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Retomada Guarani: viver da terra ou morrer por ela

Foto: Gabriela Moncau/O Joio e o Trigo

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15 Novembro 2025

No MS, indígenas reocupam território ancestral invadida por um latifúndio. Ação ocorreu sob ataque de pistoleiros. Terra indígena já foi reconhecida, mas demarcação atrasa. Fugidos da fome, 120 famílias de aldeia lutam por direito de produzir sua comida.

A reportagem é de Gabriel Moncau, publicada por O Joio e o Trigo, 13-11-2025.

Alvos de ataques de pistoleiros por três madrugadas seguidas desde que retomaram parte do seu território, no Mato Grosso do Sul, indígenas Guarani Kaiowa do tekoha Pyelito Kue no município de Iguatemi (MS) reconstruíram barracos de lona incendiados e afirmam que não vão arredar o pé de seu território tradicional. “A sensação é de que é hoje ou nunca. Se a gente obedecer eles [fazendeiros e pistoleiros], nunca vão demarcar nossa terra”, resume o indígena Xe Ryvy Rendy’i: “É demarcação ou morte”.

Depois de passar 22 dias escondidos em um pequeno trecho de mata rodeado de pasto de gado na Fazenda Cachoeira, os Guarani Kaiowa resolveram acampar em campo aberto, no meio do capim, desde o último 3 de novembro. Horas depois começaram os ataques com fogo, balas letais e de borracha. Quatro pessoas se feriram e uma idosa com pressão alta desmaiou e teve de ser levada ao hospital em Campo Grande (MS).

A Fazenda Cachoeira é uma das 44 que estão sobrepostas à Terra Indígena (TI) Iguatemipeguá I. Identificada e delimitada como terra Guarani Kaiowa pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) em 2013, a área de 41.714 hectares abarca os tekohas (“lugar onde se é”, em guarani) Pyelito Kue e Mbaraka’y e está, desde então, com o processo demarcatório paralisado.

As cerca de 120 famílias da aldeia Pyelito Kue vivem em uma área de 97 hectares traçada a partir de um acordo judicial de 2014. Rodeados por eucaliptos e pastagens das fazendas Cachoeira e Cambará, os indígenas alegam estar passando fome. Segundo eles, estão espremidos, não conseguem plantar, dependem de produtos industrializados da insuficiente cesta básica mensal e quando saem para caçar ou pescar, correm risco de tomar tiro de jagunço.

A Fazenda Cachoeira, recém ocupada, é arrendada por duas empresas de produção e exportação de carne. São elas a Agropecuária Santa Cruz, de Luiz e Valdir Grapegia, e a Agropecuária Guaxuma e Iguatemi Foods, de Marcos Alexandre e Mauro Sérgio Domingues.

Ampliar para plantar

Kuñai carrega o trauma de já ter sido agredida e estuprada por pistoleiros em 2016 quando, grávida de oito meses, perdeu o seu bebê. Tem coragem, no entanto, de integrar a vigília da retomada durante as madrugadas. “Esse território é nosso desde os antigos. Nossa tataravó, avó, cresceram e morreram aqui. O meu tio está enterrado aqui. Então retornamos”, conta, com o rosto pintado de preto e de laranja-urucum.

“Estamos muito apertados na aldeia. As famílias aumentam e a terra está muito fraca, cheia de areia. A gente planta melancia, batata doce, mas sai bem pequeninho”, Kuñai demonstra com a mão. “O milho fica fraco e morre. Tem alguns animais, mas precisam ficar presos porque logo do lado já tem vizinho. Às vezes a comunidade chora. Mães e pais sofrem muito vendo as crianças com fome”, relata.

Não existe nenhum transporte público que percorra os 25 quilômetros de estrada de terra entre Pyelito Kue e o centro de Iguatemi. Uma ida à cidade para passar no mercado ou sacar o Bolsa Família acontece esporadicamente, quando quatro pessoas enchem um táxi para rachar o valor de cerca de R$ 120. “A gente quer uma escola de qualidade aqui, um posto de saúde, uma quadra. Quando a gente vai pedir para o município ou outros órgãos falam que não, que a área não é homologada ainda. Então o povo se organizou: já que o problema é demarcação, vamos para cima da nossa autodemarcação”, salienta Xe Ryvy Rendy’i.

Os ataques

Às 4h da manhã de 4 de novembro, a retomada foi cercada por pistoleiros. Incendiaram os barracos e por 40 minutos dispararam balas letais e de borracha. “A noite foi de terror”, sintetiza Rendy’i. Há três dias sem energia elétrica, os celulares estavam descarregados e os indígenas não conseguiram acionar as autoridades. Segundo eles, a equipe da Energisa foi impedida por funcionários da fazenda de religar a eletricidade.

