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01 Mai 2020

“Estando as nossas paróquias adormecidas, nós fundamos ou restauramos as nossas igrejas domésticas. Pelo menos dando-nos conta da nossa insuficiência, da nossa indigência e da nossa timidez. Sem missa, talvez sem catequese, os pais são colocados diante de suas responsabilidades. A família é o primeiro lugar de comprovação e de formação. A vida de oração e de meditação da palavra de Deus no cotidiano, o mais próximo possível de nós, é essencial”. A reflexão é de Jean-Pierre Denis, diretor de redação, em editorial publicado por La Vie, 29-04-2020. A tradução é de André Langer.

Eis o texto.

Os cristãos estão impacientes. Na França e na Itália, a vontade dos governantes de autorizar a retomada das celebrações coletivas somente após a retomada da atividade econômica suscita um sentimento legítimo. Certamente, o Papa considerou oportuno pedir para que tenhamos “a graça da prudência e da obediência às disposições, para que a pandemia não volte”. Mas essas prudentes disposições serão mais facilmente obedecidas se elas compreenderem e respeitarem os crentes e, acima de tudo, derem ao espiritual seu devido lugar como um recurso vital.

Instituir uma espécie de hierarquia entre atividades econômicas ou sociais amplamente desconfinadas e uma vida comunitária considerada ao mesmo tempo patogênica e secundária é muito questionável. O que pensar de uma Igreja que se deixasse acariciar como uma ONG, mas que se tornasse a administradora cada vez mais impotente de uma fé encerrada na esfera privada?

Edouard Philippe quer impedir as celebrações religiosas até 02 de junho. Ao fazê-lo, ele proíbe a celebração do Pentecostes, dois dias antes. Essa decisão, que ignora vários apelos, será difícil de passar. Especialmente porque a maioria dos mercados e lojas, midiatecas ou escolas serão reabertos no dia 11 de maio e até casamentos civis serão autorizados. O primeiro-ministro teria sido bem inspirado ao ler o artigo de Olivier de Saint Martin publicado no lavie.fr. Teria removido qualquer dúvida. Este dominicano mostra que a retomada planejada das celebrações não apresenta problemas.

Dito isto, o desafio para os cristãos não é apresentar-se como vítimas, nem retomar a vida de antes o mais rápido possível. Não se trata de fechar um parêntese doloroso, como se nada tivesse acontecido. O deserto é uma escola da qual ninguém sai senão transformado. Vamos repetir: os períodos de privação são períodos de amadurecimento e de revelação, de conversão ou de refundação.

Deus em casa. Estando as nossas paróquias adormecidas, nós fundamos ou restauramos as nossas igrejas domésticas. Pelo menos dando-nos conta da nossa insuficiência, da nossa indigência e da nossa timidez. Sem missa, talvez sem catequese, os pais são colocados diante de suas responsabilidades. A família é o primeiro lugar de comprovação e de formação. A vida de oração e de meditação da palavra de Deus no cotidiano, o mais próximo possível de nós, é essencial. O exemplo dos protestantes deve ser seguido, e também o dos jovens católicos. É hora de nos reapropriar da Palavra de Deus. Somos capazes ao menos de meditar o Evangelho do domingo, de lê-lo nós mesmos e de compartilhá-lo com os nossos amigos?

Deus em relação. Os cristãos estão na linha de frente na distribuição de alimentos, no serviço aos idosos, na relação com as pessoas isoladas. Escoteiros, paroquianos, padres, freiras, voluntários que nem sempre vemos na missa, pessoas anônimas... Quando outra pandemia começar, a da grande e muito contagiosa pobreza, inclusive obviamente em nossas comunidades, a próxima Igreja já estará lá.

Deus em missão. Em Emaús, os discípulos parecem não ter tempo para comer o pão que Cristo partiu para eles. Tendo-o reconhecido nesse gesto, como talvez fazemos em nossas telas, eles saem correndo. Meia volta completa! Seu caminho de desilusão torna-se um caminho de evangelização. Há anos, as nossas igrejas estão se esvaziando. E não é culpa de Edouard Philippe. Durante semanas, elas estarão fechadas para o culto. “Um sinal e um desafio de Deus”, disse o grande intelectual Tomás Halik em um texto com conotações proféticas, também publicado no lavie.fr. É hora de seguir a Cristo e ir anunciar sua ressurreição a todos os famintos espirituais. Ali onde eles estão.

Leia mais

  • Igrejas fechadas: um sinal de Deus? Artigo de Tomáš Halík
  • A Semana Santa do gênero humano
  • A liturgia em quarentena e um modelo de celebração (de A. Grillo e M. Festi)
  • A tentação de perder a mediação. Artigo de Márcio Pimentel
  • Viver a Quaresma como um tempo de conversão ecológica
  • O tempo da quaresma convoca ao deserto
  • A Eucaristia para além do hábito. Artigo de Ghislain Lafont
  • O Papa pede aos padres que tenham coragem “de levar aos doentes a força de Deus e a eucaristia”
  • Direito de se opor, dever de se submeter e pura graça. O debate sobre a liturgia eclesial “suspensa”
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