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“Sínodo, rumo à segunda sessão”. Artigo de Piero Coda

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23 Abril 2024

Durante a recente sessão do Conselho de Cardeais (15-16 de abril), foi abordado o tema do papel da mulher na Igreja com as intervenções da Irmã Regina da Costa Pedro e da professora Stella Morra. "O dia 16 começou com um relatório do Cardeal Mario Grech e de Monsenhor Piero Coda sobre o sínodo em curso" (segundo comunicado da Sala de Imprensa da Santa Sé).

O artigo é de Piero Coda, Secretário da Comissão Teológica Internacional, foi publicado por Settimana News, 19-04-2024. 

Eis o artigo.  

A pergunta central e suas ramificações

A pergunta "como ser uma Igreja sinodal em missão?" define o foco da segunda sessão da Assembleia do Sínodo dos Bispos. É uma pergunta pertinente, exigente e concreta, pois retoma o tema proposto para a assembleia – "Por uma Igreja sinodal: comunhão, participação, missão" – convidando a concentrar-se no "quem somos?" (qual é a nossa identidade) e no "como vamos?" (como vivemos) – hoje, nos diferentes e interdependentes contextos – sendo o Povo de Deus, comunidade dos discípulos de Jesus que compartilha o caminho com todos, no sinal da graça e da aventura da fraternidade suscitada e alimentada pelo amor do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Porque desta amor a Igreja é sinal e instrumento em Jesus: "localização da Trindade" na história – como afirmado pelo Papa Francisco ecoando a Lumen gentium – e é por isso mesmo "Igreja sinodal que é missão".

Como foi enfatizado ao término da primeira sessão, "o objetivo de um 'Sínodo sobre a sinodalidade', que a um olhar puramente teórico poderia parecer um enigma difícil de decifrar, se desfez ao adotá-lo como uma experiência espiritual de escuta [...]. Depois de feito, esse resultado tão evidente e tão consolidado da natureza dialógica da Igreja parece ser um ganho inesperado e irreversível, que nos chega como um presente inestimável já nesta fase, ainda que preliminar, do evento sinodal. Devemos imediatamente, todos nós, encontrar uma maneira de capitalizá-lo, transformando-o em um ponto de virada para a Igreja que somos, para a Igreja que virá" (P.A. Sequeri, "O Sínodo até as vidas comuns. Para círculos concêntricos", Avvenire, 31-10-2023).

Nesta luz, a pergunta "Como ser uma Igreja sinodal em missão?" pode agora ser articulada em três níveis interdependentes: a Igreja em um lugar, os agrupamentos de Igrejas em base regional, a Igreja una e universal como convergência poliédrica de todas as Igrejas. Trata-se de interrogar-se com ousadia, visão e determinação sobre:

  • como a Igreja em um lugar (a diocese, cuja vida pulsa através das paróquias, das realidades da vida consagrada, das agregações leigas) organiza a participação de todos, na distinção dos papéis e das áreas de competência, em comunhão com o Bispo, imaginando caminhos praticáveis, críveis, verificáveis de evangelização, de testemunho, de serviço;

  • como, em escala regional, devem ser valorizadas – hoje mais do que nunca, com um salto de qualidade e imaginação – as dinâmicas e estruturas de comunhão entre as igrejas experimentadas ao longo da história da Igreja, renovadas à luz do Vaticano II em particular graças à implementação das Conferências Episcopais, experimentando corajosamente novas em conformidade com as novas situações, por exemplo, em uma base continental;

  • finalmente, como promover a comunhão na missão entre todas as igrejas em nível universal, com o exercício do ministério de unidade do Bispo de Roma declinado de forma renovada (no rastro da eclesiologia da comunhão das Igrejas proposta pelo Vaticano II e como desejado por João Paulo II na Ut unum sint), com uma colegialidade episcopal mais efetiva e incisiva e com a participação ativa de todo o Povo de Deus em sua pluralidade variada: levando em conta – como felizmente destacado pela experiência vivida na primeira sessão – a relevância ecumênica, talvez até decisiva, de tudo isso.

A focalização destes três níveis requer, por sua vez, a atenção a dois eixos transversais que os atravessam:

  • o do método com o qual a sinodalidade é exercida: em escuta comunitária do Espírito (dimensão pneumática), através de organismos e eventos específicos designados para isso e que precisam ser desenvolvidos (dimensão institucional), por meio de procedimentos especificados canônica e pastoralmente abertos, criativos, ágeis que expressem sua eficácia sob o aspecto do discernimento, da tomada de decisão, da verificação (dimensão procedimental);

  • o da relação entre a inculturação indispensável e criativa do Evangelho nos diferentes lugares e contextos e a amplitude cada vez maior da catolicidade, na fidelidade ao único Evangelho e no enriquecedor intercâmbio dos dons respectivos entre as Igrejas. Um discernimento, este, na realização da missão do Povo de Deus hoje, em decidida contracorrente em relação ao panorama polarizado e tragicamente conflituoso que experimentamos.