Um jovem de 18 anos foi alvejado por um tiro de bala de borracha no joelho. Outra bala atingiu o pé de uma mulher, que corria com uma criança de um ano e meio no colo. Caiu no chão e sua filha machucou a costela. O mesmo aconteceu com uma jovem de 16 anos: caiu com seu bebê de sete meses, que ficou com uma escoriação na cabeça. Uma criança de 12 anos teve uma das mãos queimadas por um rojão.

Quando amanheceu, os celulares foram levados para carregar na Reserva Indígena Sassoró, contígua a Pyelito Kue. Só então a notícia do ataque circulou. Durante o dia, uma viatura da Polícia Militar foi até o local, tirou fotos e se retirou. As imagens constariam em um ofício assinado pelo comandante Helbert Davyson Romeiro de Souza e enviado à Funai. Nele, apesar de não haver ordem judicial e de a competência de lidar com conflito indígena ser circunscrito à Polícia Federal e à Força Nacional, a PM orienta que a Funai faça “tratativas” para a “desocupação pacífica da área”, no intuito de evitar “a necessidade de emprego de força policial”.

Em torno de 0h de 5 de novembro, houve novo ataque. “Aí já vieram para matar. Atiraram com calibre .12. Quase que uma bala me acertou e outra, meu irmão”, conta Xe Ryvy Rendy’i. De acordo com Giovana*, Guarani Kaiowá de 50 anos, os pistoleiros chegaram em uma caminhonete D20 branca e três carros Uno: um branco, um vermelho e um preto. Depois de atacar a retomada, dispararam também contra a aldeia, que fica do outro lado de uma estrada de terra, onde várias pessoas tinham ido para se proteger.

Os atiradores usavam máscaras e se retiraram, mas voltaram quando o sol começou a raiar no dia 5 de novembro. Foi na casa de Giovana, com marcas de tiro no telhado e na porta constatadas pela reportagem, que quatro homens entraram, segundo contou. No seu quarto, um deles a pegou pelos cabelos, apertou sua garganta, empunhou uma faca contra seu pescoço e a ameaçou de morte. Ao se desvencilhar, Giovana saiu correndo e bateu a perna em um banco de madeira. “Gritei muito, pedi a Deus por socorro”, relata, com lágrimas nos olhos. Mancando, mostrou uma panela que ainda está no seu fogão, alvejada bem no meio por um tiro. A bala caiu no chão do seu quarto.

Um boletim de ocorrência foi registrado na Delegacia da Polícia Federal de Naviraí (MS), onde foram entregues as balas recolhidas pelos indígenas pelo chão. Nenhum dos quatro depoentes teve direito a um intérprete da língua guarani.

A Força Nacional só chegou no dia 5 de novembro e, desde então, faz patrulhas pontuais e se retira. “Os pistoleiros sempre nos rodeiam, com drones, a cavalo, farol na nossa direção. Mas vamos em frente, vamos até o fim. O mais importante é demarcar nossa terra. Estamos atentos e sempre com a nhandesy (rezadora), muito corajosa”, diz Rendy’i.

Ele se refere a Loide Teixeira, que se deslocou de Amambai (MS) para Pyelito Kue para fazer a proteção espiritual da comunidade. “Rezei muito para defender a retomada e para ninguém morrer na mão de pistoleiro”, diz Loide, filha de Atanásio Teixeira, um dos maiores e mais respeitados rezadores do povo Guarani Kaiowa, que morreu aos 101 anos em 2023. Durante toda a sua vida, seu Ataná, como era conhecido, lutou para retornar ao território tradicional de Mbaraka’y, de onde foi expulso com sua família, ainda criança.

Ruralistas

Procurada pelo Joio, a Agropecuária Guaxuma afirmou que “desconhece” o “conflito fundiário que envolve os Guarani Kaiowa de Pyelito Kue” e que “não possui qualquer tipo de segurança na propriedade arrendada”. Um dos seus sócios administradores e também diretor do Iguatemi Foods, Mauro Sérgio Domingues, esteve em reunião em 2024 com o prefeito de Iguatemi, Lídio Ledesma (PSDB), para tratar, segundo post da própria prefeitura, da “expansão da indústria”. Em fevereiro deste ano, Ledesma fez a doação de uma chácara para a ampliação do frigorífico Agroindustrial Iguatemi.

O prefeito também esteve presente na cerimônia de posse da atual diretoria do Sindicato Rural de Iguatemi, presidido por Luiz Carlos Bombardelli. A vice-presidenta da entidade ruralista é Helena Bonamigo, família proprietária da Fazenda Cambará.

Também estiveram presentes no evento o coronel Cleder Pereira, comandante do Policiamento Rural da PM de Mato Grosso do Sul, e Márcio Margatto, ex-presidente do Sindicato Rural e da família proprietária da Fazenda Santa Rita, outra que está sobre a TI Iguatemipeguá I. Também da família, Patrícia Margatto (PP) é, atualmente, vice-prefeita de Iguatemi.

