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“Desde quando as nossas sociedades não acreditam mais em Deus, acreditam em qualquer coisa”. Entrevista com Eric-Emmanuel Schmitt

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29 Julho 2023

Depois de viver longe da religião por muito tempo, o escritor Eric-Emmanuel Schmitt primeiro se descreveu como “agnóstico crente” e, no final, cristão. Ao retornar de uma viagem à Terra Santa, ele explica por que a fé “constitui um espaço profundamente crítico que solicita a liberdade.

A entrevista é de Virginie Larousse, publicada por Le Monde, 23-07-2023. A tradução é de Luisa Rabolini.

Depois de viver longe da religião por muito tempo, o escritor primeiro se descreveu como “agnóstico crente” e, no final, cristão. Ao retornar de uma viagem à Terra Santa, ele explica por que a fé “constitui um espaço profundamente crítico que solicita a liberdade”.

É a história de um caminho. Um itinerário que levou Eric-Emmanuel Schmitt do ateísmo ao cristianismo. No entanto, essa metamorfose não aconteceu num dia, mas em duas viagens que se revelaram fundamentais em sua existência. O filósofo teve oportunidade de falar da primeira em seu livro La Nuit de feu (Albin Michel, 2015). No livro contava como, de jovem ateu de 28 anos, saiu como crente do deserto de Hoggar, onde havia se perdido à noite, em 1989. Em seu mais recente livro Le Défi de Jérusalem (Albin Michel), o romancista continua sua transformação em direção a um cristianismo que não é mais apenas intelectual, mas vivido por todos os sentidos, como ele mesmo afirma. Atendendo a um convite do Vaticano, aceita a ideia de partir para a Terra Santa, “peregrino entre os peregrinos”, para regressar com um diário de viagem espiritual.

Eis a entrevista.

Causou-lhe surpresa o fato de o Papa Francisco ter pedido para fazer uma viagem a um “crente com lacunas” como você mesmo se define, ao invés de um católico mais tradicional?

Fiquei surpreso com o pedido do Vaticano, que se apresenta como a voz oficial do cristianismo, mas o Papa Francisco não me surpreendeu. Ele é uma pessoa que ousa mostrar a distância que às vezes se criou entre a instituição que dirige e a realidade dos textos evangélicos. Talvez ele acredite que algumas “minas errantes” manifestam mais o espírito do Evangelho do que certos representantes da instituição.

Ao aceitar o convite, não teve temores por sua liberdade como escritor?

Muito simplesmente: aceitei a viagem, mas recusei o pedido. Eu financiei a peregrinação às minhas custas, avisando que só produziria um livro se a viagem tivesse gerado algo forte o suficiente para fazê-lo. Assim transformei o pedido em uma solicitação e não houve nenhuma releitura institucional. Quando o Papa Francisco leu o livro, me enviou uma carta muito comovente que se tornou o posfácio.

Como foi sua jornada do ateísmo ao cristianismo?

Venho daquela que chamo de "família peixinho vermelho", que, de fato, é muito parecida com muitas famílias francesas: as crianças foram batizadas por convenção social, mas a prática religiosa é inexistente.

Quando íamos à missa para casamentos ou batizados, ficávamos no fundo da igreja, e abríamos a boca como peixinhos vermelhos, porque nunca sabíamos as orações ou os cantos. Eu vivi essa distância da religião anteriormente, sentindo-me perfeitamente confortável com esse ateísmo de família, que depois foi gradualmente instruído com meus estudos de filosofia. Aluno de Derrida na Ecole normal supérieure, fiz meu doutorado sobre Diderot, filósofo materialista ateu. Mas um dia, aos 28 anos, fiz uma viagem; entrei ateu no deserto, saí crente. Fiquei perdido por trinta e duas horas nas montanhas do Hoggar, e a noite que passei sob as estrelas, transformou-se numa experiência mística. Vivi o oposto do medo: a confiança.

Muito tempo depois dediquei um livro a esse êxtase: A noite de fogo, em referência a Blaise Pascal, que assim havia chamado aquela noite que o fez passar da não crença para a crença. No entanto, se aquela noite no deserto me deu a fé, esta fé não estava inserida em nenhum quadro religioso. Era uma fé em Deus, no Absoluto. Saí crente, mas não cristão, tinha a fé no Deus de todas as religiões e de nenhuma em particular.

