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Emilce Cuda: em cada pessoa, “seu cristianismo está em jogo no processo de tomada de decisões”

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18 Julho 2024

De 15 a 20 de julho de 2024, o Seminário Metropolitano de Assunção, capital paraguaia, recebe o XXI Encontro Latino-Americano de Líderes da Pastoral Juvenil, com o lema: “Jovem, eu lhe digo, levante-se”. 140 representantes de toda a América Latina e do Caribe, juntamente com alguns convidados de outros continentes, refletem sobre a realidade atual dos jovens e, juntos, discernem ações para fortalecer a Pastoral Juvenil no continente.

A reportagem é de Luis Miguel Modino. 

A fé é pessoal e transferível

Uma oportunidade para compartilhar experiências, como ficou evidente no colóquio que contou com a presença de representantes do Comitê Organizador da JMJ Lisboa 2023, do secretário do Dicastério para a Comunicação, D. Lucio Ruiz, do bispo de San José, nos Estados Unidos, Dom Óscar Cantú, e da secretária da Pontifícia Comissão para a América Latina, Emilce Cuda. Nesse espaço, um dos jovens portugueses fez referência às palavras do técnico da seleção espanhola de futebol, Luis de la Fuente, que disse que “a fé é pessoal e transferível”, destacando a importância de compartilhar como a fé é vivida em cada país, buscando assim criar a fé da Igreja em espaços maiores, algo que mudou sua vida.

Pregar com palavras e gestos, tocando a carne sofredora de Cristo

Na América Latina, é muito importante lembrar que o atual pontífice é latino-americano, enfatizou Emilce Cuda. “Um Papa que nos fala em nossa língua, não porque fala a língua espanhola, a língua é o lugar da cultura, e ele nos fala nos termos de nossa cultura”, sublinhou a secretária da CAL. Inspirada pela Praedicate Evangelium, ela enfatizou que aqueles que trabalham na Cúria “não somos o poder policial, somos aqueles que estão a serviço do Papa para pregar o Evangelho”. Nessa pregação do Evangelho, ressaltou a importância da maneira, “como pregar, não o que pregar”, uma pregação que deve ser “com palavras e gestos, tocando a carne sofredora de Cristo no povo, lavando os pés, dando testemunho da misericórdia concreta”.

Emilce Cuda | Foto: Luis Miguel Modino

Da mesma forma, citando Aristóteles, Cuda enfatizou a importância do que é a fé, para que fazemos as coisas, definindo a CAL como uma organização que “prega curando, não falando, mas fazendo”, citando o Papa Francisco. Referindo-se a Christus vivet, ela enfatizou que é um documento no qual o Papa “fala diretamente, na primeira pessoa”, enfatizando que “Jesus ama você e quer você vivo”. Ela mostrou sua preocupação sobre como parar o suicídio de jovens na América Latina, como evitar que eles morram no Darien, como evitar que eles acabem no novo sistema de prisões privadas, cheio de jovens. Da mesma forma, a necessidade de se apaixonar para saber o que é a fé, o Evangelho. É disso que se trata a Pastoral da Juventude, “sair e contagiar o mundo na idade em que se apaixona, que é quando se é jovem”.

Não equiparar o Evangelho a regras morais

Lucio Ruiz destacou a Evangelii Gaudium de Francisco, mostrando a importância de falar da alegria do Evangelho. Nesse sentido, ele refletiu sobre “quantas vezes equiparamos o Evangelho, a pregação, a Igreja, a uma série de regras morais de tudo o que não se pode fazer, e as pessoas estão cansadas disso, porque é muito chato viver de tudo o que não se pode fazer”. O secretário do Dicastério para a Comunicação afirmou que “Francisco, quando chega ao pontificado, nos traz um Evangelho fresco”, que nos coloca em relação com o modo de Jesus com seus discípulos, “esse frescor de um amor que se doa, de um amor que se entrega, de um amor que perdoa, misericordiosamente, sentindo-se amado, perdoado, abraçado”.