Já Marcos Alexandre Domingues, sócio-administrador da Guaxuma ao lado de Mauro Sérgio, é presidente do conselho fiscal da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec). A entidade, composta por outras gigantes do setor agropecuário, como Marfrig e JBS, está com presença confirmada na COP30, que acontece até 19 de novembro em Belém (PA). A Associação, com empresas em áreas sobrepostas a terras indígenas, participa de mesas sobre sustentabilidade da pecuária e inovação tecnológica na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas.

A Agropecuária Santa Cruz, também arrendatária da Fazenda Cachoeira, não respondeu ao contato da reportagem. O espaço segue aberto.

“Iguatemi é um centro de fazendeiros. Não temos apoio nenhum. Não confiamos nos políticos nem na polícia, eles são contra os direitos dos povos indígenas. Por isso a gente sempre se reporta às instâncias federais”, descreve Xe Ryvy Rendy’i. “Quando precisamos de atendimento médico na cidade somos tratados com preconceito”, denuncia.

“Chamam a gente de invasores, mas não somos invasores. Não queremos os bens dos fazendeiros. Os gados, as casas, as máquinas: podem tirar tudo isso. Queremos recuperar nossas matas, queremos nossa terra. O meio ambiente também precisa. Os animais, os pássaros, as plantas. Todos nós precisamos disso para viver. Não dá para ser só gado, soja, eucalipto. Para onde os animais vão? E nós? E nossos rios? E as nascentes? Já não temos mais floresta, mata, rios. Os fazendeiros só querem destruir, só pensam em dinheiro. Então nossa luta não serve só para nós, indígenas. É para a sociedade inteira”, argumenta.

Morrer pela terra para viver nela

A avó de Xe Ryvy Rendy’i, hoje com 84, nasceu e cresceu no território fronteiriço com o Paraguai que hoje seu neto luta para retomar. E se lembra de quando, entre as décadas de 1940 e 1950, seu povo foi retirado à força de suas terras pelo Estado brasileiro, que os confinou em reservas indígenas criadas pelo Serviço de Proteção ao Índio (SPI, antiga Funai). Entre elas, as de Limão Verde, Amambai, Taquapiry e, principalmente, de Sassoró. Foi de lá que, em novembro de 2009, os Guarani Kaiowa de Pyelito Kue e Mbaraka’y, caminhando pela MS-286, começaram a mais recente onda de luta para retornar ao território.

“Minha avó e outros anciões contam que aqui a paisagem natural era rica, tinha muita guaviroba, ervas medicinais, mandioca, batata, milho. Tatu, cotia, peixe. Os indígenas eram livres para rezar, caçar e pescar. Não tinha cerca, viviam felizes”, narra. “Hoje a terra é fraca, tem veneno ao redor, as guaviras estão gradeadas e somos vigiados 24 horas por capangas”, alerta Xe Ryvy Rendy’i. “É difícil, mas estamos aqui hoje né, neste acampamento”, abre um sorriso.

Em uma das tantas etapas da luta de Pyelito Kue, um episódio em 2012 alçou os Guarani Kaiowa ao centro do debate público. Na época, ocupavam uma área perto do Rio Jagui, sobreposta pela Fazenda Cambará. A Justiça Federal de Naviraí determinou o despejo e, então, a comunidade fez uma carta. Nela, expressavam a disposição de morrer na luta por seu território. Se for decretar a reintegração de posse, escreveram, decretem logo “a nossa morte coletiva”, “visto que decidimos não sairmos daqui com vida e nem mortos”.

Os brancos não entenderam bem a carta. Mas a interpretação equivocada teve efeito. Acharam que se tratava de uma declaração de suicídio coletivo e a comoção teve alcance nacional e internacional. Como forma de demonstrar solidariedade, milhares de pessoas substituíram o sobrenome do perfil no Facebook por “Guarani Kaiowa”. Dias depois, o Tribunal Regional Federal da Terceira Região (TRF-3) suspendeu o despejo, em ação que mais tarde permitiria o estabelecimento dos 97 hectares onde hoje está confinada a aldeia.

“Sei que não vão entregar fácil nossos territórios. Em todos os lugares, os Guarani Kaiowa só conseguiram demarcar depois de derramamento de sangue. Mas se depender da Justiça ou do governo, não vão dizer tranquilamente que podemos morar aqui. Por isso estamos organizados e lutando. Precisamos agir e chamar a atenção das autoridades”, avalia Xe Ryvy Rendy’i. “Quem vai fazer demarcação é o próprio Guarani Kaiowa”, conclui.

“Estamos muito preocupados”, alerta Lide Solano, cacique de Pyelito Kue. “Querem atropelar nossa comunidade com tiro e estamos só nós aqui. Mas nosso território já foi delimitado e já esperamos muito tempo. Nunca mais deram satisfação para nós de como está a demarcação”, denuncia. “Só queremos viver em paz. E então, veio a determinação da comunidade: erguer a cabeça e retomar. Resistir até o fim. Em vez de medo, se preciso nós vamos morrer pelo nosso território”, garante o cacique.

Nota

*Nome alterado para a preservação da fonte.

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