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Crise humanitária no Iêmen: apelo urgente do Papa

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04 Fevereiro 2019

Depois de rezar o Ângelus do IV domingo do Tempo Comum, o Papa Francisco fez um apelo urgente pela crise humanitária no Iêmen, onde, segundo as Nações Unidas, mais de 24 milhões de pessoas necessitam atualmente assistência humanitária, o que representa 80% da população. O comentário é de Iacopo Scaramuzzi e foi publicado por Vatican Insider, 03-02-2019. A tradução é de Graziela Wolfart.

“Acompanho com grande preocupação a crise humanitária no Iêmen. A população está exausta pelo longo conflito e muitíssimas crianças passam fome, mas não é possível acessar os depósitos de alimentos. O grito destas crianças e de seus pais se eleva diante de Deus. Faço um apelo às partes interessadas e à comunidade internacional para favorecer com urgência o cumprimento dos acordos alcançados, garantir a distribuição de alimentos e trabalhar pelo bem da população. Convido a todos a rezar por nossos irmãos do Iêmen. Ave Maria, cheia de graça […]. Rezemos fortemente, porque são crianças que têm fome, sede, que não têm remédios e que estão correndo risco de vida. Levemos conosco para casa este pensamento”.

O Pontífice lembrou depois da Jornada pela Vida, celebrada neste dia na Itália, com o tema “É vida, é futuro”. Unindo-se à Mensagem dos Bispos, encorajou as comunidades eclesiais que promovem e sustentam a vida, e afirmou: “Cada vez é mais necessário um compromisso concreto para favorecer os nascimentos, que envolva as instituições e as diversas realidades culturais e sociais, reconhecendo a família como o ventre gerador da sociedade”.

Como todos os anos, também saudou os milhões de homens e mulheres que no próximo dia 5 de fevereiro celebram o Ano Novo Lunar no Extremo Oriente e em diversas partes do mundo, desejando que em suas famílias "se pratiquem as virtudes que ajudem a viver em paz consigo mesmos, com os demais e com a criação”, e convidando a rezar pelo dom da paz, um dom que se deve “acolher e cultivar com a contribuição de cada um”.

Também saudou os romanos e peregrinos provenientes de diversas partes do mundo, e uma saudação particular foi dada aos numerosos e barulhentos jovens da Ação Católica da Diocese de Roma, presentes na Praça, acompanhados pelo Cardeal Vigário, sacerdotes, pais e educadores, no final da “Caravana da Paz”, iniciativa promovida pela Ação Católica da Diocese de Roma com o tema deste ano: “Sabor de paz”.

Acompanhado por dois jovens da ACR, Francisco recordou que com esta iniciativa se abre a celebração do 150º aniversário da fundação da Ação Católica em Roma e do 50º aniversário de nascimento da ACR e desejou aos jovens que sejam “testemunhas alegres da paz e da fraternidade”. Em seguida, os jovens leram uma mensagem e aconteceu o tradicional lançamento dos balões ao céu, que tingiu de cores o céu meio nublado da Praça São Pedro, como símbolo das orações pela paz no mundo.

Por último, pediu que o acompanhassem com orações em sua viagem aos Emirados Árabes Unidos, que definiu como uma viagem “curta, mas importante”. Já no dia de ontem o Pontífice havia se dirigido à Basílica de Santa Maria Maior para rezar diante da imagem da Salus Populi Romani (Salvação do Povo Romano) pelo sucesso de sua viagem.

Em sua catequese, o Papa Francisco refletiu sobre o Evangelho do dia, Lucas 4, 21-30, que apresenta o relato de Jesus na Sinagoga, e lembrou os presentes que este episódio é a continuação do Evangelho de domingo passado, em que Jesus lê a passagem do profeta Isaías, revelando que suas palavras se cumprem n’Ele, e apresentando-se como Aquele em quem foi depositado o Espírito do Senhor.

“O Evangelho de hoje – disse o Papa - é a continuação deste relato e nos mostra o espanto de seus conterrâneos ao ver que um de seus compatriotas, “o filho de José” pretende ser o Cristo, o enviado do Pai”.

O Pontífice explicou que Jesus, com sua capacidade de penetrar nas mentes e nos corações, compreendeu “imediatamente” o que pensavam seus conterrâneos. Ou seja, que “sendo um deles”, devia “demonstrar” esta estranha “pretensão” fazendo milagres em Nazaré, como fez em Cafarnaum. “Mas Jesus não quer e não pode aceitar esta lógica, porque não corresponde ao plano de Deus: Deus quer a fé, eles querem os milagres, os sinais; Deus quer salvar a todos, e eles querem um Messias para vantagem própria. E para explicar a lógica de Deus, Jesus traz o exemplo de dois grandes profetas antigos: Elias e Eliseu, a quem Deus havia enviado para curar e salvar pessoas não judias, de outros povos, mas que haviam confiado em sua palavra”.

O Papa continuou narrando que diante do convite de Cristo para abrir seus corações “à gratuidade e universalidade da salvação” os cidadãos de Nazaré se rebelaram, e adotaram inclusive uma atitude agressiva, até o ponto de expulsá-lo da cidade e levá-lo até um lugar íngreme, “com a intenção de empurrá-lo lá de cima”. "A admiração do primeiro instante se transformou em uma agressão, uma rebelião contra Ele", disse. E assim destacou que este Evangelho nos mostra que o ministério público de Jesus começa com uma rejeição e uma ameaça de morte, paradoxalmente precisamente por parte de seus conterrâneos. Mas Jesus, que “sabe bem que deve enfrentar o cansaço, a recusa, a perseguição e a derrota”, não desanimou, nem interrompeu o caminho e a fecundidade de sua ação profética:

“Ele continuou seu caminho, confiando no amor do Pai”. Trata-se de um preço que, segundo Francisco, “tanto ontem como hoje, a autêntica profecia é chamada a pagar”.

A conclusão do Papa foi a afirmação de que também hoje “o mundo precisa ver profetas nos discípulos do Senhor”, ou seja, “pessoas valentes e perseverantes na resposta à vocação cristã”: “Pessoas que seguem o impulso do Espírito Santo, que os envia a anunciar esperança e salvação aos pobres e excluídos; pessoas que seguem a lógica da fé e não do milagre; pessoas dedicadas ao serviço de todos, sem privilégios, nem exclusões. Em poucas palavras: pessoas que se abrem a acolher em si mesmas a vontade do Pai e se comprometem a testemunhá-la fielmente aos demais”.

“Oremos a Maria Santíssima, - finalizou Francisco - para que possamos crescer e caminhar no mesmo zelo apostólico pelo Reino de Deus que animou a missão de Jesus. Ángelus domini…”.

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