O padre argentino destacou a importância, especialmente para os jovens, de “ser uma Igreja que sai, ser uma Igreja que se abre, que cai, que se suja, que se machuca, mas que leva Jesus, e o leva às periferias existenciais”, onde está a carne sofrida, onde falta a luz da esperança. A partir daí, afirmou que “a comunicação para nós tem que ser missionária, não se trata de produzir coisas”, para que outros conheçam a alegria do Evangelho. Por isso, pediu aos jovens “que não sejam uma comunicação produtiva, mas que sejam uma comunicação missionária, de amor, que busque, que saia, que vá e fale a linguagem dos outros, mesmo que às vezes essa linguagem seja pobre, pequena, simples, pareça banal, mas é um primeiro anúncio”.

As pessoas estão feridas

O bispo de San José iniciou suas observações referindo-se às imagens que o Papa Francisco usa, que são difíceis de entender em um primeiro momento, mas que abrem um horizonte novo e fascinante. Como exemplo, ele citou a imagem da Igreja como um hospital de campanha, oferecendo uma solução para as feridas da alma das pessoas, algo que ele disse ter experimentado na pandemia, com jovens sofrendo de ansiedade e depressão. Dom Oscar Cantú disse que as pessoas estão feridas, por muitas razões, dando vários exemplos. O bispo também destacou o poder dos jovens, cujas ações e prioridades são importantes para o mundo.

Falando sobre a tecnologia, algo que pertence aos jovens, nativos digitais, Lucio Ruiz questionou se os jovens, que sabem como usá-la, sabem como viver o digital, que mais do que um instrumento é uma cultura, “que precisa ser evangelizada, precisa ser missionada”, que não pertence a especialistas, mas a todos. A partir daí, definiu a tecnologia como “um convite a ser esse braço missionário”, dando como exemplo disso o Sínodo digital, que quer “abraçar todos aqueles que estão trabalhando no mundo nas esferas digitais e que querem levar o Evangelho”, algo que vem sendo realizado desde o processo sinodal nas redes, também com aqueles que não estão na Igreja, o que exige novas dinâmicas, tempos, linguagens, que fazem com que “a mensagem habitual chegue aos outros”, o que exige aprender algo novo.

Padre Lucio Ruiz | Foto: Luis Miguel Modino

Reconhecer a juventude católica também naqueles que não participam da Pastoral Juvenil

Partindo do simbólico, que significa unidade na diferença, que se opõe ao diabólico, que significa divisão, Emilce Cuda ressaltou que a unidade é impedida quando se leva a divisão ao infinito. Isso se concretiza hoje na luta por identidades, algo que ocorre no continente digital, um território virtual. Relacionando os problemas atuais na América Latina, a secretária da CAL pediu uma reflexão sobre a identidade da Pastoral Juvenil, sobre a necessidade de que ela se organize para que “as pessoas que estão no território saiam para as periferias”, para ir falar com os jovens que estão nas universidades públicas, fazendo trabalhos sobre ecologia sustentável, aqueles que participam da Economia de Francisco, buscando o reconhecimento da identidade da juventude católica em todos os jovens do continente, estejam ou não sentados aos sábados na reunião da Pastoral Juvenil.

Cuda destacou a importância de os jovens, nos diversos espaços em que se encontram, ao tomarem decisões, “se encarregarem do que hoje o Magistério da Igreja, que é muito mais do que o pontífice, está dizendo por onde passa a ameaça à obra de Deus, que é o mundo e as pessoas”. Portanto, em cada pessoa, “seu cristianismo está em jogo nesse processo de tomada de decisão”, definindo a Pastoral da Juventude como algo que é “para ver como a comunidade está organizada”, pedindo “um efeito cascata sobre como vamos trabalhar as organizações”.

Dom Oscar Cantú refletiu sobre o medo da Igreja de responder a algumas realidades, o medo de não fazer o correto. Diante disso, ele insistiu que “a principal lei que Jesus nos dá é a lei do amor”, que nos leva a ver a humanidade da pessoa ferida e a agir como samaritanos, o que representa um desafio que Jesus coloca diante de nós”.

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