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“A religião, que esteve no centro da formação da Europa, caiu na indiferença”. Entrevista com François Jullien

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14 Fevereiro 2024

No seu último ensaio, o filósofo e sinólogo François Jullien põe em prática o seu conceito de “descoincidência” (dé-coïncidence, em francês) em relação a Deus. Uma proposta inesperada, na contramão, certamente questionável, mas capaz de tirar da letargia uma Igreja instalada nos seus hábitos e certezas.

A entrevista é de Alexia Vidot, publicada por La Vie, 06-02-2024. A tradução é do Cepat.

François Jullien é filósofo, helenista e sinólogo, professor da Universidade Paris-Diderot e do Collège d’Études Mondiales da Fondation Maison des Sciences de L'homme, de Paris.

Eis a entrevista.

Como é que você, um filósofo não-cristão, está tão interessado na ideia cristã de Deus?

Esta ideia tem moldado e obcecado o pensamento europeu durante pelo menos dois milênios. Grandes nomes, de Agostinho a Kierkegaard, passando por Pascal, a avançaram, a elaboraram e a exploraram. Ela está no horizonte do pensamento. Como tal, por que eu não me interessaria por ela? Agir como se o cristianismo não tivesse “feito”, em grande parte, a Europa parece-me uma negação, um esquivar-se.

Recuso-me a fazê-lo, não por razões de identidade cultural, mas por razões de fecundidade cultural. No lapso de uma geração, a nossa, a religião, que esteve no centro da formação da Europa, caiu na indiferença. É o pior destino que poderíamos imaginar para ela. Nas nossas sociedades tão massivamente descristianizadas, até o grito de “Deus está morto!” não se ouve mais. Esta indiferença é uma apatia mental que paralisa a Europa e com a qual só nos resta se preocupar. No entanto, diante disso, descubro que a Igreja não faz muita coisa. Há um colapso intelectual dentro dela.

Você é duro! E quanto a Bento XVI, por exemplo, que também denunciou a amnésia da Europa no que diz respeito à sua herança cristã?

Bento XVI é sem dúvida o papa que mais fez. Na verdade, reconheço o seu mérito por nos ter lembrado que a Europa é o encontro entre Jerusalém, Atenas e Roma, é esta brecha aberta pelo cristianismo entre a fé e a razão. Seu discurso no Collège des Bernardins foi muito inteligente.

Mas me pergunto: onde estão hoje os grandes teólogos? Tornando-se extremamente consensual, a Igreja limita-se à pastoral, à pregação dos bons sentimentos ou à subecologia. Ela demonstra covardia intelectual e preguiça teológica. Se trato deste assunto, particularmente desde o meu ensaio Ressources du christianisme (Recursos do cristianismo), onde examino o que esta religião trouxe ao pensamento, é porque aqueles que estão encarregados dela não o fazem. “No que ele se mete?”, julgam alguns quando outros se perguntam se, ao me interessar pelo Deus cristão, não estou traindo a opção filosófica que tomei.

O que você responde a essas críticas?

O filósofo é alguém que pensa em desconformidade com o regime de opinião do seu tempo, que aceita ter uma posição paradoxal e arriscada. Como filósofo, procuro pensar numa coerência filosófica que reative a mensagem cristã, ao mostrar o que ela carrega como possibilidades de pensamento e de vida. E não hesito em afirmar que os recursos cristãos são prodigiosos. Estes estão à disposição de quem os explora e aproveita, os ativa. O que mata esses recursos é o fato de negligenciá-los.

Sem dúvida devemos separá-los dos usos que deles fizemos anteriormente, incluindo em particular a clara oposição entre a fé e o ateísmo, daqueles que “acreditam no céu” e aqueles que “não acreditam”. “E se Deus existisse?” não é mais uma questão relevante, na minha opinião. Pode interessar a cada pessoa em termos pessoais, mas não é culturalmente decisiva.

O seu investimento também visa combater a proliferação de charlatões do bem-estar?

Na verdade, vejo uma necessidade de resistir à sua pseudo-sabedoria. Para compreender como esse pensamento mole pôde proliferar, devemos voltar ao início do Teeteto, de Platão. Quando perguntam a Sócrates o que é sophia, ele responde épistémè. A filosofia grega abandonou assim a questão do viver pela do conhecimento. E esse viver, na Europa, ficou a cargo da religião. “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”, “Eu vivo e vocês viverão”, diz Jesus; todo o objetivo do cristianismo é vincular o pensamento e a vida. Mas, com a atual retirada da religião, são os mercadores da felicidade que, nesta terra abandonada, prosperam feito erva daninha. Cabe aos filósofos voltar a investir nesse terreno perdido desenvolvendo conceitos com vocação ética e política.

