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14 Março 2024

Jorge Mario Bergoglio foi eleito em 13 de março de 2013. Hoje, a audiência na praça e sem comemorações. O trabalho do sínodo, os achaques, a relação com Bento XVI, as polêmicas sobre a "bandeira branca" da Ucrânia e as próximas viagens.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por La Repubblica, 13-03-2024. 

Nenhuma comemoração, nenhuma celebração, nem mesmo uma menção durante a audiência geral que ele presidiu como todas as semanas na Praça de São Pedro. O pontificado de Francisco completa hoje 11 anos, mas Jorge Mario Bergoglio não quis marcar o aniversário com sinais particulares. Desde 2013, em 13 de março, no Vaticano é feriado, como acontece durante todo pontificado no dia que comemora a fumaça branca, mas para o Papa argentino foi um dia de trabalho como outro qualquer. Sem pompa, pela habitual sobriedade, porque o Pontífice está se recuperando de um resfriado que arrastou, e porque tanto na Igreja quanto no mundo inteiro os problemas não faltam.

Saúde e viagens

"Ainda estou um pouco resfriado e por isso pedi ao monsenhor para ler a catequese", disse Francisco com algumas tossidas. A gripe passou, o Papa voltou a sair do Vaticano, mas as bronquites, aos 87 anos, se tornaram mais frequentes e a precaução maior.

Comparado aos anos anteriores, Bergoglio reduziu as viagens este ano. Ele irá a Veneza em 28 de abril para visitar o pavilhão da Santa Sé na Bienal, a Verona em 18 de maio e a Trieste em 7 de julho para concluir a semana social dos católicos italianos. Há planos, então, para uma viagem desafiadora entre o final de agosto e o início de setembro (Singapura, Timor Leste, Papua Nova Guiné e Indonésia), e uma no outono na Bélgica. Existe a possibilidade, na verdade bastante improvável, de uma viagem à Argentina no final do ano. O Vaticano se move com cautela: há um ano, as viagens são organizadas de forma a permitir ao idoso Pontífice tempo para descansar e menos compromissos diários.

Balanços e futuro

Fisicamente mais fraco e agora frequentemente confinado a uma cadeira de rodas, o Papa Francisco ainda está firmemente no comando. Ele não exclui a possibilidade de renunciar um dia, seguindo o exemplo de Bento XVI (a quem dedicou um livro-entrevista que será lançado em breve, organizado pelo jornalista espanhol Javier Martinez Brocal), mas a hipótese não é para amanhã e nem para depois de amanhã. Em onze anos, ele mudou muitas coisas no Vaticano.

Ele imprimiu uma espécie de descentralização à Igreja católica, especialmente com o instrumento do Sínodo, reformou as férias em nome do combate ao clientelismo – o processo contra o cardeal Angelo Becciu foi um epifenômeno da reforma – e redesenhou o colégio cardinalício que elegerá, quando chegar a hora, seu sucessor.

Ele mesmo faz balanços: nos próximos dias, outro livro-entrevista será lançado, com o jornalista Fabio Marchese Ragona, no qual o Pontífice conta uma espécie de autobiografia no contexto da história de seu tempo. Mas ele olha para frente: para a próxima assembleia do Sínodo em outubro, onde serão abordados temas controversos como o papel das mulheres na Igreja, e depois para o Jubileu de 2025.

A curto prazo, o Papa está preparando as celebrações da Semana Santa e, previsivelmente no início de abril, está trabalhando em um documento do dicastério para a Doutrina da Fé que, por ocasião do 75º aniversário da declaração dos direitos humanos, aborda temas delicados como gênero, "maternidade de substituição", deficiência, direitos dos migrantes e dos pobres.

Quem comanda no Vaticano

Nos últimos meses, Francisco acelerou sua reforma. Consciente de que o tempo está se esgotando, e auxiliado por uma equipe de confiança – começando pelo cardeal argentino Victor Manuel Fernández – ele tomou decisões inovadoras, como a bênção de casais homossexuais (Fiducia supplicans), que provocaram reações veementes por parte dos bispos africanos e dos conservadores. Bergoglio também reorientou a geopolítica da Santa Sé com uma espécie de "pivot to Asia".

A Ostpolitik à prova de Putin

Em tempos de soberanismos e nacionalismos, ele pregou a fraternidade, a acolhida aos migrantes, o cuidado com a causa comum, a paz, mas a invasão da Ucrânia por Vladimir Putin colocou à prova a Ostpolitik do Papa Francisco. Ele não conseguiu influenciar para promover a paz, e suas declarações – a OTAN latindo às portas da Rússia, e por último a "bandeira branca" que a Ucrânia deveria hastear, o patriarca Kirill, primeiro patriarca russo que um Pontífice romano conseguiu encontrar na história, "coroinha de Putin" - irritaram ora os ucranianos ora os russos. Se suas declarações, frequentemente feitas durante entrevistas improvisadas, causaram mais de uma dor de cabeça à diplomacia pontifícia, Jorge Mario Bergoglio está convencido de que todos os esforços diplomáticos devem ser feitos para alcançar a paz, a única alternativa viável à continuação de uma guerra que, cada vez mais, se assemelha a uma "terceira guerra mundial". O pogrom do Hamas em 7 de outubro e a reação militar israelense que causou a morte de mais de 31 mil palestinos na Faixa de Gaza só confirmam sua preocupação.

O rosário do soldado ucraniano

Antes da audiência geral de hoje, ele recebeu a irmã Lucia Caram, junto com a equipe editorial da Religión Digital, uma religiosa espanhola que recentemente esteve na Ucrânia. "Hoje", disse Bergoglio aos fiéis reunidos na Praça de São Pedro, "me trouxeram um rosário e um Evangelho de um jovem soldado morto no front, ele rezava com isso: tantos jovens, tantos jovens estão morrendo. Oremos ao Senhor", disse o Papa com algumas tosses, "para que nos dê a graça de vencer essa loucura da guerra, que sempre é uma derrota". Neste décimo primeiro aniversário de seu pontificado, o da paz seria para o Pontífice argentino o presente mais valioso.

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