• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Honduras. A advertência do padre jesuíta Ismael Moreno para 2020

Mais Lidos

  • As tensões surgiram pela primeira vez na véspera do conclave: o decano não mencionou Francisco na homilia e parabenizou Parolin no final

    LER MAIS
  • Especialistas internacionais e nacionais – Andrea Grillo, Maria Cristina Furtado, Faustino Teixeira, Ivone Gebara e Alzirinha Souza – apresentam suas primeiras impressões após a eleição de Robert Francis Prevost, o primeiro papa estadunidense da Igreja

    Papa Leão XIV. Desafios e expectativas. Algumas análises

    LER MAIS
  • Esquerdas governamentais, conciliatórias e apaziguadoras reduziram-se a “salvar o capitalismo dele mesmo” e não conseguem canalizar inconformidade e indignação, tarefa que o fascismo desejado e reivindicado pelas massas tomou para si com sucesso

    A internacional fascista como modo de vida. Entrevista especial com Augusto Jobim do Amaral

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    MPVM - 4º domingo de Páscoa – Ano C – A missão de cuidar da vida e cuidar da humanidade

close

FECHAR

Image

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

03 Fevereiro 2020

Para o padre jesuíta Ismael Moreno [Melo], diretor da Equipe de Reflexão, Pesquisa e Comunicação, ERIC-SJ e Radio Progreso, o ano de 2019 foi um ano com acúmulo no número de massacres que não podem ser comparados com os anos anteriores, mas garante que o mais triste é que o sangue derramado nos últimos dias, principalmente nos centros penais, é apenas uma advertência do que poderá acontecer nos meses seguintes.

A reportagem é publicada por Radio Progreso e reproduzida por CPAL Social, 31-01-2020. A tradução é do Cepat.

“É uma espécie de premonição de tempos ainda mais difíceis do que experimentamos nos últimos dias, porque, do meu ponto de vista, em 2019, o que chamamos de estratégia de pacificação que não parou, pelo contrário, desde que começou após as eleições inúteis realizadas em novembro de 2017, não parou, mas teve variações e a expressão mais dramática é o que acontece nos centros penais”, disse o padre Melo.

O analista afirma que o vivido nas prisões, com terror, crime, assassinato com aleivosia e premeditação, também é vivido na sociedade hondurenha e adverte que isso poderá continuar ocorrendo, com esses dados dramáticos de uma sociedade presa ao sangue, conduzida com uma política autenticamente de terror.

Cenário de repressão

O padre Ismael Moreno analisa que, em 2020, haverá cenários muito complicados e muito complexos. “Advirto que continuaremos com a política de pacificação, isto é, com uma gestão militar do conflito e das crises. Juan Orlando Hernández não pode viver sem os militares, porque essa é a sua força e nisso se nota sua fragilidade. Portanto, acredito que Juan Orlando Hernández conseguiu em 2019 algo que surge novamente como cenário, já que marginalizou de tal maneira o protesto social, que está obrigando o mesmo a ser violento. Juan Orlando Hernández e seu grupo desejam que o protesto social seja violento para poder exterminá-lo”.

“Portanto, a população que decide sair às ruas fica na defensiva porque sabe que o que a espera é uma repressão brutal, que faz com que as pessoas busquem uma resposta violenta, ou seja, são levadas para o campo da violência desejado por Juan Orlando. Sendo assim, advirto um cenário marcado por um confronto muito maior que o que tivemos nesses dois anos anteriores, conduzido pelos militares, mas também por alguns meios de comunicação que estarão cada vez mais estigmatizando e vendo como violentos aqueles que apenas conseguirão se defender da severa repressão que ocorrerá”, analisou Moreno.

Mobilização na cidade de El Progreso, Yoro (Foto: Radio Progreso)

Cenário político

O padre jesuíta analisou outro cenário que complicará a vida das pessoas, um deles é o eleitoral. “E se você me pergunta qual foi um dos maiores sucessos de Juan Orlando, em 2019, não hesitaria em dizer que conseguiu instalar o processo eleitoral, incluindo o setor oficial da oposição”, manifestou o padre Melo.

