O calor que matou os botos

Foto: Amazônia Real

Mais Lidos

  • Diaconato feminino: uma questão de gênero? Artigo de Giuseppe Lorizio

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS
  • Venezuela: Trump desferiu mais um xeque, mas não haverá xeque-mate. Artigo de Victor Alvarez

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

18 Julho 2024

A seca do ano de 2023 na Amazônia é ainda uma história a ser contada. Raras vezes se viu a força da natureza ser tão implacável, mesmo em um ambiente já acostumado aos extremos de seus ciclos naturais.

A reportagem é de Wérica Lima, publicada por Amazônia Real, 14-07-2024.

Todo ano, o amazônida sabe que as águas vão subir e baixar. E ele aprendeu a se adaptar a essa realidade. Mas, no ano passado, os efeitos climáticos passaram de todos os limites.

Os rios mais que secaram: alguns desapareceram. Os animais perderam seus refúgios e milhares deles morreram.

Só no lago Tefé, no Amazonas, pesquisadores do Instituto Mamirauá tiveram de recolher, durante dois meses, 222 carcaças de tucuxis e botos vermelhos.

Por que ocorreu essa mortandade sem precedentes de mamíferos aquáticos? E que alerta ela traz sobre a crise climática?

A Amazônia Real reconstitui neste mini documentário esse triste episódio, ouvindo especialistas e pessoas que estiveram envolvidas na vã tentativa de salvar os animais, em reportagem e vídeo especiais de Wérica Lima e Stéffane Azevedo.

 

Leia mais