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CNBB e Fakenews. Artigo de Márcio Pimentel

Fake news. | Foto: Marco Verch/Flickr

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12 Abril 2019

"A resposta da instituição sem ser meticulosa, deve apresentar os fatos e apontar claramente o que na fakenews é pernicioso. As notícias falsas não são mero boato", escreve Márcio Pimentel, presbítero da Arquidiocese de Belo Horizonte, especializado em Liturgia pela PUC-SP e música ritual pela FACCAMP, assessor eclesiástico para a Liturgia na mesma Arquidiocese, membro da Equipe de Trabalho para o Espaço Sagrado para a Catedral Cristo Rei e Mestre em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Teologia e Filosofia (FAJE).

Eis o artigo. 

Com agrado recebi a notícia de que a CNBB, por meio de sua assessoria de imprensa, criou um canal para esclarecer notícias sobre a entidade. Este “serviço de checagem”, conforme foi designado, é muito importante para as comunidades em um contexto no qual as mídias sociais tem influência desmedida. Por coincidência, há dois dias havia começado a escrever um breve artigo no qual – como presbítero, mais do que como teólogo – solicitava o auxílio de nossos pastores legítimos, frente à ofensiva midiática de alguns grupos. Não foi necessário publicá-lo.

No entanto, penso que seja necessário compreendermos o alcance real da iniciativa da Igreja no Brasil com este serviço. Não se trata apenas de defender-se de acusações, muitas delas infundadas, oriundas de “youtubers” mal informados ou de má fé. Na verdade, os bispos estão exercendo sua solicitude pastoral e estendendo-a a todos nós – cristãos e cristãs católicos – comprometidos com o Evangelho de Jesus e que tantas vezes sentimo-nos isolados, sozinhos e sem defesa ou auxílio.

A velha política de não responder ou comentar para não dar mais força às fofocas, nestes tempos não funciona mais. A rapidez com que as narrativas se disseminam é impressionante. Atrevo-me a dizer que se tornou até mesmo um vício, acompanhar a “midiodramaturgia”, como se fazia antigamente com as telenovelas. Cada dia um capítulo novo e a emoção de ver o desenrolar das questões, a performance dos atores (sim, literalmente, atores, com o devido pedido de desculpas aos profissionais da dramaturgia).

O que faz estas notícias possuírem crédito? Porque elas estão misturadas com doses de verdade. Por exemplo, o “pedido de socorro” porque a CNBB iria mudar o Missal. De fato, a terceira edição típica (este é o nome que recebe o texto latino oficial a partir do qual se realizam as traduções litúrgicas) traz consigo mudanças que poderão ou não ser contempladas na versão para o português brasileiro. A Comissão de especialistas responsável pela tradução e adaptação, tem a difícil e bela missão, de ser fielmente criativa no contato com os originais, pensando no destinatário. Como dizia Santo Tomás, uma tradução só é boa se tem-se em consideração quem a receberá.

A resposta da instituição sem ser meticulosa, deve apresentar os fatos e apontar claramente o que na fakenews é pernicioso. As notícias falsas não são mero boato. Particularmente penso que nem mesmo sejam fruto da ignorância de seus autores que, se fossem honestos, pelo contato que tem com o mundo digital, descobririam com facilidade se o que noticiariam seria verdadeiro ou não. Parece-me que estas pessoas desejam incitar a confusão e a contenda.

No caso do Missal, a resposta da CNBB além de clara e direta (como foi), poderia ser também mais analítica em relação à fakenews que contesta. Por exemplo, o título “É mentira que a CNBB vai mudar o Missal”. Vai mudar sim. Daqui a um tempo, teremos outra versão nas mãos, a terceira edição típica. Mas porque muda? O que muda? Quem tem autoridade para tal e até que ponto esta autoridade vai? Ao proceder assim, desmonta-se a notícia falsa na sua raiz. Denuncia a maldade dos autores na notícia falsa.

Também o cuidado com as fontes a partir das quais se faz a correção. No caso do Missal, foi “esperto” mostrar que durante os vários anos de trabalho na tradução, os fiéis foram informados e que a Comissão contou com a análise dos bispos em assembleia. Mas, é insuficiente dizer por exemplo que a tradução se faz pela Instrução Liturgia Authenticam depois que temos nas mãos o Motu Próprio Magnum Principium que revisa alguns pontos cruciais do documento de 2001. Informações deste tipo são importantes. Demonstram a amplitude e complexidade do assunto (a tradução de textos) que não pode ser condicionado à opinião de uma pessoa ou grupo que não possui autoridade profissional para tratar da questão.

Enfim, o serviço é muito bem-vindo. E espero que possa significar para muitos de nós um apoio sereno no trabalho evangelizador, diante de irmãos e irmãs cada vez mais belicosos e dispostos a instaurar o caos da desconfiança em nome de uma fé que parecem compreender bem pouco e de um Evangelho que tomaram por apócrifo, mas é de Jesus.

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