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03 Dezembro 2024

“Durante este Ano Santo, teremos também a oportunidade de celebrar o 1.700º aniversário do primeiro grande Concílio ecumênico, o de Niceia. Estou pensando em ir até lá”. O Papa Francisco escolheu a audiência aos participantes da sessão plenária da Comissão Teológica Internacional para anunciar seu desejo de ir em peregrinação a Niceia, a antiga cidade da Ásia Menor, hoje em território turco, que em 325 sediou o primeiro concílio ecumênico da Igreja do Oriente e do Ocidente (cujas conclusões ainda são compartilhadas pelas diferentes confissões cristãs) convocado pelo imperador Constantino I. Entre as conclusões do evento eclesial estava a elaboração do texto do Credo, que ainda hoje é recitado nas igrejas e, para os católicos em particular, durante a celebração da missa.

A reportagem é de Enrico Lenzi, publicada por Avvenire, 29-11-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

“Esse Concílio constitui um marco no caminho da Igreja e também de toda a humanidade”, enfatizou o Pontífice, “porque a fé em Jesus, o Filho de Deus que se fez carne por nós e para a nossa salvação, foi formulada e professada como uma luz que ilumina o significado da realidade e o destino de toda a história. Não só isso. “O Concílio de Niceia, ao afirmar que o Filho é da mesma substância que o Pai, destaca algo essencial: em Jesus podemos conhecer o rosto de Deus e, ao mesmo tempo, também o rosto do homem, descobrindo-nos filhos no Filho e irmãos entre nós”, continuou o Papa em seu discurso aos teólogos de todo o mundo.

“Uma fraternidade, aquela enraizada em Cristo, que se torna uma tarefa ética fundamental para nós. É importante, portanto, que vocês tenham dedicado grande parte desta Plenária para trabalhar em um documento que visa ilustrar o significado atual da fé professada em Niceia. Tal documento poderia ser precioso, no decorrer do ano jubilar, para alimentar e aprofundar a fé dos crentes e, partindo da figura de Jesus, oferecer também novas possibilidades e reflexões úteis para um novo paradigma cultural e social, inspirado precisamente na humanidade de Cristo”. Além disso, recorda o Papa Francisco, o iminente Ano Jubilar convida todos os fiéis a “redescobrir o rosto de Cristo e a recentramo-nos n'Ele”. Em suma, o Jubileu é uma oportunidade para “recolocar Cristo no centro”.

Um passo nada trivial, porque “em um mundo complexo e muitas vezes polarizado, tragicamente marcado por conflitos e violência, o amor de Deus que é revelado em Cristo e doado a nós no Espírito Santo torna-se um apelo dirigido a todos, para que possamos aprender a caminhar em fraternidade e ser construtores de justiça e paz. Somente assim poderemos lançar sementes de esperança onde quer que vivamos”.

Mas a centralidade de Cristo não é o único elemento para o qual o Papa quis chamar a atenção dos teólogos. Recordando a recente conclusão dos trabalhos do Sínodo dos Bispos, Francisco quis convidar os teólogos a “ter presente também a dimensão eclesiológica, a fim de desenvolver melhor a finalidade missionária da sinodalidade e a participação de todo o Povo de Deus em sua variedade de culturas e tradições. Eu diria que chegou o momento de dar um passo corajoso: desenvolver uma teologia da sinodalidade, uma reflexão teológica que ajude, encoraje, acompanhe o processo sinodal, para uma nova etapa missionária, mais criativa e ousada, inspirada no querigma e envolvendo todos os componentes da Igreja”.

O Pontífice quis concluir o encontro com um convite final de surpresa: “Uma coisa fundamental para fazer uma teologia fecunda é não perder o senso de humor, por favor! Isso ajuda muito. O Espírito Santo é o que nos ajuda nessa dimensão de alegria e humor”.

Entre os compromissos do Papa Francisco na manhã de ontem esteve uma audiência com os religiosos e as religiosas da Família Calasanziana, por ocasião do 75º aniversário da fundação de seus Institutos, criados por São José Calasanz, que demonstrou “uma corajosa docilidade à Providência” e que teve “a coragem de um bom sacerdote que se deixou envolver pelas necessidades do próximo, lá onde o Senhor as colocou diante dele”.

A resposta do fundador foi a criação das Escolas Pias “para ensinar aos jovens pobres, juntamente com as verdades da fé, as matérias da educação geral, integrando a formação espiritual e intelectual para preparar adultos maduros e capazes”. Foi uma escolha profética naquela época, plenamente válida até hoje”. E justamente o cuidado com o crescimento integral da pessoa é o segundo aspecto que o Papa quis enfatizar aos religiosos e as religiosas da Família Calasanziana, convidando-os a continuar “caminhando juntos” no “estilo de Jesus e da Igreja”.

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