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Chile. Começa agora a segunda Missão Scicluna-Bertomeu, na verdade, uma espécie de "intervenção" do Episcopado chileno. O início de uma nova fase

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13 Junho 2018

Fica mais complicada a situação de D. Gonzalo Duarte que desde ontem não é mais arcebispo de Valparaíso, a segunda cidade do país.

O comentário é de Luis Badilla e Francesco Gagliano, publicado por Il Sismografo, 12-06-2018. A tradução é de Luisa Rabolini.

Começou nesta segunda-feira a segunda missão especial de D. Charles Scicluna, arcebispo de Valletta e de Mons. Jordi Bertomeu, Oficial da Congregação para a Doutrina da Fé. Trata-se de uma missão muito delicada, porque mesmo que não seja dito nem jamais será dito nestes termos, na realidade, é uma espécie de "intervenção" no Episcopado chileno que agora já não tem mais a autonomia e liberdade de ação do passado, elementos que, em regra, existem em todas as Conferências Episcopais do mundo.

Com a aceitação gradual das renúncias de muitos bispos, no final deveriam ser mais de 13, a Igreja católica chilena depois de tantos anos começa uma nova fase, esperada por muitos com esperança e participação: a da verdade e da justiça; da cura e do renascimento.

O início dessa missão coincide com algumas decisões muito relevantes do Santo Padre: a aceitação ontem de três renúncias episcopais. A primeira destas, que parece não oferecer pontos para a reflexão em relação às graves questões no âmago das recentes mudanças dentro da igreja chilena (o episódio dos abusos sexuais do padre Karadima e acobertamentos do episcopado) diz respeito a D. Caro, arcebispo de Puerto Montt, que tem mais de 75 anos. As outras duas, ao contrário, inserem-se plenamente na crise do catolicismo chileno: a de D. Juan Barros, agora ex-bispo de Osorno, era uma renúncia inevitável; no passado, o bispo havia apresentado a sua renúncia por duas vezes após denúncia de acobertamento e ocultação dos abusos lançadas contra ele por várias pessoas.

Por duas vezes Francisco recusou a renúncia de Barros, considerando que as acusações eram pouco confiáveis, apenas para perceber - depois de sua visita apostólica ao Chile – que havia recebido informações parciais e insuficientes sobre a delicada situação eclesiástica local, sobre o sistema utilizado para avaliar as denúncias e sobre o peso dado aos depoimentos das vítimas e familiares.

Enquanto isso, em sua carta publicada ontem com referência à aceitação da renúncia, D. Barros agradece a todos aqueles que se comprometeram para lançar luz sobre esses eventos e pediu desculpas por seus erros, limitações e insuficiências. Com agradecimentos especiais ao Papa Francisco.

A terceira renúncia aceita ontem, a do arcebispo de Valparaíso, D. Gonzalo Duarte, já encaminhada há algum tempo por causa da idade, em questão de horas tornou-se um novo caso delicado. Justamente nestes dias, vários ex-seminaristas (Sebastián del Río, Marcelo Soto e Mauricio Pulgar) acusaram D. Duarte de assédio sexual, ocultação de fatos graves sobre abusos, uso de drogas e cumplicidade, e estão se preparando para iniciar um processo civil. A igreja chilena negou que exista uma investigação contra o bispo emérito, mas o padre Eugenio de la Fuente, vítima de Karadima e recebido pelo Papa na Santa Marta no início de junho, declarou: "sei com certeza que a Igreja chilena e a Santa Sé estão de posse de documentos, denúncias e provas que incriminam o bispo Duarte".

A essas primeiras três renúncias aceitas, logo se somarão outras envolvendo os demais bispos associados com a Pia União Sacerdotal de Fernando Karadima, ou seja, Horacio Valenzuela (bispo de Talca), Tomislav Koljatic (bispo de Linares) e Andrés Arteaga (bispo auxiliar de Santiago, doente). No caso de Valenzuela e Koljatic existem graves acusações feitas por Juan Carlos Cruz, Andrés Murillo e James Hamilton, mas também situações, eventos, e casos recentes sobre abusos sexuais que os prelados teriam acobertado, subestimado ou simplesmente ignorado.

Na opinião de vários analistas chilenos, e não só, esta segunda etapa da missão Scicluna-Bertomeu deverá seguir duas diretrizes. Por um lado, a busca por uma espécie de "acerto provisório" da hierarquia para atravessar no modo "mais normal possível" o longo período de transição que deveria conduzir ao renascimento (em dois ou três anos) do Episcopado chileno. Em primeiro lugar, portanto, a intervenção vai se focar na composição do colégio episcopal, a ser renovado em 90%. A outra diretriz, fundamental e de importância vital para o futuro, é a recomposição da comunhão eclesial devastada em toda a comunidade católica chilena, e em situação dramática em pelo menos 11 das 32 dioceses.

