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Missão profética da Comissão Pastoral da Terra. Artigo de Marcos Sassatelli

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27 Junho 2024

"Ao som do batuque do Grupo Coró de Pau, os e as participantes do Ato público saíram em caminhada - uma verdadeira Romaria - até a Catedral Metropolitana. Dom João Justino, arcebispo de Goiânia, presidiu a Celebração eucarística de lançamento do Ano Jubilar da CPT, concelebrada por Dom Ionilton Lisboa, presidente da CPT e bispo da Prelazia de Marajó (PA), outros bispos e padres presentes", escreve o frei Marcos Sassatelli, frade dominicano, doutor em Filosofia (USP) e em Teologia Moral (Assunção/SP) e professor aposentado de Filosofia da UFG.

Eis o artigo.

A Comissão Pastoral da Terra (CPT), Pastoral socioambiental vinculada à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), é organizada em 21 Regionais distribuídas em todo o Brasil.

“Criada em 1975 em nível nacional e em 1976 no Estado de Goiás, tendo o seu CNPJ registrado em 1980, ela nasce em um contexto extremamente delicado da história brasileira, marcado pela violação de direitos e pela privação de liberdade que buscava calar a voz do povo que ousava gritar por democracia e se opor ao regime autoritário militar que se instalou no país após o golpe de Estado ocorrido em 1964”.

Agentes pastorais de todo o Brasil da Comissão Pastoral da Terra (CPT) estiveram reunidos e reunidas em Goiânia, entre os dias 19 e 21 deste mês de junho, num Encontro de formação e preparação das comemorações do Ano jubilar da CPT, cuja abertura aconteceu sábado, dia 22.

Nesse dia - com Ato público, caminhada e Celebração eucarística - a CPT deu início “às atividades de memória e festejo de 50 anos de atuação em defesa dos direitos das populações do campo, das águas e das florestas em todo o Brasil e de presença profética junto a estes povos”.

As atividades iniciaram na Praça Universitária, “com um momento de memória da caminhada pastoral e homenagem aos mártires que tombaram em defesa da terra e de seus povos, personagens históricos que infelizmente foram vitimados na luta pelos direitos dos mais empobrecidos, a exemplo da Ir. Dorothy Stang, Pe. Josimo e tantos/as outros/as religiosos/as e lideranças populares”.

Ao som do batuque do Grupo Coró de Pau, os e as participantes do Ato público saíram em caminhada - uma verdadeira Romaria - até a Catedral Metropolitana. Dom João Justino, arcebispo de Goiânia, presidiu a Celebração eucarística de lançamento do Ano Jubilar da CPT, concelebrada por Dom Ionilton Lisboa, presidente da CPT e bispo da Prelazia de Marajó (PA), outros bispos e padres presentes.

Desde sua fundação, a CPT Nacional e - de modo especial - a CPT Goiás sempre tiveram - mesmo nos tempos difíceis da ditadura civil militar - o apoio destemido e profético de Dom Fernado Gomes dos Santos, 1º arcebispo de Goiânia.

Pessoalmente tive a graça de ser seu colaborador e amigo na prestação do serviço de Coordenador da Pastoral arquidiocesana e, nos últimos tempos de sua vida, também de Vigário Geral. E ainda: estivemos juntos no apoio à luta dos trabalhadores e das trabalhadoras por terra de moradia nos bairros da periferia da Goiânia, denunciando e combatendo a especulação imobiliária capitalista injusta, desumana, antiética e anticristã.

A CPT Goiás e a CPT Nacional tiveram o mesmo apoio de Dom Tomás Balduíno, bispo da diocese de Goiás, de Dom Pedro Casaldáliga, bispo de S. Felix do Araguaia, de outros bispos, padres, religiosos/as e agentes pastorais.

“A CPT Goiás - unida à CPT Nacional - atuou com firmeza denunciando a violência contra as famílias camponesas, padres, religiosos/as, agentes pastorais e lideranças populares em geral, que foram perseguidas e assassinadas por defender Comunidades que se organizavam para exigir o cumprimento da lei brasileira e para que elas pudessem ter o acesso à terra ou permanecer na terra para nela trabalhar, produzir e prover o seu sustento”.

A CPT Goiás e a CPT Nacional sempre buscaram valorizar a vida e a dignidade das pessoas que vivem no campo e sempre foram uma referência: na defesa dos direitos da pessoa humana; na luta contra o trabalho escravo; no cuidado da Nossa Casa Comum (a Mãe Terra); no incentivo de práticas agroecológicas voltadas para a diversificação da produção e da autonomia produtiva, visando garantir a segurança alimentar nutricional, além do acesso a água, com a recuperação de nascentes e as articulações de defesa do cerrado; no apoio à luta dos Povos Indígenas pela demarcação de suas terras e por seus direitos. “Nenhuma família sem casa, nenhum camponês sem terra e nenhum trabalhador sem direitos” (Papa Francisco).

A CPT Nacional publicou, em abril deste ano, o Caderno “Conflitos no Campo Brasil” (38ª edição). Em 2023 os conflitos foram 2.303, contra 2.050 do ano anterior. A partir dessa publicação, a CPT Goiás publicou o Caderno “Conflitos no Campo 2023. Análise dos dados registrados em Goiás”. No Estado, em 2023, os conflitos foram 167 contra 80 do ano anterior. Esses dados mostram o quanto é ainda necessária no Brasil a missão profética da CPT. (As fontes dos textos com aspas e de todo o artigo são: CPT Nacional e CPT Goiás )

Esperançar é preciso! O primeiro mártir Jesus de Nazaré, foi preso e morto na cruz com a acusação: “achamos este homem fazendo subversão entre o nosso povo” (Lc 23,2). Os e as mártires da América Latina, do Brasil e de Goiás - seus seguidores e seguidoras - estão presentes e caminham conosco! A missão profética continua! Um “Mundo Novo” é possível!

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