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Como o genocídio em Gaza impulsionou o boicote global a Israel: “Nunca vimos tanto apoio”

Foto: UNICEF | Eyad El Baba

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15 Outubro 2025

Após ser tratado durante décadas como um movimento marginal, o movimento internacional pelo boicote tem sido promovido por figuras-chave no mundo cultural, esportivo e político.

A informação é de David Smith Washington, publicada por The Guardian, e reproduzida por El Salto, 14-10-2025.

Durante mais de uma década, os restaurantes Shouk, em Washington e arredores, ofereciam um menu vegetariano e kosher de inspiração israelense. Na semana passada, a rede foi obrigada a fechar o único local que restava aberto dos cinco que tinha, demitindo seus últimos 30 funcionários. A guerra em Gaza tinha tornado impossível continuar com o negócio, comunicou a empresa, com os ativistas alegando que Shouk importava produtos israelenses e se apropriava da comida palestina.

“Era incessante: boicotes, assédios... de tudo”, lembra Dennis Friedman, o judeu americano de 46 anos que fundou o Shouk junto com o israelense Ran Nussbacher. “Não era possível seguir trabalhando; sinto-me péssimo porque o Shouk não era um lugar político; o Shouk era um lugar para que as pessoas se encontrassem; é uma pena ser rotulado erroneamente, tornar-se alvo das críticas e se envolver em coisas que não são verdadeiras”.

O caso do Shouk não é o único. Os dois anos de catástrofe humanitária em Gaza despedaçaram o consenso que até agora protegia Israel de pressões internacionais relevantes. São cada vez mais as vozes que pedem o boicote a empresas israelenses e relacionadas com Israel; o veto à participação do país em eventos esportivos e culturais; e a ruptura dos laços com suas instituições acadêmicas. Dos estádios às ruas, das salas de concerto ao mundo da política, o movimento de boicote está saindo das margens para se tornar majoritário.

Embora a maioria das opiniões recolhidas neste artigo tenha sido expressa antes do cessar-fogo alcançado entre Israel e Hamas, os ativistas dizem que o compromisso de manter a pressão se mantém. O movimento pelo boicote, desinvestimento e sanções contra Israel pede à sociedade civil que intensifique as medidas de força e sustenta que o plano do cessar-fogo foi “desenhado principalmente pelo governo fascista de Israel para salvá-lo de um isolamento global inédito”.

A rejeição ao comportamento de Israel em tempos de guerra aumentou à medida que apareciam as imagens de crianças famintas e o número de mortos ascendia, superando as 67.000 vítimas, segundo o Ministério da Saúde de Gaza. Uma equipe independente de especialistas encarregada pelo Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas concluiu em setembro que Israel estava cometendo genocídio.

As críticas à política israelense não são novas, mas a guerra em Gaza atuou como um catalisador para quebrar tabus, encorajar a dissidência e levar a opinião pública e a política a território desconhecido. Muitos analistas veem próximo um ponto de inflexão comparável à campanha mundial contra o apartheid sul-africano.

“É a maior mudança de atitude que vi em minha vida, não só dentro da comunidade judaica americana, mas no público em geral”, diz Jeremy Ben-Ami, presidente do grupo progressista pró-Israel J Street. “Não creio que seja de alguma forma antissemita ou anti-Israel, é uma rejeição a este governo e às políticas do Governo israelense não só dos últimos dois anos, mas das últimas décadas”.

Passaram-se já 20 anos desde que as organizações da sociedade civil palestina fizeram o chamamento ao boicote, desinvestimento e sanções contra Israel (BDS) como forma de pressão não violenta, exigindo o fim da ocupação e o direito dos refugiados palestinos a regressar a seus lares. Inspirado no movimento contra o apartheid sul-africano, o BDS foi vilipendiado pelos conservadores e rejeitado pelos presidentes Barack Obama e Joe Biden, integrantes do Partido Democrata. Nos EUA, dezenas de estados (governados por republicanos e por democratas) legislam há anos para penalizar os boicotes contra Israel.

Embora formalmente muitas das ações contra Israel não estejam sendo levadas a cabo sob a bandeira do BDS, o movimento recebeu um impulso renovado devido à mudança geracional, à rejeição que os acontecimentos em Gaza geram e ao distanciamento com o governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu.