É uma tarefa daqueles bispos que ainda mantêm seus cargos, mas que são guiados e liderados pela Sé Apostólica, que desde 17 de maio último - o dia em que os bispos entregaram ao Papa Francisco suas renúncias pessoais - têm a responsabilidade imediata e operacional pelas ações do episcopado. Nas últimas semanas, alguns desses prelados, aqueles que já tinham se mostrado mais ousados, inescrupulosos e decididos (inclusive lançado algumas farpas contra o Papa) pensaram que a renúncia fosse uma simples formalidade e jogo de cena e que, no final dos encontros no Vaticano voltariam a guiar a igreja no Chile como antes. Aqueles que pensavam assim foram "elegantemente chamados à ordem" e repreendidos. De fato, há dias, esses prelados estão em silêncio e abandonaram o palco da mídia chilena.

O trabalho da missão Scicluna-Bertomeu com os leigos, e não apenas com aqueles de Osorno, será bastante difícil pelas grandes divisões que existem entre eles: ambições políticas e desejos de protagonismo são perigos que espreitam no componente laico, fragmentando-o e reduzindo a velocidade de seu processo de renovação. O problema, portanto, não é apenas o laicato clerical, dependente para sua existência da hierarquia, ao qual deve ser proposta outra visão de viver juntos na Igreja de Cristo, desprovida de relação de subordinação ou até mesmo de cumplicidade. A tarefa é enorme, mas indispensável: reconduzir com brandura e cuidado esses grupos no sentido de uma verdadeira unidade na diversidade e uma percepção compartilhada e exercício da comunhão eclesial ao serviço da evangelização.

D. Scicluna e mons. Bertomeu, no Chile de 12 a 19 de junho próximo, obviamente não poderão permanecer por muito tempo no país. É possível considerar outras futuras missões como esta e aquela de fevereiro, mas o que importa é iniciar a mudança, ou seja, os prováveis novos bispos ou administradores apostólicos com os quais, gradualmente, reconstituir uma hierarquia renovada pelo menos parcialmente.

Nesse percurso, no entanto, há pelo menos uma futura nomeação que será decisiva, a substituição do atual arcebispo de Santiago do Chile, o cardeal Ricardo Ezzati. A centralidade desse cargo é fundamental para definir o futuro do processo de renascimento da Igreja no Chile.

Seguem aqui os principais pontos do futuro caminho da Igreja no Chile de acordo com o Papa Francisco. São reflexões transmitidas para todo o Povo de Deus peregrino nessa nação na Carta do Pontífice do dia 31 de maio passado:

O santo povo de Deus é ungido com a graça do Espírito Santo; então, na hora de refletir, pensar, avaliar, discernir, devemos prestar muita atenção a essa unção. Sempre que, como Igreja, como pastores, como consagrados, esquecemos dessa certeza, estamos errando o caminho. Cada vez que tentamos suplantar, silenciar, negligenciar, ignorar ou reduzir a pequenas elites o povo de Deus na sua totalidade e nas suas diferenças, construir comunidades, planos pastorais, ênfases teológicas, espiritualidade, estruturas sem raízes, sem história, sem rostos, sem memória, sem corpo; em uma palavra, sem vida. Desenraizarmo-nos da vida do povo de Deus nos mergulha na desolação e depravação da natureza eclesial; a luta contra uma cultura do abuso precisa renovar essa certeza. [...]

Exorto a todos os cristãos que não tenham medo de serem os protagonistas da transformação que está sendo reivindicada e estimular e promover alternativas criativas na busca diária para uma igreja que quer colocar no centro o que é importante.

Convido todos os organismos diocesanos - de qualquer área - a procurar de maneira consciente e clara espaços de comunhão e participação para que a unção do povo de Deus encontre as suas mediações concretas para se manifestar. A renovação da hierarquia eclesial por si mesma não produz a transformação a que o Espírito Santo nos impele. Precisamos promover juntos uma transformação que nos envolva a todos. [...]

Longe de ficar presos a padrões, modalidades e estruturas fixas e caducas, longe de se resignar ou "baixar a guarda" diante dos acontecimentos, o Espírito está sempre em movimento para ampliar o olhar estreito, levar a sonhar aqueles que perderam a esperança, [1] fazer justiça na verdade e na caridade, purificar do pecado e da corrupção e convidar sempre para a necessária conversão. Sem esse olhar de fé, tudo o que podemos dizer e fazer cairia no vazio. [...]

Hoje somos convidados a olhar em frente, a assumir e viver o sofrimento do conflito e assim poder resolvê-lo e transformar em um elo de união de um novo processo. [2]

Em primeiro lugar, seria injusto atribuir esse processo apenas aos últimos eventos vividos. Todo o processo de revisão e de purificação que estamos vivendo é possível graças aos esforços e à perseverança de pessoas reais que, contra toda esperança ou descrédito não se cansaram de procurar a verdade; refiro-me às vítimas dos abusos sexuais, de poder, de autoridade ou daqueles que, então, acreditaram neles ou foram por eles acompanhados. [...]