Em seu último ensaio, você trabalha Deus com a ferramenta da “descoincidência”. Pode explicar esse conceito que vem desenvolvendo nos últimos anos?

Quando as coisas “coincidem”, isto é, se encaixam perfeitamente (este é o significado primário, geométrico, do termo), esta adequação é obviamente satisfatória: só pode ser positiva – isso “cola”. Mas precisamente porque esta adequação é satisfatória, ela se satisfaz consigo mesma, descansa na sua coincidência e se enterra, esclerosa e esteriliza. Ela se desativa. Seu positivo transforma-se em positividade, e isso é mortal.

Foi assim que pudemos falar, no século XVIII, de “religião positiva”, onde a crença se congelava em dogma: já não é um impulso interno que sacode, que motiva e que mobiliza, mas que se refugiou no constrangimento ou no conformismo; ela se converteu em obediência que não reflete mais, não se preocupa mais, é submissa e passiva. Trata-se, portanto, de desfazer esta coincidência congelada, de abrir uma brecha diante desta adequação que se tornou esclerosada – ou seja, de descoincidir –, para reabrir possibilidades e colocar em movimento. Para entrar na ideia de Deus, precisamos “descoincidir” de qualquer representação que tenhamos feito dele e que tenha se tornado confortável.

“Há algo pior do que ter uma alma perversa. É ter uma alma conformada”, escreveu Péguy.

Péguy é um homem que pensou na “descoincidência”, isso é certo. Se ele tem uma pluma, é porque tem raiva dessa moleza, dessa preguiça, dessa instalação na facilidade que a coincidência secreta. Todos aqueles que estão na Igreja, fora dela e à sua margem abriram uma brecha em relação à coincidência dos seus tempos, me interessam. Através da sua descoincidência corajosa e muitas vezes heroica, eles recordaram ao cristianismo as suas exigências e, ao fazê-lo, reavivaram-no, cada um à sua maneira – Francisco de Assis através da sua pobreza, por exemplo.

A descoincidência é um dos recursos do cristianismo?

Não é um recurso entre outros: é a sua lógica interna. O cristianismo adquiriu a sua singularidade a partir da descoincidência. Nós a vemos presente de uma ponta à outra da Bíblia. E já em sua cena original, a qual leio na contramão, de maneira heterodoxa. No Jardim do Éden tudo é banhado pela paz de Deus – a coincidência “cai na monotonia”. Era preciso que houvesse uma descoincidência (na forma da serpente, da maçã, da falta, etc.), para que uma nova possibilidade se abrisse: para que o homem tomasse consciência de si mesmo, portanto também se tornasse sujeito e para que a história pudesse começar.

O que não pode acontecer sem sofrimento, porque a descoincidência custa caro pela brecha que obriga a abrir. Mas esta brecha aberta pela coincidência com a ordem original (a Queda) cria uma distância entre o homem e Deus que cria uma comparação e, portanto, uma tensão. Surge o “entre”, onde um comum é possível e a partir de onde se desenrola sem cessar a história que a Bíblia conta. O que é a Bíblia senão a história do encontro, ao mesmo tempo impossível, mas efetivo, entre a humanidade e Deus? Os cristãos estão constantemente à prova neste encontro que nunca cessa de acontecer, num fazer que não se acomoda.

Esta lógica também não se aplica a Deus?

Esta me parece ser a maior singularidade do cristianismo. Tomemos o prólogo de João: “No princípio era o Logos”, “Ele estava diante de Deus…”. Em outras palavras, o Logos é ao mesmo tempo Deus e está em relação com Deus. Como nasceu esse relacionamento interno com Deus? Por diferença. Esta é a ideia brilhante de João: se Deus não se descoincidisse de si mesmo, se esterilizaria e fecharia em si mesmo, se tornaria uma essência teológica e se desativaria. Deus deve ser descoincidência para ser vida. Foi necessário que o Pai se descoincidisse em seu Filho para se ativar em Deus: que ele, o Senhor do mundo, se descoincidisse em um homem nascido em um estábulo, o Eterno em um homem que morre na Cruz.

Deus “fez-se homem”, abrindo uma distância máxima com Deus, mas sendo também Deus, faz emergir o “entre-em-Deus” mesmo que abre Deus na relação, na tensão, no “amor” entre o Pai e o Filho. É esta descoincidência que, no prólogo de João, nos faz passar do verbo “ser” para o verbo “acontecer”: “Tudo foi feito por meio dele”. João tem uma iniciativa filosófica essencial: o “devir” (devenir) não é um “ser” menor, como no pensamento grego, mas um “vir” (a-venir), uma nova modalidade de acontecimento na história, que abre um possível inédito.

Você também insiste em que “a escrita do Evangelho é em si mesma descoincidente”…

Jesus fala aramaico, mas a Boa Nova que ele anuncia é expressa em grego, isto é, na linguagem forjada pela filosofia, e, portanto, trabalhada pelo universal do conceito: o universal cristão não é primeiramente ideológico, mas promovido pela dissociação da particularidade do idioma. Ao mesmo tempo, isto não é esquecido, o que mantém como brecha uma tensão entre as línguas que aumentam entre si: a inscrição na Cruz, João tem o cuidado de observar, está em grego, em latim e em hebraico.

Esta lacuna revela-se também nos próprios textos evangélicos: não existe uma única história, mas quatro abordagens paralelas que transbordam ao mesmo tempo que se questionam e se esclarecem reciprocamente. Cada Evangelho é lido em relação aos outros, em tensão com com os outros, em vez de ficar fechado em si mesmo.

E mesmo assim, você segue João…

Por interesse filosófico. A pedagogia da descoincidência que Jesus utiliza é mais marcante em João do que nos sinóticos. O exemplo mais marcante é o seu diálogo com a samaritana (João 4,5-42). Jesus primeiro a convida a descoincidir sua adequação ideológica (sobre as relações entre samaritanos e judeus, entre homem e mulher), dirigindo-lhe o pedido mais elementar de todos: “dá-me de beber”. Depois leva-a a descoincidir com a água vital, aquela água que deve ser tomada para não morrer, para lhe dar acesso à “água viva” ou vivente que dá vida inesgotável. Mas a samaritana compreende Jesus e acompanha-o no seu caminho!

Esta descoincidência no pensamento da vida, João a opera separando uma da outra estas duas palavras da língua grega que se confundem no francês: a vida do sopro vital, do ser em vida (psiché), e a vida superabundantemente viva (zoé).

Trata-se, portanto, de passar da psiché à zoé?

Quem permanece apegado ao seu ser vivo e nele se enterra (“ama” a sua psiché) perde a capacidade de estar superabundantemente vivo (zoé); e “quem odeia a sua vida neste mundo” (psiché sempre), isto é, sabe que não deve cumpri-la, “guardá-la-á para a vida (zoé) eterna”, ensina Jesus (João 12,25). A frase não deve ser lida de modo ascético condenando a vida: Jesus respeita a condição necessária do vital (ele bebeu da água do poço). Mas ele nos convida a não reduzir o esforço de vida que faz viver ao simples fato de estar vivo. E a não permitir que sua vida se resuma a “este” mundo.

O que é o “mundo” em João?

João cria o conceito de mundo como aquilo ao qual se deve “des-aderir” ao mesmo tempo em que se permanece nele, o que significa propriamente “ex-istir”. “Eu não sou deste mundo”, disse Jesus a Pilatos. Há um fora deste mundo, algo que não o ultrapassa, mas o transborda. Jesus traz à tona uma dimensão incomensurável no mundo. Ele rompe o confinamento do mundo abrindo um hiato, para salvá-lo. É de e na descoincidência operada em relação ao mundo que se desenvolve ativamente o “espírito”.

Ali onde Jesus descoincidiu e apelou à descoincidência, a Igreja voltou a coincidir?

Ela até coincidiu! A aliança entre o trono e o altar marca o paroxismo desta coincidência que sustentou a Igreja, mas a perdeu. É porque coincidiu tão fortemente consigo mesma por razões ideológicas, de hierarquia e de dominação, que a Igreja soube depravar-se ao longo dos séculos e até hoje, mantendo a lei do silêncio como algo natural.

Daí a questão crucial que se coloca para a Igreja dos nossos dias: como ela pode reabrir a distância em relação a si mesma para romper os lacres ideológicos nos quais ficou presa e recuperar seu movimento? Se ela não des-coincidir, é de temer que o inédito da sua Boa Nova não seja mais ouvido no mundo. Ora, esta Boa Nova é capaz de reavivar o espírito deste mundo. Digo “espírito” no partitivo, como dizemos “pão” ou “vinho”, contrariando todo espiritualismo.

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