Afirmou que por um lado, haverá a repressão feroz militarizada e, por outro lado, o caramelo eleitoral, de modo que a oposição política oficial, sem se dar conta de tudo, irá se deslizando para se entrincheirar no processo eleitoral e, daí, gritar “fora Juan Orlando Hernández” e, a partir daí, dizer que vão tirá-lo pelas urnas. “E acredito que isso irá condicionar enormemente o processo de luta do ano 2020”.

Cenário do Movimento Social

“Advirto um cenário que, penso, pode avançar para o encontro dos vários setores cujas forças estão na defesa do meio ambiente, de sua terra, de seus rios, de suas águas e de seus direitos locais. Se essas forças conseguirem se conectar, acredito que poderíamos dar o passo, em 2020, para a irrupção do Movimento Social Organizado Hondurenho, que diante da repressão, pode se fortalecer, frente às demandas postergadas, e, diante das ameaças, pode se fortalecer ”, afirmou o diretor da ERIC-SJ e da Rádio Progreso.

Acrescentou que esse cenário precisa ser estimulado. “O que é necessário estimular é o cenário do encontro, da busca, da articulação das diversas forças que já existem, só que estão muito localizadas”, manifestou Ismael Moreno.

O horizontal versus o vertical

O padre Melo argumenta que tanto a repressão como o processo eleitoral serão conduzidos por uma linha vertical, de cima para baixo. “O Movimento Social pode ter a oportunidade de criar e fortalecer uma linha horizontal, ou seja, as respostas não vêm dos partidos políticos, nem dos militares e muito menos de um Estado controlado por traficantes, as respostas devem ser buscadas no relacionamento horizontal, é aí que está a força”, afirmou Melo.

Advertiu que a fragilidade do Movimento Social estará em permanecer submetidos ao que vier do Estado, a tudo o que vier dos políticos, porque continuará aguardando as respostas virem de cima e não as construindo a partir da horizontalidade que é o cenário que pode levar à abertura para uma nova brecha libertadora em Honduras.

Mobilização exigindo a saída de Juan Orlando Hernández (Foto: Radio Progreso)

 

Leia mais

  • O jesuíta que enfrenta o presidente de Honduras
  • El sacerdote que se enfrenta al presidente de Honduras
  • O jesuíta que enfrenta o presidente de Honduras
  • “Berta Cáceres nos convida a nos articularmos e a fortalecer a unidade”
  • Honduras. Extractivismo y muerte
  • Honduras. Relatório denuncia papel da elite em violência contra ativistas
  • Honduras. Informe denuncia papel de la elite en violencia contra activistas
  • Honduras. Modelo extractivista: el despojo de territorios y la criminalización de la protesta en Centroamérica
  • Em Honduras, assassinatos de ativistas se repetem
  • “Honduras é o país mais perigoso do mundo para ser ambientalista”
  • Honduras: a siete años de un golpe que sigue doliendo (IHU/Adital)
  • Honduras: líder indígena e ativista ambiental Berta Cáceres é assassinada
  • Deslocamento forçado interno em Honduras se eleva expressivamente
  • Honduras. Sai Lobo e entra seu discípulo
  • Massacre de El Salvador, 27 anos depois
  • O cenário para as eleições de 2017 na América Latina

Notícias relacionadas

  • A prática do sacrifício, hoje, é a prática da barbárie. Entrevista especial com Xabier Etxeberria Mauleon

    LER MAIS
  • O grito de Jesus na cruz e seus ecos na contemporaneidade. Entrevista especial com Francine Bigaouette

    LER MAIS
  • Defensoria diz que Rio passou por "limpeza" de moradores de rua do centro

    As denúncias de constrangimentos e violência contra moradores de rua na região do centro do Rio de Janeiro cresceram 60% nos me[...]

    LER MAIS
  • Olimpíadas: estado de exceção estabelece censura e outras violências

    "Muito além da proibição do #ForaTemer, Jogos Olímpicos reforçam uma série de violações de direitos". O comentário é de[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados