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Quem matar mais, ganha. Artigo de Domenico Starnone

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30 Outubro 2023

Na era inaugurada com grande pompa por Hiroshima e Nagasaki e aperfeiçoada pela tecnologia digital, são principalmente os indefesos que agonizam e queimam entre as ruínas.

O comentário é do escritor italiano Domenico Starnone, publicado por Internazionale, 27-10-2023. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Talvez as vítimas, se tivessem voz, devessem fazer uma única pergunta: por que vocês nos imolaram? Haveria muito constrangimento e balbucios muito confusos. Sim, por que os imolamos? Porque um deus qualquer quis, quer e sempre quererá holocaustos e hóstias. Para afetar milhares e educar milhões.

Porque aquela que vocês consideram como a casa de vocês, por sua vez, é indiscutivelmente a nossa casa. Porque nós somos civilizados, e vocês, não. Porque o sangue, o ódio e as guerras são o eterno banco de prova dos fortes destinados a governar o planeta. Balbucios loucos, em suma.

Incluindo também: nós os imolamos, porque, quanto mais crescerem os números do massacre, melhor chegaremos a alguma paz, que, pelo menos por um tempo, manterá o mundo em equilíbrio. O que, de fato, significa: nós os sacrificamos por nada, vocês foram massacrados porque não sabemos fazer outra coisa senão potencializar o “anti”, fortalecer o “pró” e passar de uma falsa paz a uma guerra de verdade, de uma guerra de verdade a uma falsa paz. Além disso, uma guerra de verdade é preciso ser vista. Os militares agora travam as guerras diante das telas: a uma devida distância, destroem-se casas e coisas, exterminam-se civis.

Na era inaugurada com grande pompa por Hiroshima e Nagasaki e aperfeiçoada pela tecnologia digital, são principalmente os indefesos que agonizam e queimam entre as ruínas.

Quem matar ou aleijar mais ganha pontos. O resto é hipocrisia.

Leia mais

  • Hiroshima: esquecimento ou futuro? Artigo de Danilo Di Matteo
  • O fascínio da autodestruição. Artigo de Massimo Recalcati
  • Hiroshima, Nagasaki, nós
  • Papa: Não podemos deixar se repetir no Oriente Médio as mesmas consequências sombrias de Hiroshima e Nagasaki
  • A marca de Caim. Hiroshima foi um ponto de não retorno
  • Padre Arrupe, herói em Hiroshima. O relato de García Márquez
  • Papa recorda Hiroshima e Nagasaki e pede para “suprimir para sempre as armas nucleares e toda arma de destruição massiva”
  • Não é apenas a bomba atômica que assusta o Papa. “A próxima guerra será pela água”
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