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05 Agosto 2016

A liturgia de hoje nos recorda a importância e a alegria da espera: o Senhor há de voltar, mas nós o possuímos desde já. E Ele nos enche de felicidade: «O Senhor pousa o olhar sobre os que o temem!»


A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 19º Domingo do Tempo Comum, do Ciclo C. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara. 

Evangelho: Lucas 12,32-48

Eis o texto.

No domingo passado, fomos convidados a nos libertar da vontade ilusória de fundar nossas vidas nos «bens» que acumulamos. Hoje, as leituras nos apresentam dois temas que, finalmente, acabam por se encontrar: o da nossa condição de nômades, na segunda leitura, e o da espera vigilante, no evangelho. É que, na verdade, as imagens que usamos para nos aproximarmos do mistério da nossa existência são todas insuficientes, exigindo para isso serem tomadas em conjunto.

Jesus, nos evangelhos, não tem onde repousar a cabeça. Está sempre na estrada, a caminho, e as suas paradas duram muito pouco. Revive quanto a isto, levando até ao seu termo, tudo o que viveram os seus ancestrais. Em parte alguma, vamos encontrar Abraão, Isaac e Jacó em suas casas. E quando os Hebreus se instalaram na Terra prometida, não seria por muito tempo: seguiu-se a divisão das tribos nos dois reinos, a deportação para a Babilônia, a dominação dos Persas, dos Gregos e, finalmente, dos Romanos.

Desta forma, o povo eleito revela o que caracteriza a nossa condição humana: estamos todos de passagem. Por isso não devemos considerar as nossas moradas como definitivas e nem nos sobrecarregarmos com bagagens excessivas. O Cristo itinerante, através de sua Páscoa, nos dita a palavra final do que temos de atravessar, a última «passagem» para o paraíso perdido, e agora encontrado. A nossa fé gera assim a esperança; a espera do que vem e para o qual estamos indo.

A espera

O evangelho, a uma primeira vista, não segue o sentido acima indicado. De fato, temos aí servidores - ou empregados - que ficam em casa, enquanto o seu empregador partiu para as núpcias. Também nós, agora, somos sedentários, assim como este «pessoal de casa». O que se quer destacar aí é a qualidade da espera. Hoje estamos aqui, habitando um universo em que Deus não é perceptível aos nossos sentidos. Os servidores da parábola sabem que o senhor voltará. Mas quando? E nós aqui sozinhos, ao menos na aparência!

Cristo despareceu «nos céus». Não está mais aqui conosco, exceto através do povo crente, o seu «corpo». Deus, com efeito, por seu Espírito, nos visita desde então, mas só podemos acolhê-lo pela fé, por nossa atitude de abertura, de espera, assinalando não nos sentirmos preenchidos pelo que a vida nos dá neste momento. Eis nos aqui desinstalados do nosso presente e voltados para o que vem, e isto nos faz encontrar a nossa condição de «nômades».

Não podemos nos deixar instalar na clausura da ausência, para simplesmente «comermos, bebermos e embriagarmo-nos», ou seja, em resumo, vegetarmos. O evangelho insiste na imprevisibilidade do retorno de Deus. Devemos por isso abrirmo-nos a Ele desde agora. «Agora e na hora da nossa morte». Podemos de fato agora passar-nos para Deus e viver por antecipação o nosso último encontro.

Deus servidor

Como esperar por Deus? Fazendo o nosso trabalho; distribuindo aos outros «a sua ração de trigo». Desde Gênesis 1, a gestão deste mundo nos foi confiada. Trata-se de construir um mundo conforme o amor e a justiça; um mundo à imagem de Deus. Somos todos administradores, fiéis ou infiéis. Na parábola, o patrão, ao voltar, põe o gerente desonesto «entre os infiéis». Mas, de fato, este homem mesmo foi que se pôs ali: o julgamento não é mais do que uma constatação. Sabemos, por outro lado, que até ele próprio será «resgatado».

Deus, em Cristo e por Cristo, irá tomar lugar entre os infiéis, sendo crucificado entre dois malfeitores. Esta parábola nos apresenta uma imagem inverossímil, a respeito da qual não há porque passar depressa demais: a do mestre que se veste com roupa de trabalho para servir à mesa os seus servidores. Pensemos no Lava-pés, de João 13.

Por fim, o alimento que Deus nos serve é Ele mesmo. Deus a nosso serviço! Aí está o que muda totalmente a imagem que fazemos de Deus. Estamos assim engajados numa espécie de competição em assunto de serviço: só podemos existir sendo imagem e semelhança de Deus, assumindo, portanto, da nossa parte, a função de servidores.

Quando nos lembramos até que ponto o Cristo chegou, corremos o risco de achar isto terrível e de nos desencorajarmos. Aí a fé deve se revelar: Deus haverá de pôr-se ao nosso serviço, inspirando-nos no que devemos fazer, na coragem necessária para cumpri-lo, na alegria e no reconhecimento que nascem do acesso à nossa verdade.

Leia mais:

Comentário de Adroaldo Palaoro: Esperas construtivas
Comentário de Ana Maria Casarotti: Evangelho de Lucas 12, 32-48
Comentário de José Antonio Pagola: Necessitamo-los mais do que nunca
Comentário de Marcel Domergue: Ficai preparados!
Comentário de Marcel Domergue: Estai preparados!
Comentário de Raymond Gravel: Servos responsáveis!


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