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Mães jornalistas em teletrabalho sentem-se esgotadas

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28 Agosto 2020

A Comissão Nacional de Mulheres da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) vai encaminhar a pesquisa “Mães jornalistas e o contexto da pandemia”, que mapeou a situação das profissionais da área quanto ao exercício cumulativo de atividades laborais, afazeres domésticos, cuidado com filhos e apoio a familiares idosos aos órgãos de proteção ao trabalho, chamando a atenção para o quadro apurado. 

A reportagem é de Edelberto Behs, jornalista.

A pesquisa, realizada de 7 a 17 de agosto, foi respondida por 629 profissionais de todos os Estados e do Distrito Federal. Divulgada na quarta-feira, Dia Internacional da Igualdade Feminina, o mapeamento da Fenaj constata que 85,9% das colegas se sentem sobrecarregadas, ainda que compartilhem cuidados com aulas online, alimentação e cuidados da casa, ao mesmo tempo em que precisam conciliar o trabalho home office ou presencial. 

O levantamento indica o esgotamento das jornalistas que responderam o questionário. Das jornalistas que são mães, 64,4% têm um filho em idade escolar, 29,9% têm dois, 63,4% compartilham a responsabilidade com o pai, 22,4% são mães solo e 26,7% ainda assumiram o cuidado de outras pessoas, como familiares idosos.

A principal função exercida pelas 629 mulheres no jornalismo é de assessora de imprensa (40,6%), seguida da atuação de repórter (15,9%). A maioria (59,78%) trabalha em home office, seguido pelas profissionais que estão em regime misto, mesclando trabalho remoto com atividades presenciais.

A maioria (57,8%) não teve alteração no salário e na jornada de trabalho durante a pandemia. Já outras 16,4% foram impactadas pelas legislação que instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e renda, seja com redução salarial ou suspensão do contrato de trabalho. Outras 7% foram demitidas na pandemia, 1,9% pediu demissão e 91,1% mantiveram o emprego.

Quanto à queixa da sobrecarga de trabalho, os relatos apresentados pelas jornalistas em questão aberta abordam a dificuldade de atender filhos durante as aulas remotas, a cobrança por desempenho no teletrabalho sem qualquer empatia por parte dos superiores hierárquicos, além de se sentirem como que impelidas a estarem o tempo todo à disposição para o trabalho.

As mães jornalistas apontaram a ocorrência de jornadas abusivas, excesso de trabalho, acúmulo de funções, plantões, inúmeras reuniões, além daquelas em que são obrigadas a participar de cursos. Elas relataram a suspensão do pagamento de horas-extras, mesmo com jornadas que extrapolam as contratadas.

Soma-se a isso a falta de apoio para realizarem o teletrabalho. Empregadores desconsideram a realidade de muitas famílias em que um único computador tem que ser compartilhado pelos adultos que trabalham e as crianças que estão tendo atividades de ensino remoto. 

Das mães jornalistas, 7,6% estão desempregadas e 15,1% das que responderam o questionário da Fenaj precisaram solicitar o benefício emergencial; 5,4% pediram o auxílio mas não o receberam. 

A maioria (82,3%) têm filhos que cursam o Ensino Fundamental. Apenas 21,5% das crianças em idade escolar não estão tendo aulas remotas, quando as mães, nesses casos, descrevem relatos de esgotamento por terem que assumir o acompanhamento do ensino em casa. Ainda assim, 88,4% das mães jornalistas manifestaram-se contrárias ao retorno às aulas presenciais nos próximos meses. 

As condições de trabalho modificadas pela pandemia escancaram a necessidade de regulamentação do home office, defende a diretora da Fenaj e integrante da Comissão de Mulheres pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Tocantins, Rose Dayane Santana Nogueira. 

Com base no levantamento, a Fenaj conclui que a sobrecarga de gênero penaliza as mulheres, não só na área do jornalismo, mas mulheres de diferentes profissões, fato que fica invisível a empregadores e autoridades. 

“A condição de exercício da maternidade conciliada às atividades profissionais deixa de se restringir às relações de trabalho, despontando-se também como uma questão mais ampla de proteção ao trabalho, de promoção da saúde e, ainda, de preservação dos direitos da infância e da juventude – um espectro muito amplo para continuar sendo ignorado”, assinala a conclusão da Fenaj ao analisar os resultados e respostas evidenciadas na pesquisa.

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