Em maio, foi divulgada uma carta pública dirigida ao governo israelense e assinada por 380 organizações e escritores, entre os quais figuravam Ian McEwan e Zadie Smith, pedindo um cessar-fogo imediato e sustentando que a guerra em Gaza era genocida. A comunidade literária havia enviado outra carta antes, anunciando um boicote contra a maioria das instituições culturais israelenses. No último mês de setembro, mais de 4.500 trabalhadores da indústria do cinema, muitos deles em Hollywood, assinaram um compromisso conjunto para boicotar instituições e festivais cinematográficos israelenses “cúmplices”.

Os países que participam no Festival Eurovisão votarão em novembro se Israel pode ou não participar na edição de 2026. O festival é muito popular em Israel, que obteve sua última vitória em 2018 com a canção Toy, interpretada por Netta Barzilai. Um triunfo que provocou celebrações desenfreadas nas ruas de Tel Aviv.

“É um fenômeno cultural em Israel, eles adoram”, diz sobre a Eurovisão a analista e pesquisadora israelense Dahlia Scheindlin, atualmente professora visitante na Universidade da Pensilvânia. Em sua opinião, um boicote à participação de Israel poderia gerar uma grande comoção. “Que Israel participe, se saia bem, e em ocasiões ganhe, é considerado um motivo de orgulho nacional. Não tenho nenhum precedente para saber como Israel reagiria se fosse expulso”.

Em outros âmbitos do mundo da música, centenas de artistas se uniram ao chamamento para que as plataformas da Internet não possam reproduzir suas canções em Israel, de Björk a Massive Attack.

Depois há o futebol. A FIFA e a UEFA receberam pressões para proibir a participação de Israel nas competições internacionais que elas organizam. Eric Cantona, ex-jogador do Manchester United, encabeçou os chamamentos para suspender Israel e para que os clubes se recusem a jogar contra equipes israelenses. “Israel está cometendo genocídio”, dizia em setembro uma das vedações publicitárias da Times Square, em Nova York. O anúncio fazia parte da campanha ‘Game Over Israel’, que pede o boicote à seleção nacional de futebol israelense, aos clubes de futebol israelenses e aos jogadores israelenses.

“Nesta época estranha de genocídio prolongado, normalizar é ser cúmplice”, diz Ashish Prashar, um dos organizadores. “Enquanto continuarem pisando em nossos campos de futebol, enquanto continuarem aparecendo na Eurovisão, estaremos dizendo que estamos de acordo com a ocupação, que estamos de acordo com o apartheid, e que estamos de acordo com o genocídio”.

Para os críticos, o boicote é uma medida contraproducente que vai contra pessoas inocentes. Os cineastas e acadêmicos israelenses, em concreto, dizem que boicotá-los silencia as vozes mais críticas do país. Mas os defensores do boicote dizem que o objetivo é o isolamento.

“Quanto mais isolado estiver Israel, mais se dará conta de que o mundo está contra suas ações, mais sua população se dará conta das repercussões de suas ações”, diz Prashar, que foi assessor de Tony Blair quando o político britânico trabalhou como enviado de paz no Oriente Médio. “As pessoas me dirão ‘isso é um castigo coletivo’, mas o que elas pensam que é [o que ocorre em] Gaza? O castigo coletivo é o que está acontecendo em Gaza; isolando-os, os responsabilizamos por cometer estas atrocidades”.

A campanha contra o domínio da minoria branca na África do Sul é um ponto de referência histórico e um manual de estratégias possíveis. A África do Sul foi expulsa dos Jogos Olímpicos a partir de 1964. Em 1976, a FIFA a expulsou, e o mesmo fizeram as federações de críquete, rúgbi e tênis, provocando uma exclusão quase total das grandes competições.

O lema ‘Não há esporte normal em uma sociedade anormal’ se converteu então em um grito de guerra. Pedia-se aos escritores, músicos e artistas que não atuassem nem publicassem na África do Sul. Pedia-se aos consumidores que evitassem os produtos sul-africanos, como as frutas, os cigarros e o álcool, assim como as empresas cúmplices, entre as quais figuravam Barclays e Shell.

Jeremy Varon, professor de história que durante os anos oitenta participou de maneira ativa no movimento de desinvestimento contra o apartheid, lembra que as organizações de libertação dentro da África do Sul “pediam explicitamente um boicote cultural” que os aliados internacionais se esforçaram para pôr em vigor. A lógica era “isolar a África do Sul e os sul-africanos no mundo”, um ponto de pressão que foi chave e desempenhou um “papel importante na condenação do apartheid”.

