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Nicarágua. A bofetada de Manágua, porto de desembarque de mistérios italianos e vaticanos

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14 Março 2022

 

Depois de quase sete séculos, quase uma nova bofetada de Anagni ao Papa. Também desta vez por uma nação de maioria católica, não a França, mas a Nicarágua, onde o presidente Daniel Ortega reina há décadas (apesar da forte oposição popular) no topo de um estado controlado por milícias paramilitares. Em substância, o núncio apostólico, ou seja, o embaixador do Papa foi expulso. A última vez que isso aconteceu foi em 1951, quando o Núncio foi expulso da China de Mao. Mas naquele caso não se tratava de uma nação de maioria católica.

 

A reportagem é de Maria Antonietta Calabrò, publicada por Just Out, 13-02-2022. A tradução é de Luisa Rabolini.

 

A expulsão do núncio de Manágua “com efeito imediato” aconteceu depois que a Santa Sé e sua diplomacia buscaram por muitos anos o diálogo com a ditadura de Ortega, apesar dela ter banhado no sangue o país, esmagado a oposição e perseguido a Igreja nicaraguense, chegando até a uma tentativa de assassinato de um bispo, D. Juan Abelardo Mata Guevara. Outro bispo, D. Silvio Báez, auxiliar de Manágua, teve que abandonar o país porque não era bem-vindo. Foi transferido pelo Papa contra sua vontade de Manágua para Roma (falou-se que era para o proteger de outro atentado programado) e depois, por decisão pessoal, estabeleceu-se em Miami, onde agora vive e trabalha. A questão, porém, é que nem mesmo isso foi suficiente para Ortega, assim como a negociação buscada pelo Núncio (contra a opinião de todos os bispos nicaraguenses).

 

Finalmente, nos últimos dias, Ortega também expulsou o embaixador do Papa, Waldemar Stanislaw Sommertag, em Manágua desde 2018.

 

A Nicarágua não é um país qualquer para os italianos e para a história da Itália. Porque a Nicarágua foi um porto seguro para os protagonistas de dois grandes mistérios italianos e vaticanos do século passado: a falência do Banco Ambrosiano de Roberto Calvi e a história do sequestro e assassinato de Aldo Moro. Graças ao Grupo Ambrosiano de Manágua, (em cujo conselho de administração sentava o recém-falecido embusteiro Flavio Carboni) sumiram centenas de milhões de dólares do banco milanês.

 

No mesmo período, no início dos anos 1980 refugiou-se na Nicarágua de Ortega o único membro das Brigadas Vermelhas, Alessio Casimirri, que não cumpriu um único dia de prisão, apesar da condenação pelo massacre na via Fani e pelo assassinato do estadista da DC e de outras cinco penas de prisão perpétua. Um país no qual um filho do chefe da loja maçônica P2 Licio Gelli foi embaixador por anos, antes no Uruguai e mais recentemente no Canadá.

 

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