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“Estudantes da Bíblia” também são lembrados como vítimas do nazismo

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26 Janeiro 2023

O Dia de Memória do Holocausto, lembrado todo 27 de janeiro, data que marca o aniversário da libertação do campo de concentração Auschwitz-Birkenau, terá como tema este ano “Lar e Pertencer”. O tema, explica a ONU, “destaca a humanidade das vítimas e sobreviventes do Holocausto que tiveram sua casa e seu senso de pertencimento arrancados pelos perpetradores do Holocausto”.

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

Segundo o Auschwitz-Birkenau State Museum, as Testemunhas de Jeová, referidas nos registros do museu como “Estudantes da Bíblia”, estão entre os primeiros prisioneiros desse campo. Pelo menos 387 Testemunhas de Jeová foram enviados para Auschwitz durante os seus cinco anos de operação e por volta de 40% do grupo morreram no campo.

Testemunhas de Jeová foram perseguidas por sua crença religiosa, consideradas “inimigos do estado”. Seguidores dessa confissão adotaram, no Terceiro Reich, uma posição que consideravam politicamente neutra, mas se recusavam a fazer a tradicional saudação nazista “Heil Hitler”, negavam-se a participar de atos racistas e a se juntar ao exército alemão.

Acima da ideologia nazista estavam os ensinamentos de Cristo. Presas, Testemunhas de Jeová eram identificadas com um triângulo roxo. Ao contrário de outros grupos perseguidos pelos nazistas, como os judeus e ciganos, as Testemunhas de Jeová recebiam a chance de fazer uma escolha que poderiam salvá-las do terror nazista, bastava para isso assinarem um documento, conhecido como “Erklärung” (explicação) criado em 1938, pelo qual comprometiam-se a renunciar sua fé, denunciar colegas para a polícia e defender a pátria com armas.

Cerca de 4,2 mil Testemunhas de Jeová acabaram em campos de concentração e em torno de 1,6 mil morreram nos campos, 548 executadas, fuziladas ou decapitadas, dentre elas 39 menores de idade. Centenas de crianças foram retiradas de suas famílias e levadas a casas de nazistas ou reformatórios.

Presa no campo de concentração de Ravensbrück, a sobrinha do general Charles de Gaulle, Geneviève, integrante da Resistência Francesa, admirava as mulheres Testemunhas de Jeová por causa de sua determinação, pois “poderiam ter saído a qualquer momento apenas por assinar a renúncia à fé”. Essas mulheres, definiu Geneviève, “aparentavam ser fracas e cansadas, mas eram mais fortes que a SS... Elas tinham a sua força, e era a sua força de vontade que ninguém podia vencer”.

No seu livro “Valores e Violência em Auschwitz”, Anna Pawelczynsak relatou que “este pequeno grupo de prisioneiros era uma sólida força ideológica e eles venceram a sua batalha contra o nazismo. ... Todos sabiam que nenhuma Testemunha de Jeová cumpriria uma ordem contrária à sua crença e às suas convicções religiosas”.

As Testemunhas de Jeová alemãs também foram vítimas do Holocausto nazista.

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