Queimadas na Amazônia durante o mês de julho tem aumento de 8% em comparação ao ano anterior

(Foto: Reprodução | AmazÔnia)

Mais Lidos

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

04 Agosto 2022

 

Os dados são contabilizados pelo BDQueimadas do Inpe que registraram 5.373 incêndios florestais.

 

A informação é publicada por Portal Amazônia, 02-08-2022.

 

De acordo com dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), em julho de 2022 a Amazônia contabilizou 5.373 focos de incêndio, se comparado ao mesmo período de 2021, quando foram detectados 4.977 focos, o aumento foi de 8%. Em 2019 os números também ficaram na casa dos 5 mil (5.318) e em 2020 ultrapassaram seis mil (6.803).

 

 

Segundo o Inpe, os números de incêndios acumulados de janeiro a julho de 2022, contabilizam 12.906 focos, houve um aumento de 13% em comparação ao mesmo período de 2021.

 

Juntos, o estado do Pará e do Amazonas representam mais de 50% dos focos registrados, foram 31,3% (1.681 focos) e 26,6% (1.428) para cada um respectivamente. O Mato Grosso também registrou números elevados de incêndios foram 1.196 (22,3%). Os 19,8% representam um acumulado de focos em Rondônia (555), Acre (313), Maranhão (146), Tocantins (37), Roraima (12) e Amapá (5).

 

Em 22 de junho, o governo publicou no Diário Oficial da União, decreto que proíbe a utilização de fogo por 120 dias em territórios da Amazônia e do Pantanal, isso torna ilegal os mais de 5 mil focos de queimadas registrados. A proibição ocorre porque julho é o mês que dá início a estação seca na região amazônica, o que eleva os números de queimadas.

 

Leia mais