27 Novembro 2024
"Não há como assistir ao final desse belo filme sem deixar cair lágrimas, tamanha a beleza e o encanto de seus momentos finais", escreve Faustino Teixeira, teólogo, professor emérito da Universidade Federal de Juiz de Fora – UFJF e colaborador do Instituto Humanitas Unisinos – IHU, em comentário publicado no Facebook, 25-11-2024.
Preparando-me para mais um comentário de filme no programa “Filmes em Perspectiva”, do IHU-Unisinos, fui rever o filme de Tim Burton, com roteiro de de John August: Peixe Grande (EUA, 2003). Trata-se de um filme encantador, com histórias emocionantes e um colorido todo especial. No elenco temos atores singulares: Ewan McGregor, Albert Finney, Bylly Crudup e a graciosa Jessica Lange. É um filme de duração de 125 minutos.
Como tenho também me dedicado ao estudo do envelhecer e do morrer, lembrei-me durante a projeção do livro de Ana Claudia Quintana Arantes, “Histórias lindas de morrer” (2020). E por quê? Pois um dos momentos mais lindos do filme, no fim, trata de uma das mortes mais bonitas que tive o prazer de assistir no cinema. É quando a morte vem embalada pela fantasia, pela magia, pelo encantamento. Não há como assistir ao fim desse belo filme sem deixar cair lágrimas, tamanha a beleza e o encanto de seus momentos finais.
Podemos assistir prazeirosamente, o reencontro do pai com o filho, e a percepção plausível da importância da magia e do sonho em nossas vidas. O filme aborda igualmente uma linda história de amor, entre Edward Blomm (Albert Finney) e Sandra Bloom (Jessica Lange). Vale observar os toques maravilhosos do olhar carinhoso e único de Jessica Lange, interpretando Sandra Bloom. É belíssima a fotografia e maravilhosos todos os personagens que entram na história. O final é simplesmente fantástico. Vale a pena.
Assista hoje, 27-11, às 14h, em nossos canais, o comentário sobre o filme com o professor Faustino Teixeira:
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Peixe Grande. "Um dos momentos mais lindos do filme trata de uma das mortes mais bonitas que tive o prazer de assistir no cinema". Comentário de Faustino Teixeira - Instituto Humanitas Unisinos - IHU