Gostaria de mais uma vez agradecer publicamente a coragem e a perseverança de todos eles. Este é um tempo de escuta e de discernimento para chegar às raízes que permitiram que tais atrocidades acontecessem e se perpetuassem, e assim encontrar soluções para o escândalo dos abusos não com estratégias puramente de contenção - necessárias, mas insuficientes -, mas com todas as medidas necessárias para poder assumir o problema em sua complexidade.

Nesse sentido, gostaria de me concentrar na palavra "escuta", uma vez que discernir comporta aprender a escutar o que o Espírito quer nos dizer. E só poderemos fazer isso se pudermos ouvir a realidade daquilo que acontece. [3] [...]

Hoje sabemos que a melhor palavra que podemos oferecer diante do sofrimento causado é o compromisso com a conversão pessoal, comunitária e social que aprende a escutar e tomar conta principalmente dos mais vulneráveis. Portanto, é urgente criar espaços em que a cultura do abuso e do encobrimento não seja o esquema dominante; onde uma atitude crítica e desafiadora não seja confundida com a traição. Isso deve estimular-nos como Igreja para buscar humildemente todos os atores que moldam a realidade social e promover instâncias de diálogo e de confronto construtivo para avançar em direção a uma cultura do cuidado e da proteção. [...]

A cultura do abuso e do encobrimento é incompatível com a lógica do Evangelho já que a salvação oferecida por Cristo é sempre uma oferta, um dom que requer e exige liberdade. Lavando os pés dos discípulos, Jesus nos mostrou o rosto de Deus: não é por coação nem por obrigação, mas por serviço. Vamos dizê-lo claramente, todos os meios que atentem contra a liberdade e integridade das pessoas são antievangélicos, portanto também precisamos criar processos de fé em que se aprenda a reconhecer quando é necessário duvidar e quando não. "A doutrina, ou melhor, a nossa compreensão e expressão dela ‘não é um sistema fechado, desprovido de dinâmicas capazes de suscitar perguntas, dúvidas, interrogações’ porque as perguntas do nosso povo, as suas angústias, as suas ideias, os seus sonhos, as suas lutas, as suas preocupações, possuem um valor hermenêutico que não podemos ignorar, se quisermos levar a sério o princípio da encarnação."[5] [...]

Ser "Igreja em saída" também significa deixar-se ajudar e questionar. Não nos esqueçamos de que "O vento sopra onde quer, você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai; assim é todo aquele que é nascido do Espírito" (Jo 3,8).

Como eu lhes disse, nos encontros com as vítimas pude constatar que a falta de reconhecimento nos impede de caminhar. Portanto, considero necessário dizer-lhes que muito me alegrou, e me encheu de esperança confirmar no diálogo com eles, o reconhecimento de pessoas que eu gosto de chamar de "santos da porta do lado". [6] [...]

Uma Igreja com chagas é capaz de compreender e comover-se com as chagas do mundo hoje, e tomá-las para si, sofrê-las, acompanhá-las e mover-se para tentar curá-las. Uma Igreja com chagas não se coloca no centro, não se acredita perfeita, não tenta encobrir ou dissimular o seu mal, mas coloca ali o único que pode curar as feridas e tem um nome: Jesus Cristo. [7]

Essa certeza é a que vai mover-nos para procurar, de maneira oportuna ou incômoda, o compromisso para produzir uma cultura em que cada pessoa tenha o direito de respirar um ar livre de qualquer tipo de abuso. Uma cultura livre de acobertamentos que acabam viciando todas as nossas relações. [...]

Exorto todo o santo povo fiel de Deus que vive no Chile a não ter medo de se envolver e caminhar, guiado pelo Espírito, na busca de uma Igreja cada vez mais sinodal, profética e esperançosa; menos abusiva porque sabe colocar Jesus no centro, no faminto, no encarcerado, no migrante e no abusado.

Notas:

[1] Cf. FRANCISCO, Homília na solenidade do Pentecostes.
[2] Cf . FRANCISCO, Evangelii Gaudium, 227.
[3] Recordemos que esta foi a palavra-mandato que o povo de Israel recebeu de YHWH: "Ouve, ó Israel" (Dt 6,4).
[4] Cf. Visita do papa Francisco ao Centro penitenciário feminino, Santiago de Chile, 16 de janeiro de 2008.
[5] Cf. FRANCISCO, Gaudete et Exsultate, 44.
[6] Cf. FRANCISCO, Gaudete et Exsultate, 6-9.
[7] Cf. Encontro do Papa Francisco com sacerdotes, religiosos/as, consagrados/as e seminaristas na Catedral de Santiago de Chile, 16 de janeiro de 2018.

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