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"Não cedam à paganização da vida, todas as civilizações corruptas ruíram"

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30 Novembro 2018

Haverá um dia em que o Senhor dirá "chega". Chega "às aparências deste mundo", chega a "uma civilização que se julga orgulhosa, suficiente, ditatorial", chega com um mundo que mistura, como água com óleo, cristianismo e paganismo. O Papa Francisco refletiu novamente sobre o "fim" dos tempos em sua homilia na Missa desta quinta-feira em Santa Marta, que segue a linha das leituras da liturgia - o Apocalipse de João e do Evangelho de Lucas – em que se fala de duas cidades, Babilônia e Jerusalém, ambas destruídas após um juízo de condenação.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio, publicada por Vatican Insider, 29-11-2018. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Uma, Babilônia, "a grande prostituta" símbolo "do luxo, da autossuficiência, do poder deste mundo" cairá e será destruída com um grito de vitória. A outra, Jerusalém, a "cidade santa", terminará "espezinhada pelos pagãos".

O destino dessas duas cidades é uma advertência para nossas vidas, destacou o Papa em sua homilia reproduzida pelo Vatican News. A partir da queda da Babilônia, ele afirmou, a verdade surgirá: "Sob sua magnificência, mostrará a corrupção; as suas festas parecerão de falsa felicidade. Sua destruição será violenta e ninguém mais a encontrará."

Não haverá mais o som dos músicos, não haverá mais "belas festas", nenhuma luz brilhará. “Esta é a civilização corrupta”, explicou Francesco, “a voz do esposo e da esposa não se ouvirá mais em ti. Havia tantos casais, tantas pessoas, mas não haverá amor. Essa destruição começa por dentro e termina quando o Senhor diz: "Chega". E haverá um dia em que o Senhor dirá: "Chega, às aparências deste mundo". Essa é a crise de uma civilização que se julga orgulhosa, suficiente, ditatorial e acaba assim”.

Do outro lado, salientou o papa, Jerusalém verá sua ruína devido a outro tipo de corrupção: "A corrupção da infidelidade ao amor; não foi capaz de reconhecer o amor de Deus em seu Filho". A cidade santa será "punida" pelo Senhor, porque abriu as portas do seu coração aos pagãos.

“Há a paganização da vida, no nosso caso, cristã. Vivemos como cristãos? Parece que sim. Mas, na verdade, nossa vida é pagã, quando acontecem essas coisas, quando se entra nessa sedução da Babilônia e Jerusalém vive como Babilônia. Quer se fazer uma síntese que não pode ser feita. E ambas serão condenadas. Você é cristão? Você é cristã? Viva como cristão. Não se pode misturar a água com o óleo. Sempre diferente. O fim de uma civilização contraditória em si mesma que afirma ser cristã e vive como pagã", ressaltou Bergoglio.

Ele conclui, no entanto, com uma nota de esperança: "Há tragédias, inclusive em nossas vidas, mas diante delas, é preciso olhar para o horizonte, porque fomos redimidos e o Senhor virá para nos salvar". Isso, acrescentou, "nos ensina a viver as provações do mundo não em um pacto com a mundanidade ou com a ‘paganidade’ que nos leva à destruição, mas na esperança, afastando-nos dessa sedução mundana e pagã e olhando para o horizonte, esperando Cristo, o Senhor”.

“A esperança é a nossa força”, encorajou o pontífice “vamos em frente”. E vamos pensar, "nas Babilônias do nosso tempo", nos inúmeros impérios poderosos, como os do século passado, que ruíram, "e este será também o fim das grandes cidades de hoje e assim vai acabar a nossa vida, se continuarmos a leva-la neste caminho de paganização". Então, conclui o Papa, "abramos nossos corações com esperança e nos afastemos da paganização da vida".

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