumar um cigarro... Uma ideia, um ato e uma proposta a fazer pregação. E em não mais que dez minutos.

A leitora da catequese em chinês, pela primeira vez numa audiência geral (Foto: Vatican Media).

No momento das saudações, o Papa recordou o tempo do Advento que acabava de começar e, novamente, pediu: "por favor, continuem a rezar pela paz, a guerra é uma derrota humana, a guerra não resolve os problemas, a guerra é má, a guerra destrói".

“Rezemos por todos os países em guerra, não esqueçamos a martirizada Ucrânia, não esqueçamos a Palestina, Israel, Myanmar... Tantas crianças mortas, tantos mortos inocentes... Rezemos para que o Senhor faça alcancemos a paz. Rezemos sempre pela paz, rezemos sempre pela paz", concluiu a oração do Papa, sempre presente nas suas audiências, bem como nas orações do angelus aos domingos.

Luis Ángel de las Heras, bispo de Leão, saúda o Papa na audiência geral (Foto: Vatican Media).

Texto completo da catequese papal

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

Depois de ter refletido sobre a ação santificadora e carismática do Espírito, dedicamos esta catequese à obra evangelizadora do Espírito Santo, ou seja, ao seu papel na pregação da Igreja.

A Primeira Carta de Pedro define os apóstolos como “aqueles que anunciaram o Evangelho pelo Espírito Santo” (cf. 1,12). Nesta expressão encontramos os dois elementos constitutivos da pregação cristã: o seu conteúdo, que é o Evangelho, e o seu meio, que é o Espírito Santo. Vamos dizer algo um sobre o outro.

No Novo Testamento, a palavra “Evangelho” tem dois significados principais. Pode referir-se a qualquer um dos quatro Evangelhos canônicos: Mateus, Marcos, Lucas e João, e neste sentido o Evangelho significa a boa nova proclamada por Jesus durante a sua vida terrena. Depois da Páscoa, a palavra “Evangelho” assume o novo significado de boa notícia sobre Jesus, ou seja, o mistério pascal da morte e ressurreição de Cristo. Isto é o que o apóstolo chama de “evangelho” quando escreve: “Não me envergonho do evangelho, pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê” (Rm 1,16).

A pregação de Jesus, e mais tarde a dos apóstolos, contém também todos os deveres morais que surgem do Evangelho, começando pelos Dez Mandamentos e terminando com o “novo” mandamento do amor. Mas se não quisermos cair novamente no erro denunciado pelo apóstolo Paulo de colocar a lei antes da graça e as obras antes da fé, devemos sempre partir do anúncio daquilo que Cristo fez por nós. Por isso, na exortação apostólica Evangelii Gaudium insisti tanto no primeiro dos dois, isto é, no querigma ou “anúncio”, do qual depende toda a aplicação moral.

Com efeito, "na catequese desempenha um papel fundamental o primeiro anúncio ou "querigma", que deve ocupar o centro da atividade evangelizadora e de qualquer tentativa de renovação eclesial. […] Quando esse primeiro anúncio é chamado de “primeiro”, isso não significa que ele esteja no início e depois seja esquecido ou substituído por outro conteúdo que o supere. É o primeiro em sentido qualitativo, porque é o anúncio principal, aquele que deve ser sempre ouvido novamente de diferentes maneiras e aquele que deve ser sempre reanunciado de uma forma ou de outra ao longo da catequese, em todas as suas etapas. e momentos. […] Não devemos pensar que na catequese o querigma é abandonado em busca de uma formação supostamente mais “sólida”. Não há nada mais sólido, mais profundo, mais certo, mais denso e mais sábio do que esse anúncio” (nn. 164-165).

Até agora vimos o conteúdo da pregação cristã. No entanto, devemos também levar em conta o meio da publicidade. O Evangelho deve ser pregado “pelo Espírito Santo” (1Pd 1,12). A Igreja deve fazer precisamente o que Jesus disse no início do seu ministério público: “O Espírito do Senhor está sobre mim; Por isso ele me ungiu e me enviou para dar boas novas aos pobres” (Lucas 4:18). Pregar com a unção do Espírito Santo significa transmitir, junto com ideias e doutrinas, vida e convicção profunda. Significa confiar não em “discursos persuasivos de sabedoria, mas na manifestação do Espírito e do seu poder” (1 Cor 2, 4), como escreveu São Paulo.

É fácil dizer – poder-se-ia objetar – mas como colocá-lo em prática se não depende de nós, mas da vinda do Espírito Santo? Na verdade, há uma coisa que depende de nós, ou melhor, duas, e vou mencioná-las brevemente. A primeira é a oração. O Espírito Santo vem sobre quem ora, porque o Pai celeste – está escrito – “dá o Espírito Santo a quem lhe pede” (Lucas 11,13), especialmente se lhe pedem para anunciar o Evangelho de seu Filho! Ai de pregar sem orar! Tornamo-nos aquilo a que o Apóstolo chama “metais que soam e címbalos que retinem” (cf. 1 Cor 13, 1).

Portanto, a primeira coisa que depende de nós é orar. A segunda coisa é não pregarmos a nós mesmos, mas a Jesus, o Senhor (cf. 2 Cor 4, 5). Não precisamos insistir nisso, porque quem se dedica à evangelização sabe bem o que significa na prática não pregar a si mesmo. Limitar-me-ei a uma aplicação específica deste requisito. Não querer pregar a nós mesmos implica também nem sempre dar prioridade às iniciativas pastorais por nós promovidas e ligadas ao nosso próprio nome, mas antes colaborar de boa vontade, se nos for solicitado, em iniciativas comunitárias, ou naquelas que nos são confiadas por obediência.

Que o Espírito Santo ensine a Noiva a pregar o Evangelho aos homens e mulheres de hoje!

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