Estas são cinco perspectivas de aprofundamento que emergiram do processo sinodal conforme até agora se realizou e que agora aguardam a contribuição adicional das igrejas locais, em diálogo com o Relatório de Síntese sobre o qual se alcançou a convergência ao término da primeira sessão. Enquanto isso, foram constituídos e começaram a trabalhar cinco grupos de aprofundamento, com especialistas de diferentes origens geográficas.

As dez comissões de estudo: um primeiro fruto e sua relevância eclesial

Foram também constituídas dez comissões de estudo sobre questões surgidas na primeira sessão da Assembleia Sinodal que não podem ser abordadas de forma direta e pontual na segunda sessão para permanecerem fiéis ao compromisso de responder, antes de tudo, à pergunta central em torno da qual foram convocados. Destaco apenas três aspectos sobre essa significativa iniciativa que o Papa Francisco ordenou que fosse empreendida, interpretando autoritativamente a orientação da Assembleia.

a) Primeiramente, deve-se ressaltar a importância eclesiológica disso. Trata-se de implementar – como o Papa Francisco esclarece na bula do dia 16 de fevereiro passado – o que está previsto na Constituição de reforma da Cúria Romana, Praedicate Evangelium, seguindo a linha de renovação promovida pelo Vaticano II. Este é, de fato, um primeiro fruto relevante do processo sinodal, que convida a promover uma prática mais sinodal e atenta à diversidade dos contextos e à legítima e desejável pluriformidade na abordagem dos temas em questão, em colaboração entre os Dicastérios da Cúria Romana envolvidos e a Secretaria do Sínodo.

b) Em segundo lugar, é digno de nota que esses temas estão conectados, com base no que emergiu no processo sinodal, à implementação de uma figura apreciável e credível de uma Igreja sinodal em saída. São temas e perspectivas de longo alcance, e ainda assim com importantes repercussões a curto prazo, que é essencial começar a instruir para chegar (em tempos não bíblicos) a propostas pertinentes e a decisões operacionais amadurecidas a respeito.

c) Em terceiro lugar, graças ao envolvimento de especialistas (penso especialmente na participação da Comissão Teológica Internacional, da Pontifícia Comissão Bíblica e de outros, sempre com um alcance universal), conta-se com a contribuição específica da teologia e do direito canônico, em diálogo com outros conhecimentos, na implementação do processo sinodal. Desde o início, uma comissão de teólogos e uma comissão de espiritualidade e metodologia têm atuado junto à Secretaria do Sínodo. Após o serviço discreto prestado por meio da escuta e do discernimento na fase de consulta, é hora de uma contribuição prospectiva robusta para a elaboração da avaliação e da proposta por parte da autoridade competente.

Os princípios de referência

No documento de acompanhamento desta fase elaborado pela Secretaria Geral do Sínodo (14 de março passado), são destacados alguns princípios de referência que podem ser muito úteis para dar continuidade a este trabalho de discernimento.

  • O primeiro princípio é a missão de evangelização como centro propulsor e razão de ser da Igreja. A promoção da figura e da dinâmica sinodal da Igreja tem como objetivo manifestar e apoiar de forma credível e incisiva sua missão. Deve-se privilegiar o que é mais eficaz para o anúncio do Evangelho, tendo a coragem de abandonar o que se revela menos útil ou até mesmo um obstáculo. É esse impulso missionário que garante que o processo sinodal não se resolva em um exercício no qual a Igreja se olha no espelho e se preocupa com seus próprios equilíbrios, mas se projeta com entusiasmo e amor para a humanidade na responsabilidade pela história e pela casa comum, pedindo a cada membro do Povo de Deus que ofereça sua contribuição insubstituível. Levando em conta – com maior conscientização e determinação do que foi feito na primeira sessão – que o engajamento cultural, social, econômico e político é uma dimensão intrínseca da missão do Povo de Deus, na perspectiva delineada pelo Vaticano II na Gaudium et spes e no subsequente magistério social.

  • O segundo princípio é a promoção da participação na missão, que é dom e responsabilidade de todos os batizados, no exercício ativo do sensus fidei e dos respectivos carismas, em sinergia com o exercício do ministério de autoridade pelos Bispos e pelo Papa. A dimensão sinodal e a dimensão hierárquica não estão em competição. Pelo contrário, a polaridade que as relaciona é a fonte do dinamismo missionário. Em particular, os processos decisórios são o lugar onde se deve viver criativamente essa polaridade, de modo que a cada um seja permitido exercer sua responsabilidade específica sem ser expropriado dela, na harmonia fruto do Espírito Santo e garantida pelo ministério da autoridade.