Empresas como McDonald's, Starbucks e Coca-Cola enfrentaram boicotes por seus vínculos com Israel desde que a guerra em Gaza eclodiu. Algumas empresas de propriedade israelense nos Estados Unidos também foram atacadas. Durante um discurso proferido em setembro, Netanyahu reconhecia o crescente isolamento econômico de Israel e falava de converter o país em uma “super-Esparta” do Oriente Médio.

“Em 2009, escrevi que nosso ‘momento África do Sul’ estava se aproximando”, diz o fundador do movimento BDS, Omar Barghouti, premiado com o prêmio Gandhi da paz. “Creio que agora está muito mais perto do que nunca porque o movimento BDS está começando a influir na política. Netanyahu já está vendo os sinais e nós também”.

Segundo Barghouti, milhares de artistas já apoiavam o boicote cultural a Israel antes que a guerra explodisse, mas a Campanha Palestina para um Boicote Acadêmico e Cultural contra Israel (PACBI) deu agora um “salto qualitativo dramático”, diz.

“Já não são só os artistas progressistas os que se somam ao boicote cultural; sempre tivemos as Lauryn Hill e as Lorde, entre as artistas progressistas que adotam posturas muito valentes, mas que já estão consolidadas e não se encontram em situações de risco que possam fazê-las perder sua carreira”, disse. “Desde o genocídio, chegamos à torre de marfim de Hollywood, à indústria musical, à indústria da moda, aos chefs e maquiadores famosos, a importantes influencers, a escritores... Nunca antes tivemos tanto impulso”.

 

Mas a comparação com a África do Sul não vale para tudo. Em primeiro lugar, o movimento contra o apartheid contava com uma clara liderança política unificada em Nelson Mandela e no Congresso Nacional Africano (ANC), uma estrutura que o movimento palestino não tem. Em segundo lugar, Israel está muito mais integrado que a África do Sul na economia mundial e no setor tecnológico, o que torna mais complexo o isolamento.

Embora os boicotes culturais tenham uma grande carga simbólica, e embora vários países tenham restringido a venda de armas a Israel e suas relações comerciais, não está claro em que medida a economia israelense foi afetada. Segundo um relatório recente do jornal israelense Haaretz, o gasto europeu em armas israelenses havia alcançado um máximo histórico.

Em terceiro lugar, Israel conta com poderosas reservas de apoio internacional que funcionam como um freio às tentativas de isolamento: do governo americano aos cristãos sionistas e aos judeus americanos. Em quarto lugar, Netanyahu tem a simpatia de líderes autoritários de todo o mundo, entre os quais figuram Donald Trump.

Estas diferenças são visíveis nos movimentos estudantis em torno das duas iniciativas. Quando o movimento contra o apartheid se consolidou nos campi universitários americanos, os estudantes foram capazes de exercer pressão sobre a administração de suas universidades para que vendessem as participações em empresas com negócios na África do Sul. O movimento estudantil da geração atual também exigiu que suas universidades vendessem ações relacionadas com Israel, mas o clima político e a agressiva repressão à qual se enfrentam por parte de Washington é muito diferente.

Na opinião de Peter Beinart, professor na escola de jornalismo Newmark (CUNY) e autor do livro Being Jewish After the Destruction of Gaza [Ser judeu após a destruição de Gaza], “a capacidade de Israel para manter seu sistema autoritário de controle sobre os palestinos não vai contra a corrente das tendências políticas em outros países”. “De certo modo, está na vanguarda do auge autoritário e etnonacionalista em todo o mundo”, diz.

“No final da década de oitenta, a África do Sul não era um modelo para ninguém; mas o Israel de hoje sim o é para Modi [Índia], Orbán [Hungria], a AfD [Alemanha] ou, em certa medida, o Partido Republicano dos Estados Unidos”, acrescentou. “Por todas estas razões, é uma luta muito mais difícil, apesar desta mudança que estamos vendo na opinião pública”.

“Não há dúvida de que houve uma mudança cultural, pode-se observar de forma espetacular na opinião pública, pode-se observar na cultura popular”, assinala Beinart. “O que não está claro é de que maneira essa mudança na opinião pública e na cultura popular poderá se traduzir em eleições e em políticas públicas, essa é a pergunta-chave”.

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