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22 Agosto 2023

Por ocasião do Dia Mundial Humanitário, comemorado em 19 de agosto, a Federação Luterana Mundial (FLM) parabenizou seus 7.700 trabalhadores e trabalhadoras humanitários que atuam no seu departamento de Serviço Mundial em 28 países, incluindo o Chade, Haiti, Mianmar, Ucrânia e Colômbia.

A reportagem é de Edelberto Behs.

São pessoas que trabalham, muitas vezes, em situações desafiadoras e perigosas, lembrou a diretora do Serviço Mundial, Maria Immonen. São pessoas que marcam presença em desastres naturais devastadores, conflitos e situações complicadas de segurança, citou.

É o caso de Roger Kalimiro, especialista em água e saneamento, que trabalhou nos últimos quatro meses na construção de abrigos no Chade. “Quase não há tempo para descansar”, relatou ao serviço de imprensa da FLM. A previsão da ACNUR é que chegarão 300 mil refugiados ao Chade até o final de 2023.

“Os trabalhadores e trabalhadoras humanitárias, incluindo nossa equipe, recebem aproximadamente 2 mil refugiados todos os dias” no Chade, informou o coordenador regional da FLM para a África Central, Clovis Mwambutsa. “A situação é terrível e não há fim à vista”. A estimativa é que 2,7 milhões de pessoas deslocaram-se à força no Sudão.

Desde o conflito neste país africano, em abril deste ano, morreram mais de 5 mil pessoas. Os refugiados recém-chegados relatam massacres e crimes cruéis no oeste de Darfur. Muitas pessoas andaram mais de 400 quilômetros para fugirem desse inferno.

“Sai da minha aldeia e tive que deixar todos os meus pertences para trás. Muitas pessoas da minha aldeia foram mortas. No caminho para a fronteira com o Chade, fomos roubados de tudo o que ainda tínhamos conosco. Muitas mulheres foram molestadas”, contou a sudanesa Fatija Harun ao serviço de imprensa da FLM.

O Serviço Mundial do organismo ecumênico está presente em duas províncias: Wadai e Sila. “Perfuramos poços para abastecer 2 mil pessoas com água potável, e construímos 300 banheiros”, contabilizou Mwambutsa. Mas ainda estão aquém das necessidades. “O acesso à água é difícil aqui. Há sempre uma longa fila de pessoas. Temos que esperar de três a quatro horas pela nossa vez”, queixa-se Fatija.

Junto com o Programa Alimentar das Nações Unidas, a FLM está distribuindo alimentos na província de Sila e planejando abrigos de emergência em campos de refugiados permanentes, designados pela ACNUR.

“Nosso primeiro esforço de socorro visava 20 mil pessoas, mas corrigimos isso porque o dobro de pessoas veio”, disse Mwambutsa. O trabalho humanitário é um grande desafio na área, porque os recursos de socorro têm apenas 15% de financiamento assegurados.

Um trabalho dessa magnitude no Chade só pode ser realizado com parcerias. A FLM recebe o apoio da Canadian Lutheran World Relief, Diakonie Katastrophenhilfe, Igreja Evangélica Luterana na América, Igreja de Wittenberg, Unicef e ACT Alliance.

O Serviço Mundial está ativo também na Síria e na Jordânia, onde presta ajuda humanitária, incluindo atividades de recuperação, subsistência, proteção e coesão social, e concentra-se em pessoas vulneráveis, como crianças, pessoas com deficiência e famílias chefiadas por mulheres.

O coordenador humanitário da FLM, Allan Calma, reportou-se ao caso da Síria. “Os sírios precisam da nossa ajuda agora mais do que nunca”, frisou. Ele participou, dias 14 e 15 de junho, do encontro organizado em Bruxelas pela União Europeia que tratou do apoio à Síria e região.

Calma recorreu a dados da ACNUR: uma em casa cinco pessoas e um em cada dois jovens na Jordânia estão desempregados. Nove em cada dez famílias estão endividadas e recorrem, muitas vezes, a trabalho ilegal. Refugiados esgotaram suas economias. Apesar do quadro gravíssimo, a ajuda emergencial à Síria continua subfinanciada.

A Jordânia recebeu mais de 700 mil refugiados, que estão registrados. Mas o governo do país estima que tenha vindo em torno de 1,3 milhão de pessoas, um décimo da população do país. “Embora a Jordânia tenha ampliado os recursos, a comunidade internacional ainda não cumpriu seus compromissos”, lamentou Calma.

“Nossos funcionários incorporam nossas promessas de trabalhar com as comunidades mais marginalizadas, afetadas pelas muitas crises em nosso mundo de hoje, de ficar ao lado delas e ajudá-las”, destacou Maria Immonen. Sem essas pessoas assim dispostas o Serviço Mundial não existiria, admitiu.

Ataques aéreos na guerra da Ucrânia, várias vezes ao dia, interrompem sono e trabalho, o que desgasta as pessoas. “A Ucrânia é um dos países mais desafiadores em que já trabalhei”, disse o líder da equipe do Serviço Mundial no país, Mark Mullan. “Mas quando você vê que o nosso trabalho está fazendo uma diferença real na vida das pessoas, vale a pena”, agregou.

O dia 19 de agosto lembra o ataque, em 2003, ao Hotel Canal, em Bagdá, quando 22 funcionários da ONU, entre eles o brasileiro Sérgio Vieira de Mello, morreram, vítimas de um ataque terrorista. O secretário-geral da ONU, António Guterres, lembrou o ataque e disse que “essa tragédia marcou uma mudança na forma como trabalhadores humanitários operam”, pois passaram a se tornar alvos.

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