  • O terceiro princípio é a articulação entre local e universal, levando em consideração a pluralidade e a consistência dos níveis intermediários. A Igreja una, santa, católica e apostólica existe nas e a partir das Igrejas locais (cf. Lumen gentium, 23), em comunhão entre si e com a Igreja de Roma. Cada Igreja é, em Cristo e pelo Espírito Santo, o sujeito comunitário, convocado pela Palavra e edificado pelos Sacramentos, no qual o Povo de Deus vive e caminha em um contexto cultural e social específico onde se encarna o dom de Deus: sempre "a graça pressupõe a cultura" (Evangelii gaudium, 115). Ao mesmo tempo, cada Igreja é chamada a compartilhar com as outras os dons de que é rica.

  • O quarto princípio – talvez o mais radical e exigente porque capaz de imprimir esperança e fertilidade a todo o processo – é o caráter pneumático, ou seja, de escuta e caminhada no Espírito Santo, do processo sinodal. Reunidos por Deus Pai, em Cristo Jesus, no sopro do Espírito Santo, as irmãs e irmãos na fé se encontram e se ouvem, trazendo cada um a perspectiva e a contribuição de sua vocação, de seu carisma, de seu ministério. Este encontro e esta escuta não são fins em si mesmos: abrem o espaço onde se torna possível, e se experimenta com alegria e fruto, a graça de discernir a voz do Espírito e acolher responsavelmente o seu chamado ao longo dos caminhos da missão.

Ouvindo o Espírito Santo: o método e o lugar

Nesta perspectiva, concretamente, ganham importância o desafio do método e o desafio do lugar, aos quais eu fiz menção. Ambos estão relacionados com a presença e a ação do Espírito Santo na Igreja: para que – como escreve São Basílio nos textos que o Papa Francisco sugeriu na abertura dos trabalhos sinodais da primeira sessão – "estejamos unidos na koinonia segundo o Espírito", a fim de "nos acolhermos na harmonia de um único Corpo" (cf. Ep. 90,1,26-32). O Espírito Santo, de fato – escreve sempre São Basílio – "com um vínculo indissolúvel de concórdia, uniu o mundo inteiro, composto de partes diferentes, em uma única koinonia e harmonia, de modo que até mesmo os elementos colocados mais distantes entre si aparecessem unidos pela afinidade" (cf. Hex. 2,2 49-61). Palavras que ressoam proféticas e interpelantes hoje.

Trata-se de crescer, como Povo de Deus, nesta pedagogia do Espírito Santo que molda de forma original o "como" de seu caminhar na fé, no amor, na esperança. Um "como" que – em um contexto dramaticamente marcado pela crise das democracias, pelo proliferar dos populismos e das tentações totalitárias, pela prevalência da lógica destrutiva do conflito – é um convite forte e claro à conversão dos corações e das mentes e à mudança de rumo das práticas sociais, econômicas e políticas.

O desafio é aprender juntos, com o Espírito Santo, o método pelo qual – na consciência de que é moldada pelo amor de Jesus – a Igreja pode dizer com humilde e forte confiança em seu Senhor: "Pareceu bem ao Espírito Santo e a nós..." (cf. Atos 15,28). Através do processo sinodal, o Espírito Santo nos sugere que está maduro o tempo em que são chamadas a convergir consciente e responsavelmente, na missão da Igreja, as três práticas evangélicas que expressam sua natureza sinodal e missionária: a oração ouvindo a Palavra, a conversa no Espírito e o discernimento comunitário, a celebração da Eucaristia em que nos tornamos "um só coração e uma só alma" (cf. Atos 4,32) para nos tornarmos "pão partido" de Cristo para todos. O método, este método pneumático e eclesial, na verdade "é muito mais do que um método" (como destacou Ch. Theobald): é a própria Igreja que é missão, hoje aqui para todos.

Trata-se assim de aprender a habitar o "lugar" onde vivem as mulheres e os homens de hoje (não os de ontem), um "lugar" que concretamente é um "lugar feito de muitos lugares": onde, realizando no sopro do Espírito a inculturação do Evangelho e a evangelização das culturas, crescemos na acolhida do Evangelho e nos enriquecemos mutuamente através da troca dos dons daquilo que o Espírito Santo diz às muitas Igrejas na Igreja una. Para construir com todos – na esperança que "não decepciona porque o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado" (Rm 5,5) – a justiça, a fraternidade, a paz.

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