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Com 442 bispos inicia 61ª Assembleia Geral da CNBB inspirada no atual caminho sinodal

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12 Abril 2024

Com a celebração da Eucaristia no Santuário Nacional de Aparecida, presidida por Dom Jaime Spengler, arcebispo de Porto Alegre (RS) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), iniciou nesta quarta-feira, 10 de abril, a 61ª Assembleia Geral da CNBB, que até 19 de abril, reúne 442 dos 486 bispos do Brasil, dos quais 318 titulares e auxiliares e 168 eméritos.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

Na homilia, Dom Jaime Spengler destacou a força do amor, denunciando os que sabem mover-se somente nas trevas, afirmando que “a luz permite ver o que por vezes não se quer ver”, com sinais disso na vida social e eclesial, fazendo um chamado a ver “as diversas situações que caracterizam o cotidiano da vida do nosso povo com a luz de Deus”. O presidente da CNBB convidou a evitar o pragmatismo e ser “porta-vozes de um Deus que ama a todos, que acolhe a todos”, tendo como instrumentos a proximidade, amor e escuta.

O arcebispo de Porto Alegre chamou a sair sem passar de largo, a tocar sem medo, lembrando que “a Campanha da Fraternidade deste ano convida a construir pontes, abater muros, acolher a diversidade, promover a cultura do encontro e do diálogo, educar para o perdão e a reconciliação, para o sentido de justiça, a rejeitar todo tipo de violência, a alimentar a coragem da paz”, aspectos relacionados com a sacralidade da vida. Igualmente destacou a necessidade de uma atenção particular aos jovens, “com suas potencialidades extraordinárias, criatividades, sonhos”, a fazer-se próximo.

61ª Assembleia Geral da CNBB (Foto: Luis Miguel Modino)

Igualmente destacou a importância de um laicato consciente, que contribui nos processos de desenvolvimento humano, na consolidação da democracia, na superação das estruturas de miséria e pobreza, na constituição de comunidades de fé vivas, no cuidado da casa comum. Dom Jaime Spengler fez um chamado a centrar-se nas urgências e a levar a termo com paixão o que for delineado na comunhão. Para isso pediu a intercessão da Mãe Aparecida em vista de desenvolver “aquilo que o tempo presente requer de nós como homens do Evangelho”.

Na abertura dos trabalhos, com a presença do Secretário de Estado Vaticano, cardeal Pietro Parolin, o nuncio apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro, da presidência da CNBB, o reitor do Santuário Nacional, o prefeito de Aparecida e outras autoridades, Dom Orlando Brandes, arcebispo local, fez um chamado a que a 61ª Assembleia Geral da CNBB seja uma experiência de fraternidade, de sinodalidade, de amizade social, de peregrinos. Uma assembleia que, como foi feito na primeira sessão da Assembleia Sinodal do Sínodo sobre a Sinodalidade, seguirá a metodologia da conversação espiritual. Nesse primeiro momento foi apresentado o relatório dos bispos falecidos, bispos transferidos, e foram apresentados os bispos nomeados desde a última assembleia.

Na coletiva de imprensa, o presidente da CNBB lembrou aos presentes o tema central da 61ª Assembleia, que será a elaboração das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora, um caminho que não será concluído na presente assembleia, dadas as novidades que o Sínodo sobre a Sinodalidade, que terá a segunda sessão da assembleia no próximo mês de outubro, deve trazer para a Igreja do Brasil e que em sintonia com aquilo que a Igreja no mundo está refletindo, serão incluídas nas Diretrizes Gerais que estão sendo elaboradas, prestando atenção à realidade social, econômica, política do Brasil, e também eclesial, enfatizou o arcebispo de Porto Alegre.

O cardeal Pietro Parolin foi convidado pela CNBB para orientar o retiro dos bispos, que acontece na tarde do dia 10 e no dia 11 de abril e terá como tema o caminho sinodal. Segundo ele, o caminho sinodal deve estar presente em todos os cristãos, todos são chamados à missão, ao testemunho missionário. Na chegada ao Brasil, ele se encontrou com o presidente Lula, algo que faz parte das relações diplomáticas entre os países, tratando temas comuns entre o Vaticano e o Brasil, destacando o tema da paz, e junto com isso o acordo Santa Sé-Brasil, como implementar esse acordo, o tema da pobreza e da evangelização.

O Secretário de Estado Vaticano, disse estar impressionado pelo número de bispos no Brasil e seu empenho na evangelização, um desafio diante da crescente secularização na América Latina, com um número crescente de pessoas que vivem como se Deus não existisse. Frente a isso ressaltou o papel destacado da religiosidade popular, considerando a coerência entre fé e vida como grande questão, o que mostra a importância do testemunho como um dos grandes temas da evangelização. Igualmente, o cardeal destacou que a dimensão social é uma parte fundamental da evangelização, considerando a transformação social como algo de fundamental importância, aspectos que fizeram parte da pauta da reunião com o presidente Lula.

Cardeais Parolin e Spengler (Foto: Luis Miguel Modino)

O dinamismo evangelizador é muito forte no Brasil, segundo dom Jaime Spengler, que ressaltou o grande engajamento, com comunidades constituídas de gente empenhada, dedicada, que pauta a ação do cotidiano pelo Evangelho. Isso em um contexto social que nos desafia, com situações de violência, desemprego, falta de atenção com a saúde, sobretudo dos mais frágeis, que demanda a atenção da Igreja, inspirada no princípio evangélico: “eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância”.

O presidente da CNBB coloca como desafio da Igreja cuidar e promover a vida de todos e não só de alguns, insistindo em que a vida de fé acontece na comunidade. Em uma sociedade com mudanças culturais muito rápidas, ressaltou o desafio de propor o evangelho às novas gerações como desafio das diretrizes, dado a estrutura mental diferente nas novas gerações. Para isso se faz necessário que a Igreja se faça próxima e assim despertar nos jovens o desejo de compreender e participar da comunidade, sublinhou dom Jaime Spengler.

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  • “Não uma Igreja rígida – uma alfândega –, que se arma contra o mundo e olha para trás. Não uma Igreja tépida, que se rende às modas do mundo. Não uma Igreja cansada, fechada em si mesma”. Papa Francisco na abertura do Sínodo sobre a Sinodalidade

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