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Depois de Roma intervir na Alemanha, cardeal alerta para possível cisma

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29 Fevereiro 2024

O cardeal Christoph Schönborn, de Viena, alertou para um cisma, uma vez que os bispos alemães querem manter seu curso de reforma, apesar da última carta de Roma, que suspendeu a votação dos estatutos de um comitê sinodal.

A reportagem foi publicada em National Catholic Reporter, 21-02-2024. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A medida prosseguiu “em diálogo com Roma”, disse o presidente da Conferência dos Bispos Alemães, Dom Georg Bätzing, de Limburgo, no dia 19 de fevereiro. Ele disse que a coordenação das reformas fundamentais da Igreja com o Vaticano é “algo evidente”.

É por isso que, segundo ele, “por respeito aos responsáveis em Roma”, ele retirou a polêmica votação da pauta da reunião dos bispos em Augsburgo, na qual seria decidida a criação de um Comitê Sinodal para a Alemanha. “Não queremos e não podemos ignorar a objeção romana. Agora temos que conversar”, disse Bätzing.

Os bispos alemães aguardavam “ansiosamente” por conversas concretas com autoridades vaticanas, disse ele. Três outras reuniões foram “anunciadas”, embora o bispo tenha enfatizado que pode levar até seis meses para o Vaticano definir a data concreta.

Bätzing enfatizou que, em sua opinião, o Caminho Sinodal na Alemanha e o Sínodo mundial sobre a sinodalidade estão caminhando na mesma direção.

Na carta do Vaticano que veio à tona no fim de semana, o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Víctor Manuel Fernández, prefeito do Dicastério para a Doutrina da Fé, e o cardeal Robert Prevost, prefeito do Dicastério para os Bispos, apelaram aos bispos alemães para suspenderem uma votação prevista sobre a criação de um órgão misto de tomada de decisões para a Igreja Católica na Alemanha, porque isso violaria o direito canônico. Os cardeais disseram que sua carta foi “levada à atenção do Papa Francisco e aprovada por ele”.

Bätzing enfatizou que estava disposto e era capaz de refutar as preocupações do Vaticano expressadas na carta, e disse que um corpo conjunto de bispos e leigos não enfraqueceria a autoridade dos bispos, mas sim a fortaleceria.

Os leigos católicos alemães envolvidos no Caminho Sinodal apelaram aos bispos para que desafiassem Roma e se mantivessem no caminho da reforma.

O planejado Comitê Sinodal, cujos estatutos ainda devem ser votados, deveria preparar um Conselho Sinodal, no qual bispos e leigos não apenas se consultariam, mas também tomariam decisões.

O Comitê Central dos Católicos Alemães, o mais alto órgão representativo do laicato, que participou do Caminho Sinodal a pedido dos bispos, junto com sua presidente, Irme Stetter-Karp, apelou aos bispos para continuarem o projeto de reforma apesar dos sinais de Roma para detê-lo: “A Igreja Católica na Alemanha não terá uma segunda chance, caso interrompo o Caminho Sinodal agora”.

O vice-presidente do comitê leigo, Thomas Söding, chamou de contradição o fato de Roma promover processos sinodais no Sínodo sobre a Sinodalidade, mas depois “colocar um sinal de ‘pare’ no caminho da reforma alemã".

Em uma entrevista à agência KNA, ele acrescentou que a carta de Roma “não era uma proibição, mas sim um freio”. Ao mesmo tempo, alertou contra o risco de ganhar tempo, porque “a frustração aumentará se as reformas forem novamente postas em segundo plano”.

A iniciativa “Nós somos Igreja” também apelou aos bispos “para não se deixarem iludir” pelas “mensagens enganosas” de Roma. Os bispos, dizia a iniciativa, deveriam insistir que os leigos também devem estar envolvidos nas futuras conversas em Roma.

Söding disse à KNA que os bispos “deveriam manter conversas com Roma o mais rápido possível”. Ele acrescentou, no entanto, que “não tem certeza se Roma tem coragem de se abrir”.

Schönborn, no entanto, fez uma declaração invulgarmente clara sobre o debate a respeito do caminho de reforma da Igreja na Alemanha. Ele apelou aos bispos alemães para não permitirem que o diálogo com Roma seja interrompido.

Em uma entrevista ao site teológico Communio, em 19 de fevereiro, ele concordou com as críticas romanas ao progresso planejado do processo de reforma alemão. O envolvimento previsto de leigos e leigas nas decisões fundamentais contradiz a constituição da Igreja, disse o cardeal austríaco.

Na opinião de Schönborn, os bispos alemães não deveriam tomar quaisquer decisões que pudessem levar a um cisma. Eles deveriam “perguntar-se seriamente se realmente querem abandonar a comunhão com e sob o papa ou se querem aceitá-la lealmente. Recusar-se a ceder seria ‘obstinatio’ (obstinação) – um claro sinal de um cisma que ninguém pode querer”. Em sua opinião, ignorar as advertências de Roma seria negligência.

Schönborn recordou que o Vaticano já havia declarado diversas vezes que a Igreja na Alemanha não estava autorizada a estabelecer um órgão de governo conjunto composto por leigos e clérigos.

“Estou impressionado com a paciência com que o papa e os dicastérios romanos estão tentando permanecer em diálogo com os bispos alemães e manter a unidade e a comunhão”, enfatizou o cardeal.

O atual conflito entre os bispos alemães e Roma não tem a ver com “questões de poder” ou com questões disciplinares, acrescentou Schönborn. “Em vez disso, o Papa Francisco está cumprindo sua tarefa central de manter a unidade na fé”, porque se trata da “compreensão básica da Igreja”.

Um bispo não pode delegar a nenhuma comissão sua responsabilidade pessoal pelas decisões importantes e pela transmissão da fé, disse o cardeal. “Portanto, a ideia de os bispos se vincularem voluntariamente às decisões dos conselhos sinodais não é compatível com o núcleo da missão episcopal.”

No entanto, espera-se que a reunião dos bispos alemães em Augsburgo, de 19 a 22 de fevereiro, seja dominada, pelo menos nas conversas de bastidores, pelo tema do Comitê Sinodal e do Conselho Sinodal.

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