Ao retornar do deserto, comecei a ler os textos dos místicos; era sempre por aquele viés que eu me aproximava da religião, e não pelo aspecto dogmático. Para minha surpresa, descobri que tinha irmãos e irmãs de diferentes épocas e origens religiosas. Via neles a confirmação daquele sentimento vivenciado na minha noite no deserto, ou seja, que toda pessoa que fala de Deus está falando praticamente da mesma experiência. No entanto, na falta de uma linguagem para falar dela, existem maneiras de contá-la; as religiões são, portanto, formas de falar, de ritualizar, de organizar o sagrado.

Alguns anos depois, li ao longo de uma noite os quatro Evangelhos seguidos, o que eu nunca tinha feito. E isso me transtornou por dois motivos: à minha experiência do deserto vinha se somar a importância do amor, pois os Evangelhos nos convidam a modificar o nosso relacionamento com o outro, que não deve mais ser alicerçado no medo ou no interesse, mas no amor. Antes do cristianismo, nenhuma religião havia tido tanta audácia. No judaísmo, trata-se de substituir o temor pelo respeito – o que já é enorme. Mas a loucura do cristianismo, o romanticismo do cristianismo, é substituir o respeito pelo amor. Acho que os cristãos são judeus sentimentais.

Essa proposta me parece tão incongruente quanto sublime, tão maravilhosa quanto impossível, e eu me sinto atraído por ela.

O outro elemento que me desafia é que os quatro Evangelhos não contam a mesma coisa. Vejo nisso um fator de autenticidade – em um processo, as falsas testemunhas sempre concordam. E como o relato não é fixo, mas vivo, há espaço para outra leitura – a minha – um espaço para um quinto evangelho – o meu: um evangelho crítico e pessoal. Há um enorme espaço filosófico, poético, existencial, e eu mergulho nele – que mais tarde dará origem ao meu livro L'Evangile selon Pilatos (O Evangelho segundo Pilatos, 2000). Aproximava-me assim ao cristianismo, ainda que, antes da viagem a Jerusalém, o meu cristianismo era apenas intelectual. O que muda com a peregrinação é que o meu cristianismo de repente toma forma.

“Tem que acreditar, mas no quê?”, você escreve. Bem, no que você crê?

Observo que, desde quando nossas sociedades não creem mais em Deus, acreditam em qualquer coisa: astrologia, numerologia e assim por diante. Havia pelo menos uma coisa positiva na dominação das Igrejas Cristãs: indicava no que crer – os quatro Evangelhos – ao invés de qualquer coisa. Nossa época é certamente brilhante por sua inventividade científica e tecnológica. Penso em tudo o que o mundo digital me oferece: da minha casa posso acessar bibliotecas de todo o mundo.

No entanto, embora nossa era seja maravilhosa tecnologicamente, acho que é achatada, no sentido de que o universo se reduz a matéria. O homem pensa ter o privilégio da razão e se separa da fauna, da flora, do vivente – o que, para mim, é um imenso empobrecimento da experiência humana. Essa desnaturalização é um beco sem saída, porque encerra o homem numa solidão metafísica que explica o fato de sermos grandes consumidores de psicotrópicos.

Da mesma forma, o afastamento de uma parte das populações do espiritual e do divino constitui um achatamento do mundo. Que a existência e o mundo deixem de ser um mistério para uma parte de nossos contemporâneos é uma grande perda. É um mistério estar aqui, é um mistério desaparecer. Reduzir esse mistério a um fenômeno material é amputar-se. Nós nos tornamos amputados espirituais.

O fato é que, desde minha noite no deserto, acredito em um mundo organizado pelo sentido; em um mundo que produz vida e detesta o nada; em um mundo onde tudo tem uma justificativa. Devo admitir que às vezes o sentido me escapa, mas atribuo isso à finitude da minha mente e não à finitude do mundo; não digo "é absurdo", mas "é misterioso". Eu dou crédito ao mundo. E desde que entrei no cristianismo, também creio em outra coisa, em algo mais. Houve encarnação e ressurreição de Deus? A essas duas perguntas respondo sim – consequentemente me considero cristão.

“Ao contrário da razão que subjuga a nossa mente, a religião solicita a nossa liberdade”, você escreve em seu livro. Muitas pessoas estão convencidas do contrário, isto é, que a razão emancipa, enquanto a religião sujeita...

Uma proposição racional não pode ser discutida: dois mais dois são quatro, não há necessidade do meu consenso. O racional é o que vale para todos, independentemente da resistência de cada um; ocorre sem o nosso consenso. A proposta religiosa, ao contrário, requer nosso consenso ou a nossa rejeição; ao fazê-lo, se dirige à nossa liberdade. Assim, há maior espaço crítico diante das propostas da religião do que daquelas da razão. A instrução religiosa deveria ser um espaço profundamente crítico que envolve a liberdade. O ler os textos sagrados, mesmo aqueles de uma única tradição, fica bem evidente que eles mesmos se contradizem. Ter uma educação religiosa não é então praticar a obediência, mas a análise crítica; é confrontar, pesar as situações, é fazer o que se faria ao ler um texto de Nietzsche ou de Kant: reelaborar o texto para que produza um sentido coerente.

Mas não lhe incomoda o lado dogmático que as estruturas religiosas costumam assumir?

É claro que as instituições religiosas fazem muito mal à vida espiritual, e que as igrejas mais prejudicaram a causa de Deus. Claro, dentro das instituições existem pessoas de alta espiritualidade que sabem revivificar o sentido e nos abrir horizontes. Mas as instituições que as orientam são apenas instituições humanas e, como dizia Francisco de Sales (1527-1622): “Partout où il y a de l'homme, il y a de l'hommerie” [“Onde há homem, há baixeza, corrupção”].

Quais são as virtudes particulares da viagem? Você poderia escrever, como uma das figuras que o inspiram, o missionário Charles de Foucauld (1858-1916) no final de sua vida: "Não penso mais em viajar”?

Acredito nos benefícios da viagem. O primeiro benefício é romper com os próprios confortos, com os próprios entes queridos, com os próprios hábitos– não só físicos, mas também mentais. É a possibilidade de se tornar novo, diferente. Em uma jornada espiritual ou intelectual, fazer um corte total me parece fundamental.

Afinal, as duas etapas essenciais da minha construção espiritual aconteceram durante as viagens: no Hoggar e na Terra Santa. No meu dia-a-dia, fico preocupado demais em controlar as coisas. Criei para mim uma concepção do mundo que sem dúvida me propicia uma forma de "conforto", mas na qual não sou desafiado. A outra dimensão fundamental da viagem é acolher, abrir os braços aos encontros, às experiências, ao imprevisto: parar de planejar, esperar e colocar-se em um estado de recepção. A viagem é absolutamente essencial para mim.

No que aquela viagem à Terra Santa foi diferente de outras viagens que você teve a oportunidade de fazer?

Juntei-me a um grupo de peregrinos muito devotos originários de La Réunion. Não sou praticante, tenho uma fé selvagem e solitária, que se construiu no deserto e na leitura. De repente, eis me projetado numa orgia de missas e outras vésperas [risos]! Meu primeiro reflexo foi fugir.

Porém, em pouco tempo aceitei me entregar à experiência. Um dos primeiros benefícios dessa prática intensiva é que tomei consciência dos benefícios do rito, independentemente da sua origem religiosa – a regularidade, o fato de lutar contra a dispersão dos pensamentos para me concentrar na oração, na meditação de determinados textos...

Descubri um ritmo diferente que me toca e acalma.

Outra coisa mais especificamente cristã é a Eucaristia. Receber a hóstia, segurá-la, ingeri-la é muito poderoso para mim: à medida que algo desce em meu estômago, algo sobe em minha mente. Sinto aquele momento fundador com extrema intensidade, a ponto de não poder mais prescindir dele.

Você fala daquela peregrinação de uma forma muito sensorial. De que forma mobilizou não apenas a sua fé, mas também seu corpo e seus sentidos?

O cristianismo é baseado em mistérios. A característica própria de um mistério é que não é compreensível com o intelecto: um Deus que se fez homem não tem nenhum sentido do ponto de vista racional.

Em vez disso, no Santo Sepulcro, aquele lugar que talvez seja o Gólgota onde Pilatos fazia justiçar os condenados, experimentei algo inexplicável para minha mente: de repente, meu corpo sentia a presença de alguém – sentia isso com o olfato, percebia seu calor e seu olhar. Os mistérios que escapam à mente, são penetrados pelo corpo, foi a minha maior surpresa.

O que significa a expressão “o desafio de Jerusalém”?

O desafio de Jerusalém é a mudança do discurso de Deus. Deus inicialmente disse um Jerusalém: "Ouçam-me!" É o único lugar na terra onde Deus falou aos três monoteísmos. A esse respeito, é um lugar único. Mas o discurso de Deus mudou: de vertical passou a horizontal, pois Deus parece dizer aos judeus, aos cristãos, aos muçulmanos e aos ateus: “Concordem entre si!". Ele nos desafia e nos convida a ser fraternos em vez de fratricidas. No entanto, Jerusalém é palco de fratricídios há séculos; e mesmo agora, essa atitude se manifesta fortemente. O fato é que os irmãos se tornam fratricidas quando esquecem que têm uma origem comum e uma história comum.

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